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Padilha desespera e pede o fim da Lava Jato

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17 de junho de 2016 - 12h05  A vaca subiu no telhado. Como evidenciaram as gravações feitas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, a solução Michel Temer foi para barrar as investigações e pôr fim ao que o senador Romero Jucá (PMDB) chamou de "sangria". Lula Marques   O cerco se fechou e Sérgio, considerado um dos operadores do esquema de propinas da cúpula do PMDB, resolveu gravar e delatar. Apesar da grande mídia atuar como bombeiro, o efeito imediato foi a queda de três ministros do governo provisório. Todos ligados diretamente a Michel Temer. Sentindo que a vaca que está no telhado pode cair sobre as suas cabeças, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, em um discurso a empresários de São Paulo, resolveu fazer um apelo e defendeu que a operação Lava Jato seja caminhada “rumo a uma definição final”, isto é, que ela acabe antes que eles acabem fora do governo.

Vem mais por aí. A máquina de moer a política não vai parar

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POR  FERNANDO BRITO  · 17/06/2016 Dificilmente entraremos na próxima semana sem novas revelações estarrecedoras sobre os esquemas envolvendo as delações de Sérgio Machado. Há muitas pontas que foram puxadas e o clima de animosidade entre Renan Calheiros e Rodrigo Janot é um convite para vazamentos e inconfidências. O que não falta ao governo são conflitos intestinos a resolver, a começar da mega-bomba Eduardo Cunha.

Nassif: Xadrez de um interino com a marca da suspeita

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SEX, 17/06/2016 - 00:40 Luis Nassif . 1.    Ecos da delação de Sérgio Machado. Eco 1  - Segundo o repórter Jorge Bastos Moreno, em frase atribuída a um Ministro Palaciano: “O presidente, citado injusta, mentirosa e irresponsavelmente, não deixaria, por coerência, Henriquinho sair só por isso. Seria, paradoxal, com a indignação do governo com essas mentiras. Seria referendar essas mentiras”.  ( http://migre.me/u7K5J ) Henriquinho é amigo de Jorge, que é amigo de Temer, que é amigo do Ministro que é amigo do Henriquinho, que vem a ser o Ministro do Turismo demissionário. Todos são amiguinhos e atuam em corrente – com exceção de Jorge, que é apenas o Américo Vespúcio das caravelas cabralinas. O índice 3 de adjetivação do amigo do Jorge e do Henriquinho demonstra elevado grau de preocupação.

Queijo suíço, produção mineira

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Prejuízo Aécio e Anastasia fecharam os olhos para desfalque calculado em 18 mi por  Henrique Beirangê  —na Carta Capital -   publicado  16/06/2016 O negócio da MGI ocorreu na gestão Aécio; Anastasia deu de ombros M inas Gerais virou um reduto do PSDB durante 12 anos, passando pelos mandatos consecutivos dos senadores Aécio Neves e Antonio Anastasia . Entre 2003 e 2014, os dois expoentes do tucanato sempre fizeram deferência ao  combate à corrupção , pregando pela cartilha da boa gestão da coisa pública e por transparência na administração. O discurso agradava aos ouvidos, mas se confrontava com a realidade dos fatos.

Jornalistas do jornal Valor se queixam de ‘pressões’ da direção para falar mal de Dilma

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Postado em  16 de junho de 2016 . Um amigo do DCM com boas conexões em Brasília enviou o texto abaixo: A direção de redação de Brasília do jornal Valor Econômico baixou uma ordem aos seus repórteres: ignorar qualquer ato ou palavra da presidenta afastada Dilma Rousseff. Exceto, quando a notícia seja negativa, ainda que mentirosa. (O Valor é uma sociedade entre a Globo e a Folha.)

Brexit – O fim do universo.

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16/6/2016, Mathew D. Rose, Berlim ( in  Naked Capitalism ) Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Outro dia, assisti estarrecido a uma entrevista na emissora de rádio estatal alemã. Foi na  Deutschlandfunk , especializada em noticiário e temas correntes, e considerada por muitos a emissora de rádio mais séria e objetiva de toda a Alemanha. Neste caso, o moderador entrevistava o Deputado do Parlamento Europeu Sven Giegold, dos Verdes, sobre o próximo  referendum , também chamado  Brexit , na Grã-Bretanha, sobre o país deixar a União Europeia. Giegold é inteligente, de fato um dos raros talentos ativos em Bruxelas. Uma das primeiras questões do moderador foi se não seria melhor se o ministro das Finanças da Alemanha Wolfgang Schäuble, o presidente da Comissão Europeia Jean-Claude Juncker e Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu fossem à Grã-Bretanha para defender o lado do "Fica" [ing.  Remain ] na União Europeia, com vistas ao próximo  referendum .

Em nota, Machado reafirma que Temer pediu recursos para campanha de Chalita

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. Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil -  16/06/2016 19h21 O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, divulgou hoje (16) uma nota pública em resposta ao pronunciamento do presidente da República interino, Michel Temer. A  delação premiada  de Machado, no âmbito da Operação Lava Jato, tornou-se pública ontem (15). Em um dos trechos, Machado diz que Michel Temer pediu recursos ilícitos para a campanha do então candidato à prefeitura de São Paulo, em 2012, Gabriel Chalita. Em pronunciamento hoje, o presidente interino classificou de “manifestação irresponsável”, “leviana”, “criminosa” e “mentirosa” a declaração do ex-presidente da Transpetro. 

Lula, Marisa e filhos vão a Janot contra abusos da Lava Jato

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POR  FERNANDO BRITO  · 16/06/2016 Nota distribuída hoje pelos advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin informando que Lula e sua família representaram à Procuradoria Geral da República pedindo que sejam investigadas as  arbitrariedades sofridas nas ações de busca e apreensão e na condução coercitiva do ex-presidente:

Carta aberta a Aécio Neves. Por Paulo Nogueira

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Postado em   16 Jun 2016 por :   Paulo Nogueira Cavou sua sepultura Caro Aécio: Que diferença um ano e meio faz, hem? Lembro você fazendo uma campanha à base da palavra corrupção contra Dilma. Você chegou a empregar a expressão mar de lama, a mesma com que o corvo Lacerda martelou criminosamente Getúlio até levá-lo a dar um tiro no peito. Você se comportava como um cidadão acima do bem e do mal, um homem tão incorruptível como Robespierre, um exemplo de retidão como o romano Catão.

Henrique Eduardo Alves é o terceiro ministro de Temer a pedir demissão

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Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil -  16/06/2016 17h12 Depois de um mês no cargo, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pede demissão. Ele foi citado nos depoimentos de Sérgio Machado, dados em acordo de delação premiada à força-tarefa da Lava Jato José Cruz/Agência Brasil Após ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, pediu hoje (16) demissão do cargo. A informação foi confirmada pela Assessoria de Imprensa da Presidência da República. O ex-presidente da Câmara Henrique Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos.

Dilma diz em cerimônia que ‘Esse golpe foi feito por parasitas implacáveis’. (VÍDEO)

Em pronunciamento de última hora, Temer chama delação de Machado de 'leviana'

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REAÇÃO Presidente interino negou acusações e afirmou que não irá se calar. Oposição estuda pedir novo processo de impeachment. Base aliada se preocupa com governabilidade do país a partir de agora por  Hylda Cavalcanti, da RBA   publicado  16/06/2016  MARCOS CORRÊA/PR Michel Temer acusa o golpe e mostra irritação com delação premiada que o citou como receptor de dinheiro ilegal como doação de campanha Brasília – O Palácio do Planalto sentiu, nas últimas horas, o peso das repercussões políticas sobre as informações repassadas em delação premiada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que envolvem o presidente interino, Michel Temer. Enquanto ontem (15) Temer divulgou apenas uma nota negando que tivesse se encontrado com Machado e recebido dinheiro de forma ilícita para campanhas políticas do esquema da Petrobras, conforme este afirmou na delação, hoje a avaliação do governo provisório foi de que essa resposta apenas não bastava. Temer tinha escalado o ministro

The Wall Street Journal diz que Temer está ligado a corrupção e propina

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por Helena Sthephanowitz - 16/06/2016 Matéria publicada nesta quinta-feira (16) no The Wall Street Journal, conta que ex-senador Sérgio Machado, que participa de um acordo de delação premiada referente à Operação Lava Jato, disse na quarta-feira (15) que Michel Temer recebeu R$ 1.5 milhão em propina durante a campanha eleitoral de Gabriel Chalita para a prefeitura de São Paulo, em 2012. Segundo a reportagem do Journal, a propina veio junto com o financiamento de campanha oferecido pela empreiteira Queiroz Galvão.

Lançamento de livro sobre golpe terá Dilma e ato político

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Posted by  eduguim  on 16/06/16 • Categorized as  Ativismo político No mês passado, iniciativa relâmpago de um grupo de intelectuais cariocas que participa do grupo de Whats App “Os Carbonários” – grupo que conta com juristas, jornalistas, enfim, com intelectuais de várias partes do Brasil –, que integro, ocupou-se de selecionar 103 textos que simbolizassem a luta que o setor pensante da sociedade empreendeu contra o vergonhoso golpe parlamentar que afastou da Presidência da República uma mulher honesta e, em seu lugar, colocou um picareta acusado de corrupção na Operação Lava Jato. Foi assim que nasceu o livro “A Resistência ao Golpe de 2016”, organizado pelos acadêmicos cariocas Carol Proner, Gisele Cittadino, Márcio Tenenbaum e Wilson Ramos Filho.

Oposição impede que golpistas aprovem isenção de imposto para mídia

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16 de junho de 2016 . Vermelho.org A oposição consegui impediu a inclusão de emenda de autoria do PMDB que isentava de impostos os grandes veículos de comunicação, na votação nesta quarta-feira (15) no plenário da Câmara da Medida Provisória (MP) que reduz de 25% para 6% o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre as remessas de dinheiro ao exterior. Agência Câmara A oposição  impediu o PMDB, do presidente ilegítimo Temer, que fala que o Brasil está quebrado, de favorecer as empresas de jornais com a compra de papel subsidiado pelo governo.  O deputado Givaldo Vieira (PT-ES), vice-líder do PT, avalia que impedir o favorecimento de empresários da comunicação foi uma vitória política. “Nossa obstrução foi eficiente e feita dentro do Regimento da Casa e trata-se de uma obstrução política contra o governo interino e golpista que se apossou indevidamente do governo. Foi uma vitória ter impedido o PMDB, do presidente ilegítimo Temer, que fala que o Brasil está quebrado, mas pro