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Requião sobre TV Globo: 'Não podemos deixar que acuse, julgue e condene'

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No segundo dia de debates no Sindicato dos jornalistas de SP, senador teve a companhia do jurista Fábio Konder Comparato, que defendeu o “direito de resposta social”, e do cientista político João Feres por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  27/11/2015 13:49 ROBERTO PARIZOTTI João Feres, Requião e Comparato participam de debate no Sindicato dos Jornalistas de SP São Paulo – O senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu ontem (26), em São Paulo, a Lei do Direito de Resposta (n° 13.188/2015), da qual é o autor. Segundo ele, o texto legal está sendo mal interpretado ao ser considerado por órgãos de imprensa e alguns advogados como uma ameaça à liberdade de expressão. O senador lembra que a lei nem sequer prevê entrar no mérito ou condenar veículos de imprensa por prejudicar a imagem de pessoas. “O fundamental é dizer que, com a lei, não se trata de julgar o mérito de uma acusação de um meio de comunicação. Trata-se apenas de garantir o direito ao contraditório”, disse

Paulo Nogueira: Andre Esteves simboliza o poder da plutocracia na política nacional.

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Postado em   27 nov 2015 por :   Paulo Nogueira Esteves em tempos melhores O que acontece quando a plutocracia toma de assalto a democracia? Bem, os episódios das últimas horas contam tudo. O banqueiro Andre Esteves simboliza os estragos que o dinheiro sem freios e limites promove na cena política. André Esteves, do BTG Pactual, deu 9,5 milhões de reais para a campanha de Dilma e 7,5 milhões para a de Aécio. Para Eduardo Cunha, ele deu 500 mil reais. Quer dizer: deu entre aspas. Ninguém  dá  dinheiro, sobretudo nos montantes de Esteves. Seu banco só deu menos dinheiro na campanha de 2014, entre os gigantes do sistema financeiro, que o Bradesco. O dinheiro não destrói tudo, naturalmente. Pode construir coisas boas, na verdade. Mas o dinheiro simplesmente destruiu as bases da política brasileira.

Não ponha todas as fichas dos vazamentos no “japonês bonzinho”

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POR  FERNANDO BRITO  · 27/11/2015 . A Folha anuncia que a Polícia Federal no Paraná instaurou ontem “ um inquérito para apurar quem vazou a minuta da delação premiada do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró “, que teria ido parar nas mãos do banqueiro André Esteves. Já há um suspeito, obvio, para o vazamento: o agente Newton Hidenoi Ishii, citado na conversa gravada pelo filho de Cerveró: BERNARDO : os caras não tinham uma escuta em cima da.. da cela? DELCÍDIO:  Alguém pegou isso aí e deve ter reproduzido. Agora quem fez isso é que a gente não sabe. EDSON:  É o japonês. Se for alguém é o japonês. DIOGO:  É o japonês bonzinho. DELCÍDIO:  O japonês bonzinho? EDSON:  É. Ele vende as informações para as revistas. BERNARDO : É, é. E, adiante, citam nominalmente Ishii. Fácil, não é? Fácil demais, porém.

Folha de S.Paulo volta a inventar declarações de Lula

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NOTA À IMPRENSA: Folha de S.Paulo volta a inventar declarações de Lula São completamente falsas as declarações atribuídas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o senador Delcidio do Amaral publicadas nesta quinta-feira (26) pela Folha de S.Paulo. Mais uma vez, com base em supostas fontes anônimas, este jornal atribui ao ex-presidente frases que nunca foram ditas por ele.  Assessoria de Imprensa do Instituto Lula

Luis Nassif: Os riscos da banalização da prisão preventiva

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SEX, 27/11/2015 - 00:10 Luis Nassif . A banalização da prisão preventiva e a insensibilidade em relação aos impactos das investigações sobre a economia estão levando o país a uma situação de risco. Não tenho a menor razão para ter simpatia pelo banqueiro André Esteves, muito pelo contrário. Mas a autorização para sua prisão pelo Ministro Teori Zavaski a pedido do Procurador Geral da República Rodrigo Janot comprova a perda de rumo de duas pessoas centrais para manter o equilíbrio no aparato repressivo. Ainda mais em uma quadra de profundo vácuo de poder no Executivo. O álibi do PGR de que a prisão visou impedir que atrapalhe as investigações vale para qualquer situação e qualquer personagem. É álibi genérico. A prisão serviu apenas para demonstração de músculos.

Sangue inocente para mais sangue

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ORIENTE mídia - 27/11/2015 26/11/2015, Umberto Mazzei, *   O Diário  (orig. esp.  Alainet ) Tradução Vila Vudu Os trágicos atentados do ISIS em Paris tiveram a atenção dos veículos da imprensa-empresa que sem dúvida merecem, mas evita-se aludir aos bombardeamentos franceses na Líbia, Iraque e Síria ou à intervenção francesa no Mali e África Central. Silêncio mediático sobre o apoio militar, diplomático e financeiro do governo francês à luta armada islamita contra o governo laico da Síria e silêncio hermético sobre os grandes negócios de armamento francês com a Arábia Saudita e Qatar, reconhecidos patrocinadores do ISIS. No dia anterior aos atentados em Paris houve atentados com dezenas de vítimas em Beirute, que a imprensa apenas mencionou. Do pouco que disse, insinuava um ataque contra o Hezbollah por lutar contra o ISIS e demais parceiros na Síria. Antes, também o massacre em Ancara contra um protesto pró-curdo mereceu pouca cobertura e foi encarado como represália pela

FHC: o homem que consegue ficar pequeno até diante de Jader Barbalho

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POR  FERNANDO BRITO  · 27/11/2015 . Quando um homem passa a raciocinar com as rótulas, não é de esperar que ele entenda os pensamentos e posições alheias senão  sempre pelo dobrar os joelhos a que se acostumou. É isso o que fica evidente na  declaração feita na noite desta quinta-feira  pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para ele,  os senadores “engoliram” a decisão do STF. – A decisão tomada ontem, eu não quero discutir se é constitucional ou não, tinha que ser tomada. Já que os políticos não tomam, eles tomaram e o Senado engoliu a decisão dramática. Para FHC, os senadores que votaram pela manutenção do dispositivo regimental que previa o voto secreto, nesta decisão, o fizeram porque “que defender: ‘olha, tem que ser secreto porque, se não for, eu caio’.”

Áudio cita “japonês bonzinho que vende informações para as revistas”

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Postado em  26 de novembro de 2015 Do  Brasil 247: . O áudio da conversa entre o senador Delcídio Amaral (PT-MS), o filho de Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró, e o advogado Edson Ribeiro menciona a existência de um carcereiro da Polícia Federal que seria responsável por vazar informações sigilosas das investigações da Lava Jato para a imprensa e cobrar pelo “serviço”. O assunto repercutiu nas redes sociais. O escritor Fernando Morais observou o fato dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estarem intrigados com a delação do Cerveró ter ido parar nas mãos do banqueiro André Esteves, preso junto com Delcídio Amaral e Edson Ribeiro. “Uai, mas não tem um japonês da federal de Curitiba que vende informações para as revistas semanais? Quem vende para revistas, por que não venderia para um banqueiro?”, questiona. Confira o trecho da conversa:.

Tales Faria: PF teria áudios de Delcídio falando com Ministros do STF. É o estado policial

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POR  FERNANDO BRITO  · 26/11/2015 . O colega Tales Faria, que conheci quando ainda trabalhava do Rio, no JB e na Folha, publica uma nota em sua coluna no site  Fato Online . Sempre o tive na conta de bom repórter o que torna gravíssimo o que ele diz: que a Polícia Federal tem gravações de conversas entre Delcídio Amaral e ministros do Supremo Tribunal Federal: Além da gravação da reunião de Delcídio com Bernardo Cerveró mencionando encontros com ministros do Supremo, a Polícia Federal também tem escutas telefônicas do senador, um material que permanece secreto. Nesses telefonemas, Delcídio estaria de fato conversando com os ministros do Supremo Tribunal Federal.Ironicamente, o teor dessas conversas foi obtido por escuta autorizada pelo próprio STF, que investigava Delcídio. Se é verdade ou não, não se pode afirmar. Mas se pode afirmar que, a esta altura, ninguém mais duvida que isso possa ter acontecido.

“Direita venezuelana tenta encher o país com violência”, diz Maduro

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, repudiou as acusações do secretário geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almargo, e de membros da oposição venezuelana, em relação ao assassinato do dirigente da Ação Democrática, Luis Manuel Dias. Ele foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (25), durante um ato de campanha, o crime está sendo investigado.   Presidência Venezuela O presidente denunciou ainda que uma militante de sua coalizão foi assassinada a tiros por mercenários há pouco mais de uma semana Segundo o presidente, não se passaram nem 12 horas, para que a direita começasse a fazer declarações contra o povo da Venezuela e a revolução bolivariana. Para ele, as acusações do dirigente da AD, Henry Ramos Allup, contra os membros do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) são sem provas e buscam contaminar as eleições parlamentares que acontecem no próximo domingo (6). O presidente afirmou ainda que a direita venezuelana, junto aos seus alia

Charge de Maringoni, no Facebook

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Turquia fez 'emboscada' ao Su-24 para proteger terroristas - professor da NYU

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. Sputnik News - 26/11/2015 O ataque ao caça russo Su-24 foi planejado e uma armadilha preparada pela Força Aérea turca, afirmou o Dr. Mark Galeotti, professor de Assuntos Globais na New York University (NYU), à Sputnik. © FLICKR.COM/ UK MINISTRY OF DEFENCE 'Ataque a caça russo foi ato claro de guerra' - colunista americano Ao derrubar o avião russo, a Turquia tinha duas coisas em mente. Primeiro, Ancara queria se posicional como um poderoso ator regional, especialmente considerando a participação ativa da Rússia na Síria. O governo turco pensou que ao derrubar um avião, a Rússia levaria Ancara mais a sério no futuro. Segundo, o governo turco queria proteger seus aliados que estão sendo bombardeados pela Rússia na Síria, afirma Galeotti, especialista em relações turco-russas. A Turquia pretende proteger o Estado islâmico porque tem interesses diretos na entrega de petróleo extraído de territórios controlados pelo grupo terrorista. Segundo várias estima

Carlos Fernandes: A diferença entre Teori e Moro.

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Postado em   26 nov 2015 por :   Carlos Fernandes Atitudes diversas: Teori e Moro O ministro do STF, Teori Zavascki, vem desempenhando desde a sua posse na mais alta corte brasileira, um papel extremamente corajoso e determinante para o fiel cumprimento da Constituição Brasileira e a justa aplicação das leis. A sua atuação como relator do processo referente à operação Lava Jato está se revelando oposta à do juiz federal Sérgio Moro e os seus caçadores de uma sigla só. A sobriedade, o cuidado, a imparcialidade, a discrição e a tomada de decisões baseada na estrita confirmação dos fatos que tanto sobram em Teori e tanto faltam em Moro são motivos para acreditar que se de um lado existem atitudes seletivas, do outro temos a justiça, líquida e certa. Com a decisão inédita de autorizar a prisão de um senador no pleno exercício de seu mandato além da de um poderoso banqueiro com um velho histórico de relações nem sempre republicanas com sujeitos como Eduardo Cunha e A

Janio de Freitas: O parlamentar e o banqueiro

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 26/11/2015 Apesar de menos escandalosa, a  prisão do banqueiro André Esteves  é tão ou mais importante, em vários aspectos, do que a  prisão do senador Delcídio do Amaral . Até agora, as empreiteiras e um ou outro fornecedor da Petrobras compunham a imagem dos grandes patrocinadores da corrupção. A entrada em cena de um poderoso banqueiro necessitado de silenciar um delator não é a "ponta de um iceberg": é um grão no terreno arenoso da corrupção brasileira em sua verdadeira extensão. As relações capitalistas adotam predominantemente, no Brasil, procedimentos à margem da lei e da ética. Qualquer que seja o setor de atividade, é inexpressiva a parcela que não se vale, com permanência, de vantagens ilegais. A verdade mais brasileira é que são práticas comuns a sonegação, a fraude, caixa dois, adulterações, produtos irregulares, e a corrupção com subornos que evitam fiscalizações e apagam multas, ou, no outro extremo, asseguram negóci

Lula participa de ato dos Territórios da Cidadania em Valente-BA

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. Instituto Lula - 26/11/2015 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta sexta-feira (27), em Valente, interior da Bahia, às 11h (horário local), do ato “Territórios em Movimento: articulação e gestão para o, desenvolvimento sustentável”, organizado Rede Nacional de Colegiados Territoriais do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O encontro pretende discutir a estratégia do desenvolvimento territorial no Brasil, a necessidade de amplo envolvimento dos diversos movimentos sociais, organizações, colegiados territoriais, e reunirá diversas lideranças municipais, intermunicipais e estaduais. O Territórios da Cidadania tem como objetivos promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. A participação social e a integração de ações entre Governo Federal, estados e municípios são fundamentais para a construção dessa estratégia.