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Nem tombo da popularidade de Dilma faz Aécio “presidente”. Nem assim “agregou valor”…

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21 de junho de 2015 | 20:51  Autor: Fernando Brito Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo, faz uma excelente análise da insignificância de uma pesquisa eleitoral feita apenas seis meses da eleição presidencial e a mais de três anos da escolha do sucessor de Dilma Roussef. ( leia o texto aqui ). E tem toda a razão em dizer que os 25% atribuídos a Lula não querem dizer absolutamente nada.

Outro modo de interpretar o Brasil

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Para preservar a homicida concentração de renda, ao menor sinal de dificuldade, ecoa a palavra de ordem defendendo que o momento exige austeridade. Reginaldo Souza Santos (1); Elizabeth Matos Ribeiro(2); Fábio Guedes Gomes (3); José Murilo Philigret Baptista (4); Mônica Matos Ribeiro (5)  Carta Maior As interpretações dos nossos cientistas sociais (à frente, os economistas) referentes aos momentos do mundo e do Brasil têm revelado duas coisas que já desconfiávamos, mas pouca convicção temos revelado acerca delas.

O valor do Datafolha pode ser resumido em duas sílabas: zero.

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Postado em   21 jun 2015 por :   Paulo Nogueira A longo prazo estaremos todos mortos Muita gente progressista teve um surto de esperança quando a Folha publicou um editorial contra Eduardo Cunha. Teria a Folha recobrado alguma coisa dos anos 1980, quando captou o espírito do tempo e se tornou o maior jornal do país? Ri sozinho. Sabia que aquele texto fazia parte da cota da Folha para manter a ilusão, para os crentes, de que é plural.

Relatório Preliminar do Comitê da Dívida Grega

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O que a Troika exige receber da Grécia é “dívida ilegal, ilegítima e odiosa” 17/6/2015, [*] Tyler Durden – Zero Hedge Greek Debt Committee Just Declared All Debt To The Troika “Illegal, Illegitimate, And Odious” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Vídeo: Parlamento constitui Comitê da Dívida Greg a Em abril desse ano, lembrei-me de um postado que publicamos em abril de 2011 , no qual se define o conceito de Dívida Odiosa , conceito que começa assim:

BBC: Proibição às drogas criará novos Pablos Escobares, diz filho do traficante

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Jefferson Puff - @_jeffersonpuff Da BBC Brasil no Rio de Janeiro "Meu pai foi um filho da proibição às drogas. Enquanto não houver a descriminalização, continuarão surgindo outros Pablos Escobares pelo mundo", diz Juan Pablo Escobar, filho do famoso narcotraficante que aterrorizou a Colômbia nas décadas de 1980 e 1990, e que lança agora um livro contando sua versão da história. Em "Pablo Escobar, Meu Pai", o arquiteto e designer de 38 anos, que vive na Argentina com a família, reconta a trajetória do homem do qual diz não sentir "nem orgulho, nem vergonha".

PHA: Por que o cerco ao Lula estaria apertando ?

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A inutilidade do zé da Justiça alimenta a máquina de lama. A cada arbitrariedade do  Juiz da Vara de Guantánamo  cresce o volume de atividade da maquina de lama do Umberto Eco. Nesse domingo, por exemplo, o Globo, o que mais massacra  a Dilma, segundo o manchetômetro, destaca: “documentos divulgados (sic) pela Justiça Federal do Paraná” (!!!) mostram que executivos da OAS se referem ao Lula como o “Brahma”. Quem fabrica mais lama: a Justiça (sic), o Globo, ou os executivos ?

Islândia não salvou os banqueiros e se deu bem. Por que não seguir seu exemplo?

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A Islândia enfrentou sua crise econômica de maneira soberana: juntou governo e habitantes, dispensando as interferências do sistema bancário internacional. José Carlos Peliano*- na Carta Maior A Islândia ficou por baixo aos olhos do mundo anos atrás e hoje se vê vitoriosa, acima de qualquer suspeita. Olha de cima os estarrecidos doutores economistas que a condenaram e desprezaram, mas que ainda viajam para cá e para lá carregando seus protocolos e ensinamentos ortodoxos ultrapassados de austeridade econômica para outros países.

Eduardo Guimarães: Direita prefere destruir o país a aceitar justiça social

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  Posted by  eduguim  on 21/06/15 • Categorized as  Opinião do blog O biênio 2013 – 2015 ficará registrado na história como um período em que uma das maiores nações do mundo cometeu um literal suicídio. Com requintes de crueldade, tomada por um surto autodestrutivo que talvez jamais seja explicado. Há míseros dois anos, o Brasil despontava como potência emergente – finalmente o país do futuro estava se tornando o país do presente. A economia crescia pouco, mas crescia continuamente; a inflação estava alta por conta da forte demanda, mas estava controlada; a taxa de investimento privado vinha subindo; o desemprego caía mês a mês.

‘O pior analfabeto é o analfabeto político': a atualidade de Bertold Brecht

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Postado em   21 jun 2015 por :   Camila Nogueira “Muitos juízes são absolutamente incorruptíveis; ninguém consegue obrigá-los a fazer justiça.” Bertolt Brecht foi um poeta, dramaturgo e diretor de teatro alemão, conhecido principalmente pela Ópera dos Três Vinténs. A obra foi adaptada para o cinema três vezes. A música “Mack the Knife”, vinda do musical, é um clássico do jazz, e foi gravada por artistas como Frank Sinatra, Louis Armstrong, Bobby Darin, Ella Fitzgerald, Robbie Williams e Michael Buble.  Brecht, um socialista fervoroso, é nosso convidado para mais uma “Conversa com Escritores Mortos”.  Herr Brecht, o senhor foi um entusiasta das ideias marxistas e sempre se manteve ligado à política, não é?

Paulo Nogueira: Estão fazendo muito barulho por pouco no caso da reunião vazada de Lula.

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Postado em   21 jun 2015 por :   Paulo Nogueira A mídia explora deliberadamente a reunião Lembro de várias reuniões de diretoria da Abril em que o tema eram os desafios que tínhamos pela frente. Roberto Civita, o dono, não participava delas, mas era, com frequência, a pessoa mais citada. Alguém se queixava de determinado problema. Qualquer problema.

Pepe Escobar: Partição do “Siriaque”

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19/6/2015, [*] Pepe Escobar , RT – Russia Today The partition of “Syraq” Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu Atual partição do Siriaque (clique na imagem para aumentar) Faltando menos de duas semanas para um possível acordo nuclear entre o Irã e o P5+1, a arriscada diplomacia que opera nesse “deserto de espelhos” [orig. “ wilderness of mirrors ” ] que é a inteligência sobre o Oriente Médio chega a picos sem precedentes de atividade febril. E nada é o que parece ser.

Mauro Santayana: O CONTO DO LIVRE COMÉRCIO

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Postado por Mauro Santayana - 21/06/2015 (Hoje em Dia) - Se há um “conto do vigário” recorrente, no qual temos caído, sempre, históricamente, ele é o do “livre” comércio. A tradição de negociar com os de fora em condição de inferioridade, como se fosse tremenda vantagem, é uma marca cultural brasileira, que deve ter se inaugurado quando, na areia, contemplando as primeiras caravelas, os nativos destas terras entregaram aos portugueses confessáveis e inconfessáveis riquezas, em troca de espelhinhos e miçangas.  A Presidente Dilma Roussef retornou, há poucos dias, da Cúpula entre a CELAC - Comunidade  dos Estados da América Latina e do Caribe, e a União Europeia, realizada na semana passada, em Bruxelas.  Na Bélgica, ela tinha também a expectativa de fazer avançar as negociações em torno do acordo de comércio entre o Mercosul e a União Europeia, mas voltou de mãos abanando.

Fernando Brito: Como transformar vitória em derrota em seis meses? Deixe de ser você mesmo…

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21 de junho de 2015 | 09:40  Autor: Fernando Brito Os números do Datafolha podem não ser exatos, mas o desastre é visível, perceptível, evidente para qualquer um que viva neste mundo e não queira cultivar a auto-ilusão. Desde sua vitória eleitoral – até mesmo antes de sua posse – Dilma tem escolhido, em nome de uma “recuperação” da economia, anular-se e seguir apenas  “pauta” que impõe a lógica de seus – não, dos nossos – adversários.

Virada Cultural de São Paulo traz centenas de atrações neste domingo

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Criado em  21/06/15 09h19  e atualizado em  21/06/15 11h32   Por  Bruno Bocchini  Edição: Lílian Beraldo  Fonte: Agência Brasil A Virada Cultural na capital paulista segue com centenas de atrações neste domingo (21). Nando Reis, Fafá de Belém, Erasmo Carlos, Lô Borges, Emicida, Caetano Veloso e a banda Ira! são alguns dos destaques da programação.

The Expendables - Down Down Down

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