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Arábia Saudita demite ministro do Petróleo

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. Sputnik News - 08/05/2016 O ministro saudita de Petróleo e Recursos Naturais, Ali Naimi, foi demitido neste sábado como parte de uma grande restruturação do governo. © AP PHOTO/ JACQUELYN MARTIN EUA: al-Qaeda foi criada com o dinheiro da Arábia Saudita Em abril, o governo saudita aprovou um plano de reforma que tinha como objetivo reduzir a dependência econômica em relação às receitas provenientes do petróleo. Naimi, que era ministro do Petróleo desde 1995, era contra cortes na produção de petróleo da Arábia Saudita. A demissão de Naimi é parte de uma grade restruturação do governo ao redor do Ministério do Petróleo, relata o Wall Street Journal. Os preços do petróleo despencaram em mais de 60% desde seu auge, quando o barril chegou a custar US$ 110, em junho de 2014. A produção global, no entanto, vem sendo maior que a demanda, o que derrubou os preços do petróleo. No mês passado, os principais produtores mundiais de petróleo — inclusive a Arábia Saudita 

Dia das Mães, dia da gente

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Neste mês de maio, me ocorrem duas lembranças, da mais alta à mais baixa. Na que vem de cima, avisam os astrônomos que na próxima segunda-feira (9) haverá um pequeno eclipse do Sol. Chegam até mesmo a dizer que a maior atração do mês de maio será o trânsito de Mercúrio se deslocando à frente da nossa estrela como um pontinho negro. Por Urariano Mota* Reprodução  Urariano Mota é escritor, pernambucano, jornalista e colunista do  Vermelho Na lembrança mais baixa, me vem um deputado federal fascista, que elogia assassinos da ditadura, ter declarado certa vez que a própria mãe não passava de uma chocadeira. Como filho de chocadeira gente não é, será melhor não chamar por nome humano um ovo de serpente. Então nesta véspera do dia da mães fico no meio, e divulgo trechos do meu próximo romance nos parágrafos a seguir. Há uma raiz que brota e não a cultivamos. Ela é maior que as nossas forças para soterrá-la, vem, cresce e rebenta. É a nossa cara de infância. É a nossa cara de juventud

O homem que matou o facínora à traição

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Eduardo Cunha não é tolo, sabia o que aconteceria consigo a partir do momento em que o impeachment da presidente Dilma se tornasse um fato palpável. Por que seguiu em frente? Por Sérgio Saraiva Nenhuma lágrima derramada por Eduardo Cunha, o demônio ri dos seus serviçais Muito do jogo bruto que esta sendo jogado no golpe que estamos assistindo ser levado a cabo no Brasil ficará para ser revelado um dia. Que Eduardo Cunha foi mantido no posto de presidente da Câmara dos Deputados porque isso interessava aos que defendiam o impeachment é coisa de conhecimento público. Que foi removido agora porque, obtida a aprovação da admissibilidade do impeachment, sua presença fede é coisa para quem tem nariz. Que isso iria acontecer era pedra cantada desde que Cunha assumiu a presidência em fevereiro de 2015. Cunha não é um ingênuo, sabia que o impeachment era moeda de troca para negociar, mas jamais entregar. Enquanto o tivesse, manteria governo e oposição ao seu lado. Durante todo o ano pas

Produção de petróleo: como fazer pessimismo em lugar de jornalismo

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POR  FERNANDO BRITO  · 07/05/2016 O Estadão publica hoje: “ Produção de petróleo e gás tem terceira queda seguida “. A base é o relatório da Agência Nacional de Petróleo relativo à  produção de março , quando estavam paradas, para manutenção programada, diversas plataformas importantes. Além de reparos não previstos nas plataformas P-31 (Campo de Caratinga) e do incêndio que, ainda que contido, exigiu um mês de paralisação da P-48. Por estes números, a Petrobras produziu , no Brasil,   2,36 milhões de barris de óleo equivalente por dia (uma soma equalizada em poder energético  entre petróleo e gás) a cada dia de março. Só que, também ontem, estavam disponíveis  os dados de abril relativos à produção da Petrobras  (que responde por 95% de todo o petróleo e gás produzido aqui).

Lavenère: "O cérebro e o cofre do golpe estão fora do País"

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08.05.2016 | Fonte de informações: Pravda.ru .  "Impeachment tem o cofre e o cérebro fora do País", acusa Marcello Lavenère Por Marcello Antunes O ex-presidente da OAB, Marcello Lavenère, que foi um dos advogados que assinou a denúncia com pedido do impeachment contra o ex-presidente Fernando Collor, afirmou nesta terça-feira (3) que o "cérebro" da armação do impedimento sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff está fora do País, não está na Fiesp ou atrás dela. Segundo ele, o impeachment não é contra um presidente, como foi no caso do Collor, mas sim contra a redução das desigualdades sociais, contra o aumento da renda a valorização do salário mínimo e todas as conquistas dos últimos treze anos - mas também contra a independência da política externa brasileira. Em sua apresentação na comissão especial que avalia o impeachment gestado por Eduardo Cunha na Câmara dos Deputados, Lavenère apontou as disparidades entre o que ocorreu com

Emir Sader: O programa econômico do golpe do 1%

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. por Emir Sader - 07/05/2016 Com a desenvoltura de um gerente de banco na sua agência, Henrique Meirelles se põe a anunciar as prioridades de um governo golpista, que expressa os interesses do 1% mais ricos do pais. Pergunta-se: quem lhe deu o mandato para enunciar o programa derrotado sucessivamente pelo brasileiros em quatro eleições? Estão contidos no programa do gerente, a começar, claro um teto para os gastos públicos, com desvinculação das receitas. Por que não um teto para os lucros dos bancos? Porque é um programa que satisfaz os banqueiros.

Corre, golpe, corre: Aprovação de Dilma dispara

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Resultado de um esforço maior de comunicação do governo, e ampliação das conversas de Dilma com a sociedade, incluindo blogueiros e movimentos sociais, a aprovação da presidenta começou a disparar nas últimas semanas. Arquivo Às vésperas da aprovação do impeachment, a aprovação de Dilma é a maior do último ano Esta é a razão, provavelmente, pela qual os institutos de pesquisa do golpe pararam de fazer sondagens sobre a aprovação do governo e da presidenta. A aprovação de Dilma, segundo apuração feita pelo instituto Paraná Pesquisas, está chegando perto de 20%, o maior nível em mais de um ano. E isso apenas na cidade de São Paulo. O eleitorado de Dilma sempre foi maior em cidades pequenas e no Nordeste. Por isso, a Câmara de Deputados liderada por Eduardo Cunha correu tanto para aprovar logo o impeachment, sob o batuque histérico da imprensa golpista. Mais um pouco de tempo e o número de pessoas conscientes das tramoias golpistas por trás do impeachment poderia crescer ao ponto

Por Paulo Nogueira: O que vai acontecer com os sites independentes num governo Temer?

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Postado em   07 May 2016 por :   Paulo Nogueira A plutocracia vai ter que nos aguentar O que vai acontecer com os sites independentes num governo Temer? A resposta cabe em duas sílabas: na-da. Há uma imensa torcida da plutocracia para que eles desapareçam. O motivo seria o fim, neles, de propaganda do governo federal. Há várias tolices contidas aí. A mais importante é que quem verdadeiramente depende da publicidade do governo federal são as grandes empresas de jornalismo. Elas não vivem e nem sobrevivem sem dinheiro público em torrenciais quantidades. Apenas a TV Globo levou nestes anos todos do PT 500 milhões de reais em média ao ano em propaganda governamental.

STF recebe pedido de anulação do impeachment de Dilma Rousseff

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Paulo Teixeira alerta que lei do impeachment", de 1950, foi atropelada Jornal do Brasil - 07 maio 2016 às 17h40 "Os partidos políticos determinaram como deveriam votar os deputados e deputadas" O deputado Federal (PT-SP) informou por meio de sua conta em redes sociais que entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança por uma liminar pela anulação do pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. O ministro do STF Luiz Fux será o relator deste primeiro pedido de anulação do processo, conforme já havia adiantado  Esmael Morais . De acordo com Paulo Teixeira,  a "lei do impeachment", de 1950, foi atropelada. "Os partidos políticos determinaram como deveriam votar os deputados e deputadas, impedindo a formação da convicção de cada um dos parlamentares de forma livre." "Para além da lamentável estratégia de Eduardo Cunha de se utilizar do processo de impeachment como chantagem contra Dilma Rousseff, 

Dilma: "Se querem um julgamento político, recorram ao povo!"

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Músico russo dá concerto sinfônico em Palmira (VÍDEO)

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Oriente mídia - 07/05/2016  O diretor artístico do Teatro Mariinski russo, Valery Gergiev, ofereceu,em 5/5/2016, um concerto sinfônico na cidade de Palmira, arruinada por terroristas.  Palmira é a pérola do deserto Sírio, com as suas colunas, catedrais e sepulturas. Mas a grande história da cidade não pôde se defender dos terroristas do Daesh, que exterminavam edifícios e monumentos históricos, destruindo a história milenária.

Cunha é suspeito de chantagear deputados para aprovar impeachment

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. por Eduardo Guimarães - no Blog da Cidadania - 07/05/2016 Os efeitos que o afastamento de Cunha pelo STF irá gerar ainda não foram totalmente digeridos ou analisados. A atuação dele desde que chegou à Presidência da Câmara, em fevereiro do ano passado, foi marcada pelo uso do cargo para atingir objetivos próprios e isso conspurca uma miríade de atos por ele praticados ao longo desse um ano e pouco. A denúncia do procurador-geral da República contra Cunha elenca onze razões para seu afastamento da Presidência da Câmara e de seu mandato como deputado federal. Essas 11 razões incluem um hábito muito comum de Cunha que é chantagear pessoas para chegar aos seus objetivos.

PANAMÁ PAPERS CONFIRMAM VIOMUNDO: FILHA DE JOÃO ROBERTO MARINHO PAGOU À MOSSACK, EMPRESA “A SERVIÇO DE DELATORES E TRAFICANTES”; EM 2009, FORAM 7 MIL DÓLARES PARA REATIVAR OFFSHORE VAINCRE LLC

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Quando o suspeito era Lula, O Globo denunciou a Mossack e chegou atribuir a propriedade do edifício Solaris ao ex-presidente. Agora, se cala sobre a herdeira de Roberto Marinho por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO -  07 de maio de 2016 às 15h58   Publicação do blog de Fernando Rodrigues confirma o que o  Viomundo   denunciou com exclusividade em 22 de março último : a neta favorita de Roberto Marinho, Paula, filha de João Roberto Marinho, fez pagamentos à Mossack & Fonseca relativos à manutenção de três empresas offshore ligadas aos negócios do marido dela, Alexandre Chiappeta de Azevedo. Além disso, em outubro de 2009 a filha de João Roberto Marinho participou da regularização da offshore Vaincre LLC em Las Vegas, Nevada, de acordo com e-mail publicado por Fernando Rodrigues. A regularização teria sido feita com o pagamento de U$ 7.035,00, em invoice emitido em nome de Paula.

O Supremo, suas contradições e dúvidas: suspenderá o impeachment?

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Marcelo Auler - 07/05/2016 Plenário da Câmara diante do afastamento de Cunha. Foto Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de quinta-feira (05/05) suspendendo o exercício do mandato parlamentar de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e, consequentemente, afastando-o da presidência da Câmara, ainda que atendendo uma vontade quase unanime da sociedade brasileira, guarda mistérios e contradições, que só o tempo mostrará a que serviram e porque foram adotado. Aparentemente, a primeira e, provavelmente a maior das possíveis contradições estaria no fato de o ministro Teori Zavascki esperar cinco meses para conceder uma liminar. Para a demora, há muitas explicações sendo uma delas a de que ele temia levar ao plenário o afastamento de Cunha, antes de a admissibilidade do processo do impeachment passar pela Câmara, sob o risco de ver seus colegas do STF não o apoiarem na decisão. Já a opção por uma liminar, pode esconder um jogo de bastidores. Lei

Aliados de Cunha, evangélicos querem limitar poder do Supremo

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SAB, 07/05/2016 - 14:45 ATUALIZADO EM 07/05/2016 - 14:46 O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), tesoureiro da Frente Evangélica. Da Agência Pública Bancada evangélica propõe projeto para destituir ministros do STF por “usurpação de poder” Texto quer ampliar lei do impeachment para magistrados para combater "ativismo judicial" Étore Medeiros Em meio às tumultuadas discussões que tomam conta do Congresso Nacional sobre o cometimento ou não de crime de responsabilidade por parte da presidente Dilma Rousseff, um projeto de lei (PL) apresentado há poucos dias na Câmara dos Deputados propõe a ampliação dos casos de impeachment em que podem ser enquadrados os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo que estabelece o PL 4.754/2016, os ministros da corte cometeriam crime de responsabilidade ao “usurpar competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo”.