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Saul Leblon: O Brasil entre o Napoleão e a Urna

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Agora é a urna ou a restauração de um projeto esgotado, de nações descarriladas engatadas à máquina louca dos mercados desregulados. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 26/08/2016 . O golpe parlamentar desautorizou 54 milhões e quinhentos mil votos e privou a democracia de seu fundamental argumento: a vontade soberana do povo --62% desejam novas eleições.   Esse desacerto reduz a nação a um trem que busca seus trilhos no ar.   A corrosão das referências institucionais contaminou o sistema judiciário, que digladia internamente como uma extensão togada da luta política aberta na sociedade. Pode haver simbologia melhor, mas o nome disso é insegurança institucional.    A que última instância recorrer?

Descoberta relacionada ao Mal de Alzheimer dá prêmio à pesquisadora brasileira

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. Sputnik News - 26/08/2016 A Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) concedeu a Maíra Assunção Bicca, pesquisadora brasileira de 28 anos, o 20º Prêmio Jovem Talento para Ciências da Vida, pela sua pesquisa que identificou uma proteína encontrada no cérebro que pode ajudar a identificar o Mal de Alzheimer. O trabalho da pesquisadora foi apresentado em junho último em Natal, como parte do doutorado de Maíra, que atualmente cursa pós-doutorado em Farmacologia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Deu no New York Times

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Nassif: A lição do procurador aos delegados que indiciam

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SEX, 26/08/2016 - 20:34 ATUALIZADO EM 26/08/2016 - 20:58 Luis Nassif . Vladimir Aras é uma das referências da área criminal do Ministério Público Federal. Ao contrário de tantos jovens procuradores, obcecados pelo sucesso fácil dos factoides, tem uma ampla folha de serviços prestados e de estudos aprofundados sobre direito penal e os avanços da luta contra as organizações criminosas. Como peça central da Lava Jato – na cooperação internacional – muitas vezes me surpreendo com suas colocações sobre a importância dos direitos individuais sobre a sanha persecutória das investigações. Tem tido papel relevante em defesa dos direitos fundamentais, em tempos de cólera em que até o STF se encolhe.

Relatório-ficção comprova desespero da Lava Jato: não têm nada para acusar Lula

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Operadores não têm como entregar a mercadoria prometida à imprensa, pois não há provas contra Lula, e produzem novo factoide LULA.com.br - 26/08/2016 Foto: Ricardo Stuckert Melhor presidente do Brasil, favorito nas pesquisas para 2018       O relatório do delegado Marcio Anselmo sobre o Edifício Solaris, divulgado hoje (26/08), é a prova cabal de que, após dois anos de investigações marcadas por abusos e ilegalidades, os operadores da Lava Jato não encontraram nenhuma prova ou indício de envolvimento do ex-presidente Lula nos desvios da Petrobrás.        Não encontraram porque este envolvimento nunca existiu, como bem sabe a Lava Jato.  Mas seus operadores não podem admitir, publicamente, que erraram ao divulgar, por tanto tempo e com tanto estardalhaço, falsas hipóteses e ilações. Por isso, comportam-se de forma desesperada, criando factoides para manter o assunto na mídia. O relatório do delegado Anselmo é "uma peça de ficção", de acordo com a defesa de Lula

Delegado da PF que indiciou Lula e a mulher era cabo eleitoral de Aécio

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. Postado em  26 de agosto de 2016 DCM Da  Revista Forum: O delegado da Polícia Federal, Márcio Anselmo, que indiciou nesta sexta-feira (26) o ex-presidente Lula e sua esposa Marisa Letícia no inquérito da Lava Jato que investiga o triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, atuou fortemente como cabo eleitoral de Aécio Neves (PSDB) durante as eleições de 2014. Segundo uma matéria feita pelo jornal  O Estado de S.Paulo  em novembro de 2014, Anselmo chamou o ex-presidente de “anta” e fazia diversos comentários contra Lula e o PT. “Alguém segura essa anta, por favor”, disse o delegado em uma “notícia” cujo título era: “Lula compara o PT a Jesus Cristo”.

“Testemunhas” dos golpistas admitem: Trama contra Dilma começou no TCU

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Enquanto a grande mídia trata o julgamento do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff como se fosse apenas mais uma sessão, no Senado acontece a mais importante sessão da história do país, que definirá o rumo da vida política e democrática do Brasil. Das seis testemunhas indicadas pelos golpistas, duas já desmoralizaram a tese do impeachment, desnudando o golpe. Por Dayane Santos Agência Brasil Ex-auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Antônio Carlos Costa D'Ávila Carvalho O jornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, desta sexta-feira (26), pintou um cenário, repetido pelos demais jornais impressos, de rádio e TV, que diz que o julgamento do impeachment se trata de uma briga recheadas de baixarias em que parlamentares que defendem o mandato legítimo da presidenta Dilma tentam protelar, arrastar o julgamento para, supostamente, salvar o mandato. Esse discurso é o mesmo feito por parlamentares golpistas da base de Michel Temer (PMDB). Mas a realidade é bem

O ódio transformou o Senado em Câmara e Renan em Delcídio. Assista

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POR  FERNANDO BRITO  · 26/08/2016 . Como no dia em que Joaquim Barbosa disse a Gilmar Mendes que ele não estava falando “com seus capangas lá do Mato Grosso” no plenário do Supremo Tribunal Federal, a sessão do  Senado Federal tem de ser suspensa. Só pode continuar por muita falta de vergonha, depois do episódio provocado, no microfone do plenário, pelo senador Renan Calheiros, dizendo que Gleisi Hoffman não poderia falar que a Casa “não tinha moral” para julgar a presidenta Dilma Rousseff, porque ele, ” o presidente do Senado Federal conseguiu no Supremo Tribunal Federal desfazer o seu indiciamento e do seu esposo, que havia sido feito pela Polícia Federal.”

Martín Granovsky: O crime de Macri se consumou no Brasil

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A offshore Fleg, empresa de Mauricio Macri, esteve envolvida no delito investigado pelo promotor Delgado, e se articulou no Brasil com outras duas empresas Martín Granovsky, para o Página/12 - na Carta Maior - 26/08/2016 . A causa contra Mauricio Macri por um suposto esquema de lavagem de ativos através das suas empresas offshore avançou mais um importante degrau. O promotor Federico Delgado tirou as primeiras conclusões sobre a empresa Fleg, a sociedade radicada em Bahamas cujas negociatas vem sendo reveladas pelas reportagens do Página/12 desde abril. Delgado afirmou que “a causa já mostra que a Fleg foi uma empresa que originou outras empresas”.

Novas revelações põem em xeque origem do processo de impeachment

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‘FATO GRAVÍSSIMO’ Ex-auditor do TCU admitiu ajuda ao Ministério Público na elaboração do processo que coube a ele mesmo avaliar. "Juntos, fabricaram a fraude que colocou o Brasil em xeque", denunciou José Eduardo Cardozo por  Hylda Cavalcanti, da RBA   publicado  26/08/2016  REPRODUÇÃO/AGÊNCIA SENADO Randolfe apontou irregularidades em relatório que teve a participação de D'Ávila e foi por ele apreciado Brasília – Os senadores, enquanto discutem a questão da isenção ou não das testemunhas previstas para falarem hoje (26), aproveitam para chamar a atenção do que consideram um fato sério que não teve a devida atenção durante o depoimento do técnico Antonio Carlos D’Ávila Carvalho, ex-auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União (TCU). Pelo fato de seu depoimento ter sido dado no final da noite e início desta madrugada, nem todos os senadores presentes e tampouco espectadores da TV Senado puderam acompanhar tudo o que o técnico afirmou.

Paulo Nogueira: O passado obscuro da oligarquia Cunha Lima.

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Postado em   26 Aug 2016 por :   Paulo Nogueira Cara de pau Quem o senhor Cássio Cunha Lima pensa que é para falar obsessivamente em nome do povo brasileiro? Quem lhe deu procuração? Você, eu? Me chamou a atenção que ninguém entre os senadores tenha dito isso a ele numa de sua múltiplas invocações fraudulentas do povo brasileiro: “Como o senhor ousa falar em nome da sociedade?” Há um romance de Agatha Christie em que um grupo de pessoas são reunidas numa casa numa ilha. Subitamente, uma gravação começa a apontar os crimes de um por um. A quem interessar possa, é “E não restou nenhum”. Pois bem.

Após vazar informações, procuradora- geral da Pensilvânia deve ser presa

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JOGO SUJO 25 de agosto de 2016, 19h38 Por  João Ozorio de Melo Em junho de 2013, a então procuradora-geral do estado da Pensilvânia Kathleen Kane advertiu uma audiência formada por mulheres que almejavam seguir carreira política, em palestra na Universidade da Filadélfia, que deveriam se preparar para enfrentar brutalidades. “É um jogo sujo”, ela declarou, se referindo à política e ao processo eleitoral. No estado, os procuradores-gerais são eleitos desde 1980. Kathleen Kane vazou informações sigilosas para prejudicar desafeto. Reprodução Nesta quarta-feira (24/8), ela pediu demissão do cargo, depois de ter sido condenada, na noite de segunda-feira, justamente por jogar sujo. Segundo a acusação, em 2014 a procuradora-geral, que foi eleita em 2012, vazou informações de um “grand-jury” para o  Philadelphia Daily News,  que resultou em uma reportagem desmoralizante para seu principal rival político, o ex-promotor Frank Fina. Depois disso, segundo a acusação, ela mentiu sobre o

Turquia entra na Síria: conspiração unipolar ou coordenação multipolar?

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24/8/2016,  Andrew Korybko ,  Katheon Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu . Está 'na moda' atualmente criticar o Kremlin por incompetência, e sua história recente de decisões controversas, combinada com a suspeita de infiltração de 5ª e 6ª colunas liberais nas instituições nacionais chaves, oferece abundante terreno para críticas.  Mas tem acontecido de as pessoas perderem as proporções, e porem-se a acusar a Rússia de ter-se deixado 'engambelar' pela Turquia. Interessante que nenhuma dessas críticas seja dirigida publicamente contra o Irã, apesar de Teerã ter-se curvado a Ankara durante e depois da fracassada tentativa de golpe pró-EUA contra Erdogan. Mas dois pesos e duas medidas são a norma, nesse tipo de 'crítica'. E fato é que a Rússia tem recebido muito mais contestações que qualquer outro país, sempre que comentadores multipolares criticam o próprio campo.

A principal testemunha de acusação no Senado foi desmascarada. E segue o baile… Por Kiko Nogueira

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Postado em   25 Aug 2016 por :   Kiko Nogueira Júlio Marcelo de Oliveira passou de testemunha a informante É tarde demais, mas finalmente José Eduardo Martins Cardozo ganhou uma batalha importante no impeachment. Considerado a testemunha principal da acusação no julgamento no Senado, o procurador do TCU Júlio Marcelo de Oliveira foi rebaixado para a condição de informante por Lewandowski. Trata-se de um militante. Cardozo lembrou que Júlio Marcelo “teria se reunido com os denunciantes na época da formulação da denúncia, influenciando portanto esta questão”.

Lula: "Está começando no Senado a semana da vergonha nacional"

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Em ato pela Democracia e pelo emprego, Lula denuncia golpistas: vão começar a vender o Brasil LULA.com.br - Publicado em 25/08/2016 Foto: Ricardo Stuckert Lula em ato público no estaleiro Mauá, em Niterói Em ato público pela Democracia e contra o desmonte do setor de óleo e gás no Brasil, neta quinta (25), em Niterói (RJ) o ex-presidente Lula denunciou a hipocrisia do processo de impeachment da presidenta Dilma. “Eu, como brasileiro, estou envergonhado de assistir à semana da vergonha nacional com esta votação no Senado”, disse Lula, referindo-se ã etapa final do golpe parlamentar. “Os senhores senadores que vão votar pelo impeachment não estão cassando a Dilma, estão caçando o voto de vocês”, afirmou o presidente diante de milhares de trabalhadores no estaleiro Mauá. Lula criticou a deslealdade do senador Marcelo Crivella, ex-ministro de Dilma, do prefeito do Rio Eduardo Paes e do ex-governador Sergio Cabral, que apoiaram o golpe do impeachment. No ato, promovido pe