100 DIAS DE GOLPE Chamado de "ministro da doença" pelos críticos, Barros desmontou áreas estratégicas, demitiu servidores e corre para sucatear a rede pública, enquanto cria planos que cobrem só consultas e exames por Redação RBA publicado 20/08/2016 11:26, última modificação 20/08/2016 12:20 ARQUIVO/CEBES Protesto contra a visita de Barros ao congresso do Conasems, em Fortaleza, em junho São Paulo – Mal foi empossado titular da Saúde pelo governo interino de Michel Temer, o deputado federal (PP-PR) Ricardo Barros logo mostrou a que veio. Na primeira entrevista coletiva, em 13 de maio, deixou claro não ser do ramo e que sua atuação à frente da pasta seria pautada exclusivamente pelo "austeridade" no controle dos recursos. Para isso, iria investir no aperfeiçoamento de um sistema de informações que identificasse os gastos do SUS nos estados e municípios.