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Dança das cadeiras pode dar mais poder a representantes de trabalhadores

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Ministério do Trabalho e da Previdência volta à influência do PT, após oito anos com o PDT. Ex-dirigente da CUT, José Lopez Feijóo assumirá Secretaria Nacional do Trabalho. Carlos Gabas segue na Previdência por  Redação RBA   publicado  02/10/2015 16:48,  última modificação  02/10/2015 17:07 Indicação de Feijóo atende antiga reivindicação da CUT, que teve três ex-dirigentes no comando do MTE de 2003 a 2007 São Paulo – Com a reforma ministerial anunciada hoje (2) pela presidenta Dilma Rousseff, o Ministério do Trabalho e da Previdência, que volta a ser unificado, a cargo de Miguel Rossetto, que deixa a Secretaria-Geral da Presidência, terá duas secretarias nacionais em vez de uma executiva. A de Trabalho será ocupada por José Lopez Feijóo, atual assessor especial da Secretaria-Geral, e a de Previdência, por Carlos Gabas, atual ministro da pasta. No Ministério de Políticas para Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, que será ocupado por Nilma Gomes, haverá trê

Stick Figure - Weight of Sound

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Garrett Douglas - Touchdown

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Fortunate Youth - My Love (New Single 2015)

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Nat King Cole An Evening With Nat King Cole HD

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Jimmy's Hall: Com os jovens fica a esperança

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Este filme do mestre Ken Loach sugere que a ideia socialista continuará sempre viva no espírito, no coração e na generosidade dos jovens que chegam. Por Léa Maria Aarão Reis - na Carta Maior - 02/10/2015 Se fosse um texto, o filme inglês Jimmy’s Hall, do mestre Kenneth Loach, de 79 anos, um dos últimos ativistas e guerrilheiros de esquerda do cinema, seria uma nota ao pé da página. Mas que nota de pé de página. Com uma qualidade, um estilo, uma vivacidade e, sobretudo, com uma paixão pela vida, que torna este pequeno filme – um minicrônica, ou anotação – mais uma pérola desse cineasta britânico.     Quando lançou Jimmy’s, em Cannes, este ano, Loach chegou a anunciar que era hora de parar de trabalhar. Depois, ao que parece, mudou de ideia. Havia sofrido uma grande queda de uma escada e pensou em se despedir da vida artística narrando a trajetória fascinante do personagem secundário da luta pela independência da Irlanda, James Gralton, líder comunitário de filiação comunista,

Miro: Eduardo Cunha subiu no telhado!

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Parlamentares do PSDB e do DEM, que garantiram a blindagem de Eduardo Cunha com o objetivo de desgastar o governo Dilma, agora já ensaiam jogá-lo ao mar. Altamiro Borges, em seu blog . O "imortal" Merval Pereira nem disfarçou a sua tristeza no 'Jornal das Dez', da GloboNews. na noite desta quinta-feira (1). Para ele, que apostou todas suas fichas em Eduardo Cunha como peça decisiva para o impeachment de Dilma, "a situação do presidente da Câmara Federal é insustentável". Após a confirmação de que o lobista possui cinco contas em bancos da Suíça, que não foram declaradas à Justiça Eleitoral, parece que finalmente o gatuno subiu no telhado.    Até velhos compadres de Eduardo Cunha - há quem afirme que o "achacador" ajudou, financeiramente, a eleger uma bancada de mais de 100 deputados - já dão sinais de que jogarão fora o bagaço. É forte a tendência da sua cassação. Quanto à sua prisão, a medida tão aguardada ainda dependerá da seletiv

Fernando Brito: Como é o TCU que vai julgar as contas de Dilma Rousseff

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POR  FERNANDO BRITO  · 02/10/2015 . A edição brasileira do  Le Monde Diplomatique  (a versão internacional mais chamada de “ Diplo “)  publica artigo esclarecedor  – e estarrecedor para quem não conhece as cortes administrativas brasileiras – sobre o Tribunal de Contas da União que, na semana que vem, começa a julgar a contabilidade de 2014 do Governo de Dilma Rousseff. O texto é de 2009, alertaram-me os leitores, o que o torna mais insuspeito de ser motivado por uma intenção de proteger Dilma Rousseff. Seu autor, que assina com o pseudônimo de João da Silva- o jornal se responsabiliza expressamente por ele – é, provavelmente, servidor ou ex-servidor do órgão, e narrava assim a composição do TCU:

Quarteto da Normandia chega a acordo sobre retirada de armas pesadas

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. Sputnik News - 02/10/2015  -  Ucrânia em foco da política internacional Os líderes do Quarteto da Normandia chegaram a um acordo sobre o procedimento para a retirada de armas pesadas no leste da Ucrânia, revelou nesta sexta-feira a chanceler alemã, Angela Merkel. © REUTERS/ ANDREW KRAVCHENKO Ucrânia pede restrição do direito de veto no Conselho de Segurança da ONU A líder alemã falou com a imprensa após um encontro que durou cerca de cinco horas com os presidentes de Rússia, Vladimir Putin; França, François Hollande; e Ucrânia, Pyotr Poroshenko.  "Conseguimos chegar a um acordo para a retirada de armas pesadas. Acredito que alcançamos tudo que poderíamos hoje. O processo ainda está em andamento. Há esperança de que, apesar de certo atraso, algum progresso foi feito. Estamos caminhando na mesma direção", afirmou Merkel. A retirada de armas de calibre com até 100-mm começará à meia-noite de sábado para domingo, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry

Finalmente, alguma luz sobre os planos russos na Síria

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. ORIENTE mídia - 02/102015 30/9/2015,  The Saker ,  Unz Review Tradução Vila Vudu Muitas coisas aconteceram nas últimas poucas horas. Putin falou na ONU, o Parlamento Russo aprovou que a Rússia use força militar na Síria e Sergei Ivanov deu à mídia russa explicação detalhada das razões que fizeram o Kremlin requerer aquela autorização. Agora, afinal, o quadro está muito mais claro. O que não acontecerá: Não haverá “O mais anunciado confronto da história recente” [orig.  “ Most Anticipated Showdown in Recent History ” : nada de russos em operação em solo, nada de ‘zona aérea de exclusão’ imposta pelos russos (não, com certeza, contra EUA ou seus aliados!), nada de MiG-31s, nada de Forças Russas Embarcadas, nada de tanques russos nas linhas de frente, nada de submarinos  SSBN  (que transportam bombas nucleares) e provavelmente nada de significativa presença russa em torno de Damasco. De fato,  não haverá, de modo algum, qualquer tipo de operação militar unilater

Mercè Molist: A invasão dos drones, assassinos?

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Nascidos com um objetivo militar, as aeronaves não tripuladas passaram à vida civil: recolhem amostras meteorológicas em lugares impossíveis, como no meio de um furacão, fotografam imagens de apoio em desastres e prometem trazer-nos pizzas a casa. Mas, são assim tão dóceis? Por Mercè Molist - no ESQUERDA.NET - 02/10/2015 Drone MQ-9 Reaper em missão no Afeganistão, ao serviço das forças dos EUA – Foto wikipedia Jeff Bezos, presidente da Amazon, é claro: “Em poucos anos, os drones mensageiros serão tão comuns como uma furgoneta de correio”. A maior loja online do mundo está decidida a que a sua frota de veículos não tripulados, que já tem nome (Prime Air) e até pilotos, entregue as suas encomendas. Em meados de agosto, o empresário explicava a “The Telegraph” que os principais desafios do seu projeto não são técnicos mas legais, e que o Reino Unido é o país mais predisposto a fazer as mudanças necessárias para que o sonho do proprietário da Amazon se torne realidade. Mas Bez

Blitz de Putin deixa Washington desatinada e confusa

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. Mike Whitney   Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Vudu Na 2a-feira, o presidente Vladimir Putin da Rússia fez dura crítica à política externa dos EUA da tribuna da Assembleia Geral da ONU. Na 3a-feira, Barack Obama tentou apunhalar Putin pelas costas. Aqui, o relato da Reuters: " A França discutirá com seus parceiros nos próximos dias uma proposta da Turquia e de membros da oposição síria, para criar uma zona aérea de exclusão no norte da Síria – disse o presidente francês François Hollande, na 2a-feira . (...) O ministro de Relações Exteriores da França Laurent Fabius disse que "nos próximos dias estudaremos a demarcação, como proteger essa zona e o que pensam nossos parceiros" – palavras de Hollande aos repórteres, nos bastidores da Assembleia Geral da ONU (...). Hollande acrescentou que na sequência a proposta seria aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU, numa resolução que "daria legitimidade internacional ao que está acontec

Anatomia de um mico: a foto imortal de Cunha com militantes anticorrupção. Por Kiko Nogueira

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Postado em   02 out 2015 por :   Kiko Nogueira Grandes momentos da história Campanhas políticas estão enraizadas em um momento específico da história. Algumas decisões que parecem fazer sentido num período tornam-se tão idiotas que os envolvidos pensam, retrospectivamente, em desaparecer da face da Terra. Principalmente quando a coisa é registrada numa fotografia. Em 27 de maio de 2015, um grupo de aproximadamente 300 almas apareceu na Câmara dos Deputados para se reunir com Eduardo Cunha. Cunha, então, já enganava alguns trouxas, mas era a grande esperança branca do impeachment. Eram militantes do MBL, uma relíquia da era da indigência virtual de extrema direita, que haviam terminado a tal Marcha da Liberdade, entre São Paulo e Brasília. Estavam acompanhados dos companheiros dos Revoltados On Line na figura de seu fundador Marcello Reis e da moça que vende camisetas na loja.

Últimas Palavras

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Por Wanderley Guilherme dos Santos - 2 de outubro de 2015 - Segunda Opinião Desaparecido desde as  Kantianas Brasileiras  (1984), o grande filósofo Ludwig von Candongas enviou mensagens sujeitas a interpretação: – Apesar do adiamento imposto pela PEC da bengala, o ministro Gilmar Mendes prepara sua candidatura ao Senado assim que se aposentar. – Da Constituição de 88 não consta o substantivo “impeachment”. O artigo 80 menciona “impedimento”. Recomenda-se leitura de dicionário inglês-português. Se as petições não estiverem escritas na língua pátria não tem validade alguma.

Wanderley Guilherme: VERGONHA E REDENÇÃO À ESQUERDA

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. Por Wanderley Guilherme dos Santos - 2 de outubro de 2015 - no Segunda Opinião Em sessenta e cinco anos de história brasileira, os grupos políticos à esquerda amealharam algumas dolorosas derrotas. Logo ao início dos anos 50, feroz oposição liderada pelo Partidão ao segundo governo de Getulio Vargas só cessou quando a oposição conservadora emudeceu perante o suicídio presidencial, em agosto de 1954. A memória seletiva da esquerda tradicional apagou a ferida de que a morte de Getulio não calou apenas a direita. Triunfalismo na interpretação da vitória sobre a tentativa golpista de impedir a posse de João Goulart, em 1961, estimulou radicalismo esquerdista crescente que, somado à míope presunção antecipada de poder, manietou o governo trabalhista e pariu a anestesia de todos os setores da esquerda, espectadora aturdida da marcha patusca de Mourão Filho, em 31 de março/ 1 de abril de 1964, transformada em vitória da reação, quarenta e oito horas depois, sem enfrentar resistên