. Por Mauro Santayana - 31/10/2015 (Jornal do Brasil) - Contrariando a tese da Operação Lava-a-Jato, da qual emana o discurso de que houve um conluio para a “criminosa” obtenção de obras para empresas nacionais de engenharia no exterior, com o “criminoso” financiamento do BNDES, para a “criminosa” geração de milhares de empregos, dentro do Brasil, em milhares de “criminosas” pequenas e médias empresas e fornecedores, para a “criminosa” exportação de serviços e produtos, para “criminosas” obras no exterior, como o “criminoso” Porto de Mariel, em Cuba – que os hitlernautas não perdoam a uma das maiores empresas do país – mesmo com o seu principal executivo, preso, há quatro meses, e ameaçado de permanecer indefinidamente na cadeia, a Organização Odebrecht acaba de vencer, em parceria equitativa com a espanhola Acciona, o edital de licitação de construção do “bolivariano” metrô de Quito, no Equador, sem a necessidade de nem um centavo de financiamento de bancos privados ou governam