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Primeiro-ministro grego não retrocede

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8/2/2015,  Ekathimerini , Atenas - Grécia “ Greek prime minister not backing down ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Alexis Tsipras discursa no Parlamento grego Com semana difícil pela frente para a Grécia, e sob pressão crescente dos credores, o Primeiro-Ministro grego, Alexis Tsipras, apresentou ontem ao Parlamento seu programa político de governo, prometendo implementar as promessas pré-eleitorais de revogar medidas de austeridade, embora não todas ao mesmo tempo.

Obama ainda pode safar-se com elegância da Ucrânia

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8/2/2015,  [*] MK Bhadrakumar ,  Indian Punchline −  rediff BLOGS “ How Obama can lose gracefully on Ukraine ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Obama e o blefe: "Todas as opções estão abertas" A ameaça dos EUA de que   “todas as opções” estão abertas   para o presidente Barack Obama na Ucrânia já foi desmascarada como puro blefe. Ironicamente, coube a dois dos mais íntimos aliados dos EUA – a chanceler alemã e o presidente da França – desmascarar o blefe de Washington, enquanto o presidente Putin da Rússia engajava-se em eventos mais importantes – a festa de um ano dos Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi (que Obama boicotou) – em vez de se preocupar muito com a Casa Branca e suas ruminações sobre armar o exército ucraniano com armas norte-americanas.

Agenda internacional da semana: 8 a 15 de fevereiro

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A Alemanha vem mantendo uma posição irredutível, não aceitando qualquer redução da dívida grega nem outro tipo de negociação quanto a ela. Flávio Aguiar, de Berlim A hora da verdade para a Europa e a Grécia No seu primeiro pronunciamento perante o Parlamento, o primeiro-ministro recém empossado Alexis Tsipras enfatizou os pontos de seu programa que considera prioritários: aumento do salário mínimo, fim dos cortes nas aposentadorias, congelamento de impostos, contenção de despesas consideradas supérfluas no Estado, fornecimento gratuito de eletricidade para desempregados. Mencionou também seu compromisso em cobrar indenizações da Alemanha por danos causados ao país durante a Segunda Guerra Mundial. Prometeu também que a Grécia pagará sua dívida, mas na medida em que a economia dos país volte a crescer e a situação do povo melhore.

Malan faz campanha pela entrega do pré-sal ao capital estrangeiro

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Em artigo publicado neste domingo (8), o economista tucano Pedro Malan, ministro da Fazenda durante os dois mandatos de FHC, entrou na campanha contra o sistema de partilha do pré-sal e a Petrobras. Malan foi ministro da Fazenda nos dois mandatos de FHC Malan abre o seu artigo citando uma frase do general Ernesto Geisel, um dos presidentes no período da ditadura. “’Entendo os que são contra, esta é uma posição que já foi minha’, disse o então presidente da República Ernesto Geisel, cerca de 40 anos atrás, em cadeia nacional de televisão, ao anunciar, entre outras decisões, a abertura do Brasil a investimentos privados na área do petróleo por meio de contratos de risco”, diz Malan, que ao finalizar o artigo, justifica a inserção da frase de Geisel dizendo que “é um bom exemplo de que a realidade por vezes se impõe com força”.

Paulo Nogueira: O Brasil da mídia e o Brasil de verdade

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Isto é Brasil por :   Paulo Nogueira Vago ao acaso pela internet na manhã desta segunda e topo com dois artigos que, diferentes em vários pontos, são iguais no desalento, na neurastenia e no pessimismo. Um é de Mino Carta e o outro de Vinicius Mota, secretário de redação da Folha. O de Mino diz no subtítulo: “O Brasil vive um momento sombrio de extrema gravidade e Dilma tem de agir depressa para evitar o pior.” Mino pergunta: “Ainda dá tempo?” O título do de Mota dá um passo além. “Rumo ao abismo.”

HSBC ajudou clientes a sonegar impostos

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Segundo investigação batizada de Swissleaks, filial suíça do banco favoreceu clientes em mais de 200 países. Instituição alega ter realizado transformação radical nos últimos anos para evitar evasão fiscal. A filial suíça do banco britânico HSBC Private Bank ajudou clientes ricos a sonegar milhões de dólares em impostos, de acordo com documentos confidenciais divulgados pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) neste domingo (08/02).

Rússia espera acordos importantes sobre a Ucrânia

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A chancelaria russa espera que a reunião agendada para esta semana do presidente Vladimir Putin com os líderes de Alemanha, França e Ucrânia, na cidade de Minsk, redunde em soluções ao conflito ucraniano, destacou uma fonte oficial. RIA Novosti   O presidente Putin anunciou um um acordo para realizar na capital da Bielorrússia, possivelmente na quarta-feira, um encontro no formato da Normandia, como resultado de uma conversa telefônica com Angela Merkel, Francois Hollande e Petro Poroshenko. Putin comentou que foi decidida a organização de uma reunião entre os chefes de Estado e de Governo do quarteto em Minsk, com objetivo de se conseguir marcar posições concordantes para uma solução do conflito ucraniano. Para o ministro russo de Assuntos Exteriores, Serguei Lavrov, "os esforços na tentativa de uma solução à crise ucraniana encaminham-se com iniciativa ativa do presidente da Rússia".

No Brasil, prende-se para depois apurar, diz Marco Aurélio Mello

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No DCM A Justiça brasileira passa por um momento crítico, em que a prisão passou a ser regra e a liberdade, exceção entre os acusados. Quem aponta o problema é o ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio ( foto ), que afirma acompanhar com incredulidade as notícias sobre a famigerada operação “lava jato”, que vê como um reflexo do Judiciário. “O juiz acaba atropelando o processo, não sei se para ficar com a consciência em paz, e faz a anomalia em nome da segurança.”

Mino Carta: Ainda dá tempo?

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O Brasil vive um momento sombrio de extrema gravidade e Dilma tem de agir depressa para evitar o pior O PSDB está a adubar a ideia do golpe via impeachment por   Mino Carta   A t orre de babel, emblema de uma ciclópica confusão, vale como metáfora da situação do Brasil neste exato instante. Vejamos. O PT em frangalhos a amargar uma monumental derrota parlamentar que entrega ao PMDB o comando do Congresso, com risco imponente para a continuidade do governo de Dilma Rousseff. O PSDB de Fernando Henrique a adubar a ideia do golpe via  impeachment . O ajuste fiscal em pleno andamento com a tola promessa de ser pequeno enquanto o desemprego cresce e a recessão bate às portas.

A política é o convencimento

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Autor: Fernando Brito Os jornais estão cheios de especulações sobre o fato de que os círculos do governo Dilma  estão “chocados”  com os resultados da pesquisa Datafolha  que registra uma queda vertiginosa em sua popularidade. E nos blogs, como aqui se fez e  faz hoje o Nassif , sucedem-se as análises pelos descaminhos da comunicação do governo, inerme diante da ofensiva da mídia – já não direi mídia conservadora, porque o conservadorismo tem como face a própria mídia.

O desastre do estrategista de comunicação do Planalto

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Luis Nassif Ontem o Palácio do Planalto reagiu à pesquisa Datafolha, revelando uma queda inédita na popularidade de Dilma Rousseff. Era esperada uma queda pós-eleições independentemente do desempenho inicial do governo, O tamanho da queda registrada, no entanto, é fruto direto dos estrategistas de comunicação do Planalto. Permitiram que o anúncio de medidas fiscais fosse entendido como traição ao discurso de campanha. Não planejaram um contraponto de agenda positiva sequer para amenizar o saco de maldades. Liberaram discursos dúbios sobre ajuste fiscal rigoroso e crescimento. Não cuidaram de aproveitar o anúncio do novo MInistério para criar uma expectativa de mudança.

Vaticano abre portas para padres casados e cria dilema

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Fernando Duarte Da BBC Brasil em Londres O ex-padre anglicano Robin Farrow (de óculos) é casado e tem quatro filhas, mas será ordenado na Igreja Católica em abril Com quatro filhas ainda crianças e um bebê para chegar em alguns meses, a mulher de Robin Farrow já avisou: ele precisará levar a caçula para o trabalho nos dias mais complicados. É uma situação que dificilmente chamaria a atenção em qualquer lugar do mundo, não fosse o fato de que Farrow está prestes a receber sua ordenação como padre católico.

União Europeia deve ficar atenta à armadilha de Washington para a Ucrânia

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Fala a (sábia!) China... 8/2/2015,  Li Li ,  Xinhua.net , Pequim, China Commentary: EU should beware Washington's trap on Ukraine Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Putin recebe Merkel e Hollande no Kremlin em 6/2/2015 Ainda com as duras críticas que fez à proposta dos EUA de fornecer armas à Ucrânia a soar nos ouvidos, a chanceler alemã viaja a Washington amanhã, 2ª-feira (9/2/2015), para uma viagem que muito provavelmente será carregada de amargura e embaraços. A rápida e surpreendente visita que fez a Moscou na 6ª-feira (6/2/2015), com o presidente francês François Hollande, expôs uma fissura no alinhamento das potências ocidentais na oposição à Rússia, em torno da questão da Ucrânia.

Sergey Lavrov, Ministro de Relações Exteriores da Rússia em 7/2/2015

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Intervenção na 51ª Conferência de Segurança, Munique 7/2/2015,  Sergey Lavrov , MRE da Rússia, Foreign Minister Sergey Lavrov delivers a speech and answers questions during debates at the 51st Munich Security Conference, Munich, February 7, 2015 Vídeo, em russo, com tradução simultânea ao inglês, 43’48 Traduzido da transcrição em inglês pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Comentário de The Saker,   The Vineyard of the Saker , 7/2/2015: “ Devo dizer que, pessoalmente, não me lembro de ter assistido a qualquer coisa semelhante ao que aconteceu hoje em Munique. Nunca antes, das incontáveis vezes que ouvi discursos de Lavrov, senti na voz do ministro russo o que senti hoje. Claro que Lavrov manteve-se calmo, perfeitamente composto e irrepreensivelmente polido. Mas, dessa vez, senti na voz dele um tal sentimento de desgosto e de repugnância pela plateia à qual falava como nunca senti antes. Repugnância pelos atores, os ditos “líderes” e “parceiros”, e

O ódio que cresceu 550% na América Latina

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O ódio é proporcional ao feito de redução das desigualdades, mas também aos problemas da relação entre o Estado e o capitalismo nesses países. Antonio Lassance (*) Do sucesso aos riscos de derrota dos governos de esquerda O que há de comum entre Brasil, Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador? Entre as inúmeras coincidências, a primeira é que eles são governados por partidos de esquerda.  Segunda coincidência: seus governos têm demonstrado uma inédita longevidade, a maioria com mais de uma década.  Terceira coincidência: seus governos são duramente  atacados e constantemente fustigados por oposições agressivas e tentativas golpistas. Em todas essas situações, a mídia tradicional releva-se o principal ou um dos principais partidos golpistas.