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Segunda denúncia: o fator Rodrigo Maia. Por Tereza Cruvinel

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. por Tereza Cruvinel - no 247 - 22/09/2017 Governistas e aliados de Temer seguem com a cantilena de que a segunda denúncia será mais facilmente rejeitada do que a primeira. Lorota. Embora existam problemas com a delação da JBS, em que se baseia parcialmente o libelo de Rodrigo Janot, há elementos novos no quadro. E um deles é Rodrigo Maia, o presidente da Câmara, que acaba de ter a mais séria trombada com o grupo palaciano desde a posse de Temer. Além da declaração bastante ostensiva contra o que chamou de "deslealdades" do PMDB e do ministros palacianos, Maia emitiu outros sinais de distanciamento do governo, que poderão influenciar sua conduta durante a tramitação da nova denúncia. Quem deixou o cavalo passar selado à sua frente uma vez, agora pode decidir-se a montá-lo. São também novidades no quadro a questão militar e uma grave divisão nas hostes governistas.

Nassif: O general falou, e Barroso não piou

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. por Luis Nassif - no GGN - 22/09/2017 Gilmar e Luis Barroso são dois Ministros falantes, cada qual com seu estilo, cada qual a seu talante, um com a rudeza bovina, outro com a fala elegante, um, direto, truculento, outro latino finório como são os novos-ricos que ocuparam Miami. Falam muito, muito opinam, sempre falam, falam sempre, nunca se negam a falar, e se as frases aqui, eu misturo e embaralho é porque é o seu retrato, pulando de galho em galho, falando de déu em déu, jogando palavras ao vento, pontificando ao léu.

Valentin Vasilescu: Os exercícios militares russo-bielorrussos «Zapad 2017»

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Desde a organização do golpe de Estado na Ucrânia, a instalação de nazis em Kiev e a independência da Crimeia, a OTAN alimenta a paranóia de seus membros da Europa Oriental. Moscovo não teria protegido os Crimeenses de um governo incluindo nazistas, mas conquistado pela força e anexado este território historicamente russo. Graças a esta narrativa, Washington consegue ocupar militarmente a Europa do Leste, sem que os povos submetidos protestem. Pelo contrário, eles alarmam-se com as manobras militares russo-bielorrussas. REDE VOLTAIRE  | BUCARESTE (ROMÉNIA)  | 21 DE SETEMBRO DE 2017 FRANÇAIS    ENGLISH    ITALIANO    TÜRKÇE   A imprensa ocidental evoca todo o tipo de hipóteses inquietantes segundo as quais os exercícios militares «Zapad-2017» seriam uma ocasião para a Rússia invadir os Estados do flanco oriental da OTAN. Ninguém se deu ao trabalho de estudar o cenário destes exercícios nem tem a formação necessária para o analisar. Vejamos do que se trata. Os exercícios

Tereza Cruvinel: Risco de golpe militar fará a Câmara pensar no Brasil?

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. por Tereza Cruvinel - 21/09/2017 A ameaça de golpe militar pode ter uma serventia, afora a lamentável demonstração de que a tentação autoritária pulsa viva nos quartéis.  Talvez sirva para sacudir a maioria governista na Câmara, onde aportará hoje a nova denúncia contra Michel Temer, agora por obstrução da Justiça e comando de organização criminosa, fazendo com que a ficha caia:  a insustentável situação de Temer chegou ao limite.  Afogado em denúncias de corrupção, aprovado por apenas 3,4% dos brasileiros, e incapaz de reverter a deterioração social e econômica do país, Temer é um presidente que justifica eventual intervenção das Forças Armadas, liquidando com o que ainda resta de democracia no país.  Se suas excelências não entenderem o que se passa, e novamente absolverem Temer,  poderão ser os primeiros a chorar as pitangas. 

Feijóo: MPF vê indícios de que Moro é suspeito para julgar caso Lula

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Rede TVT Publicado em 21 de set de 2017

Keiser Report en Español: Malas apuestas o en qué consiste la estrategia martingala

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RT en Español Publicado em 21 de set de 2017

Luiz Gonzaga Belluzzo é entrevistado na TV 247

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TV 247  - 21/09/2017

R$ 200 milhões desviados na PM/SP

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Jornal da Gazeta Publicado em 21 de set de 2017

ALINE PIVA: PORQUE É IMPORTANTE TRANSFORMAR A VENEZUELA EM UM NARCO-ESTADO

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NOCAUTE - Blog do Fernando Morais Publicado em 21 de set de 2017 - Por Aline Piva

VÍDEO: Lula participa do lançamento da plataforma #BrasilQueOPovoQuer!

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Fundação Perseu Abramo 21/09/2017

Janio: Golpismo militar retoma sua tradição

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. por Janio de Freitas - na Folha - 21/09/2017 "O que faltava não falta mais. Assim é, antes de tudo, a contribuição do general Antonio Hamilton Mourão ao agravamento da situação crítica do Brasil. O golpismo militar retoma sua tradição. Pela voz e pela posição do general, que as fortaleceu com o aviso de que tem a concordância do Alto Comando do Exército, estamos informados de que o país recuou 53 anos em sua lerda e retardada história. De volta aos antecedentes de tutela armada vividos, com as ameaças, os medos e os perigos cegos do pré-golpe de 1964. O atual comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, dava seguro avanço ao exemplar trabalho do seu antecessor, general Enzo Peri, de educação civilizatória e limitação da sua oficialidade às atividades profissionais. Essa situação, sem precedente desde a construção do golpe militar batizado de proclamação da República, interrompe-se em uma manifestação divisível em duas partes distintas.

Nassif: Xadrez do fator militar.

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. por Luis Nassif - no GGN - 20/09/2017 - 23:11 Peça 1 – sobre os cenários improváveis Até a posse de Dilma Rousseff, já havia ocorrido os seguintes fenômenos, que passaram despercebidos dos partidos políticos e dos analistas em geral: 1      A montagem da bancada de Eduardo Cunha e Michel Temer, com recursos obtidos dos cargos públicos que receberam do PT. 2      As ligações entre a Lava Jato, a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Departamento de Estado norte-americano. 3      A parceria Mídia-Ministério Público Federal (MPF), criada com a AP 470, do “mensalão”. 4      A parceria mercado-PMDB, em torno da “Ponte para o Futuro”.

Miguel Enriquez: A patética cavalgada da mídia para
 esconder a liderança de Lula nas pesquisas.

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Por Miguel Enriquez - no Diario do Centro do Mundo - 20 de setembro de 2017 A mesma revista fazendo o mesmo jornalismo  Com a divulgação da pesquisa CNT/ MDA, a perplexidade tomou conta dos QGs dos principais veículos da mídia brasileira. A constatação de que a despeito da desapiedada campanha de difamação e mentiras envolvendo o seu nome, cotidianamente nos últimos três anos, Luiz Inácio Lula da Silva estava à frente na preferência dos eleitores para as eleições presidenciais de 2018, em todos os cenários avaliados, provocou o pânico e a desorientação entre seus adversários de todos os matizes na imprensa. Como mostram os números, nem mesmo a condenação de Lula em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro no processo do triplex do Guarujá e, mais do que isso, a delação do ex-ministro Antônio Palocci foram capazes de abalar o crescimento de seu nome entre o eleitorado.