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Pedro Taques, o procurador que quis se tornar o Catão da República

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SEX, 02/12/2016 - 21:26 ATUALIZADO EM 02/12/2016 - 21:29 Luis Nassif . Governador do Mato Grosso, Pedro Taques não é apenas mais um governador enredado com denúncias de corrupção. Ex-Procurador da República, sempre foi tratado pela corporação como um símbolo da boa política, da contribuição do Ministério Público à luta pela ética na política. Tanto que, na véspera de deixar o cargo, o Procurador Geral da República Roberto Gurgel tirou da gaveta uma ação contra o presidente do Senado Renan Calheiros, candidato à reeleição, visando beneficiar a candidatura do colega Pedro Taques, então Senador pelo Mato Grosso.

TEMER, O PRESIDENTE QUE NÃO OUSA SAIR NA RUA

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. Michel Temer é, definitivamente, um presidente acuado, com medo permanente das vaias; desde que assumiu o cargo, ele evita as ruas; quando é inevitável o contato externo, seus assessores tentam engessar a plateia para evitar reações contrárias a ele; a ida de Temer à cidade de Chapecó (SC), para homenagear as famílias das vítimas do acidente com a Chapecoense, é mais uma prova disso; ao invés de ir ao encontro das pessoas, no velório coletivo, Temer decidiu que são as famílias que deverão ir até ele no aeroporto; a posição gerou a reação do pai de um dos jogadores, que definiu como "falta de respeito" a imposição do presidente; a atitude de Temer contrasta com a forma de agir da sua antecessora; em 2013, Dilma Rousseff foi ao velório das vítimas do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria (RS), cumprimentou familiares e chegou a chorar; o jornalista Glenn Greenwald, do The Intercept, ironizou o medo do presidente; para ele, a atitude de Temer, além de ser "tão revel

Samuel Guimarães: A contrarreforma de Temer visa tornar o Brasil uma “província” agroindustrial do império norte-americano e das multinacionais

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VIOMUNDO -  02 de dezembro de 2016 às 22h58 por Samuel Pinheiro Guimarães, na RBA,  02/12/2016  1. De 1500 a 2003, as classes hegemônicas brasileiras, estreitamente vinculadas às classes hegemônicas das metrópoles coloniais, hoje às classes hegemônicas dos Estados Unidos, organizaram a economia, a sociedade, o sistema político e o Estado brasileiros de acordo com seus interesses e em seu benefício. 2. A extrema concentração de riqueza e de renda, a situação de pobreza de grande parte da população, as condições de saúde, alimentação, saneamento, educação, transporte, segurança e cultura da enorme maioria demonstram cabalmente que a organização da sociedade feita pelas classes hegemônicas não beneficiou e não beneficia a esmagadora maioria do povo brasileiro.

Lester Young with the Oscar Peterson Trio

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Padilha e Moreira receberam repasses da Odebrecht, diz colunista

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. Do: EXAME.com (...) Em sua delação, o presidente da  Odebrecht  Transport, Paulo Cesena, falou em repasses de dinheiro – em nome do PMDB – a Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil, e a Moreira Franco, Secretário de Programa de Parceria de Investimentos (PPI) do governo Temer. Em troca, alguns pleitos da Odebrecht na Secretaria de Aviação Civil seriam atendidos. A informação é da  coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. Procurado por EXAME.com, o porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola, disse desconhecer o conteúdo da reportagem e, por isso, não comentou.

A elite vai pra Paulista. Juízes e procuradores, claro, vão com os seus…

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POR  FERNANDO BRITO  · 02/12/2016 . A Justiça brasileira tornou-se tão política quanto os políticos. Agora há pouco, no UOL,  juízes e procuradores anunciam presença em protesto em apoio à Lava Jato em SP . Direito, claro, têm, como qualquer cidadão. Mas como podem ser vistos como imparciais quando se prestam a ir confraternizar com grupos que pregam, abertamente, a volta da ditadura? Será que vão fazer também como aquele esquadrão que invadiu a Câmara e queria falar com um general? Vão subir no carro de som dos Revoltados Online?

Brasil está pronto para eleições diretas. Por Emir Sader

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. Por Emir Sader - 02/12/2016 A tentativa de instaurar, mediante um golpe, um governo que pretendia recuperar a unidade nacional, retomar o crescimento econômico e resgatar a confiança, fracassou estrepitosamente. Não ha ninguém mais que aposte no seu sucesso. Nenhum índice econômico positivo pode ser apresentado pelo governo, os anúncios ilusórios de melhoria econômica agora são projetados para o segundo semestre de 2017, sem nenhum indicio que tenha base na realidade. O ajuste fiscal leva o pais da recessão à depressão econômica, com níveis alarmantes de retração, produzindo a pior crise social, desde o final do governo FHC.

Frente Brasil Popular: movimentos sociais não participarão de ato no domingo

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BANDEIRA Em nota, organização informa que trabalhadores e juventude "não compactuam com defensores de Eduardo Cunha, financiados por organizações conservadoras e instituições estrangeiras" por  Redação RBA   publicado  02/12/2016  LULA MARQUES/JORNALISTAS LIVRES Frente Brasil Popular convoca manifestantes para novo ato no dia 13, em Brasília São Paulo – A Frente Brasil Popular (FBP), organização que reúne mais de 60 entidades, divulgou informe sobre a manifestação do próximo domingo (4), convocada pelo grupo conservador Vem pra Rua. "A FBP esclarece que não participará da manifestação convocada (…) Não compactuamos com a forma demagógica, oportunista e irresponsável com que este agrupamento convoca as pessoas para as manifestações", afirma.

Paulo Nogueira: Moro, tal como o conhecemos, simplesmente acabou — e com ele a Lava Jato.

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Postado em   02 Dec 2016 por :   Paulo Nogueira Acabou a festa Tecnicamente, Moro e sua Lava Jato acabaram ontem no Congresso tal como os conhecemos. A fala tonitruante de Gilmar fez Moro parecer uma criança assustada. Ficou claro ali como são indefensáveis — criminosamente indefensáveis — os métodos que Moro pôs em execução na Lava Jato, a começar pelos vazamentos para a mídia. Mas, fora das tecnicalidades, o fato é que a Lava Jato já estava morta, ou semimorta, fazia tempo, desde que seu objetivo de derrubar Dilma foi alcançado. A Lava Jato foi criada pela mídia e foi destruída pela mídia. A Lava Jato real foi aquela, para ficar num exemplo, que sob um circo histérico da imprensa conduziu Lula ao infame depoimento coercitivo.

Em livro, juristas dizem que Lula é perseguido na operação "lava jato"

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Revista  Consultor Jurídico , 2 de dezembro de 2016, 16h40 CARTAS MARCADAS No livro  O caso Lula: a luta pela afirmação dos direitos fundamentais no Brasil  (editoras Contracorrente e Astrea), que será lançado na próxima terça-feira (6/12), diversos nomes do Direito analisam e explicam como a operação “lava jato” estaria empregando táticas de  lawfare , manipulação do sistema jurídico para perseguir um inimigo — no caso, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para autores, Lula é vítima de agentes que querem prendê-lo a todo custo. Nessa obra, coordenada pelos advogados Cristiano Zanin Martins (responsável pela defesa do ex-presidente), Valeska Teixeira Zanin Martins e Rafael Valim, especialistas alegam que o objetivo do juiz federal Sergio Moro e da força-tarefa do caso é deslegitimar o líder do PT e torná-lo inelegível para as eleições presidenciais de 2018. Para isso, afirmam, a operação vem passando por cima do ordenamento jurídico brasileiro e de direitos e garantias a

SAI A DELAÇÃO DO FIM DO MUNDO E ELA COMEÇA POR EMÍLIO ODEBRECHT

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Dono da maior empreiteira do País e pai de Marcelo, preso há mais de um ano em Curibita, Emílio Odebrecht foi o primeiro nome da empreiteira a assinar o acordo de delação premiada, que envolve 77 executivos; até agora, já se sabe que a Odebrecht delatou nomes como Michel Temer, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do seu governo, o ministro José Serra, chanceler, e o presidente do PSDB, Aécio Neves (PSDB-MG); Temer foi acusado de pedir R$ 11 milhões no Jaburu, Jucá de receber R$ 22 milhões, Serra de levar uma doação de R$ 23 milhões na Suíça e Aécio de ser pago pela Odebrecht, numa triangulação que envolve também seu marqueteiro; além da delação premiada dos executivos e ex-executivos, a empresa Odebrecht firmou com acordo de leniência com o MPF e vai pagar uma multa de R$ 6,7 bilhões

Dos 100 inquéritos que sou relator, 95 estão fora do gabinete, diz ministro Teori

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PRERROGATIVA DE FORO 1 de dezembro de 2016, 18h55 Por  Pedro Canário A demora para a conclusão de um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal quase nunca pode ser creditada ao tribunal. Em discussão nesta quinta-feira (1º/12), o ministro Teori Zavascki informou aos colegas que, dos 100 inquéritos sob sua relatoria, 95 estão fora do gabinete. Estão, segundo ele, com a Procuradoria-Geral da República ou com a Polícia Federal para algum tipo de providência própria da investigação. Ministro Teori é relator de 100 inquéritos, mas apenas dois estão conclusos à espera de decisão judicial. Carlos Humberto/SCO/STF E dos cinco inquéritos que estão no gabinete, só dois esperam decisão quanto ao recebimento da denúncia. Os outros estão “de passagem”, afirmou o ministro, porque houve algum pedido em que há reserva de jurisdição. Ou seja, dos 100 inquéritos de que Teori é relator, só dois estão conclusos esperando decisão judicial — 98 ainda tramitam. “É importante esclarece

Discurso anual de Vladímir Putin ante la Asamblea Federal de Rusia (2016 EN ESPAÑOL)

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NINA SIMONE - My baby just cares for me

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MK Bhadrakumar: China conclama Cuba a trilhar a via socialista

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29/11/2016, MK Bhadrakumar,  Indian Punchline Duas empresas aéreas norte-americanas –  American Airlines e JetBlue Airways  – iniciaram hoje voos diretos entre EUA e Havana, pela primeira vez depois de meio século. Esses voos conectam New York e Miami, respectivamente, com a capital de Cuba. Acontece no momento em que o presidente eleito dos EUA Donald Trump condenou pesadamente o legado de Fidel Castro, ao comentar a morte do herói cubano na 6a-feira à  noite.