'Não acredito em coincidências', diz analista sobre interesse dos EUA na queda de Dilma
GOLPE Para Analúcia Danilevicz Pereira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mídias sociais, como Facebook, Twiter e WhatsApp podem – e são – utilizadas como ferramentas de desestabilização de governos por Eduardo Maretti, da RBA publicado 21/04/2016 11:24, última modificação 21/04/2016 11:28 ROBERTO STUCKERT FILHO/PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 'Algumas ações indicam o interesse muito claro em uma mudança de poder no Brasil', diz professora São Paulo – A tentativa de derrubar a chefe de Estado brasileiro, que evolui a passos largos, não está dissociada dos interesses norte-americanos. Não fosse isso, o pré-candidato à presidência dos EUA pelo Partido Democrata, Bernie Sanders, não teria afirmado que seu país "não pode continuar derrubando governos na América Latina", embora não tenha citado a conspiração contra Dilma", diz Analúcia Danilevicz Pereira, professora de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul