“Direita venezuelana tenta encher o país com violência”, diz Maduro
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, repudiou as acusações do secretário geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almargo, e de membros da oposição venezuelana, em relação ao assassinato do dirigente da Ação Democrática, Luis Manuel Dias. Ele foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira (25), durante um ato de campanha, o crime está sendo investigado.
Presidência Venezuela
O presidente denunciou ainda que uma militante de sua coalizão foi assassinada a tiros por mercenários há pouco mais de uma semana
Segundo o presidente, não se passaram nem 12 horas, para que a direita começasse a fazer declarações contra o povo da Venezuela e a revolução bolivariana. Para ele, as acusações do dirigente da AD, Henry Ramos Allup, contra os membros do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) são sem provas e buscam contaminar as eleições parlamentares que acontecem no próximo domingo (6).O presidente afirmou ainda que a direita venezuelana, junto aos seus aliados dos Estados Unidos, estão cientes de que são minoria no processo eleitoral e pediu para o povo “não cair em provocações”.
Vale lembrar que, há pouco mais de uma semana, uma militante da Unidade de Batalha Bolívar Chávez, força política integrante do Grande Polo Patriótico, foi morta. Informações dão conta de que ela foi assassinada a tiros por mercenários contratados por Carlos Ocariz, dirigente do partido Primeira Justiça. “A mataram pelas costas”, denunciou o presidente. E repudiou a indignação seletiva: “a vida do povo que luta não importa quando são assassinados pela direita”.
Fonte: Telesur
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