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Rússia lança organização de mídia para liderar "guerra de propaganda" com Ocidente

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Por Timothy Heritage MOSCOU  (Reuters) - A Rússia lançou nesta segunda-feira uma organização de mídia de última geração com centenas de jornalistas no exterior com o objetivo de desacostumar o mundo do que classificou como propaganda ocidental agressiva, apelidando o órgão de Sputnik, um aceno à Guerra Fria. Em uma apresentação de alta tecnologia em uma central de mídia usada para entrevistas coletivas nos tempos da Guerra Fria, um dos jornalistas favoritos do presidente russo, Vladimir Putin, delineou os planos elaborados para reparar os danos à imagem da Rússia durante a crise na Ucrânia.

Mino Carta: "Serei eu um bolivariano?"

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O uso equivocado do termo bolivariano ou bolivarianismo é o tema da conversa entre o diretor de redação, Mino Carta, e o editor do site, Lino Bocchini.

Dilma falta à festa do Mino

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Ela tem mais a perder que o Mino. A equipe da Presidenta Dilma tinha confirmado e reconfirmado. Como fez em todo o primeiro mandato, e o presidente Lula, em oito anos de Governo, ela iria à festa dessa segunda-feira (10/11) à noite, em São Paulo, que promove a entrega do prêmio “As empresas mais admiradas”, da Carta Capital. Como o presidente Fernando Henrique, que nunca foi, ela não vai.

O impossível aprendizado de Dilma rumo ao segundo tempo

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Luis Nassif Além do peso indiscutível de Mino Carta, a Carta Capital conta com a participação de dois dos principais economistas brasileiros, Antônio Delfim Netto e Luiz Gonzaga Beluzzo. Seu evento anual "As Empresas Mais Admiradas" junta anualmente o melhor do PIB brasileiro - em tamanho e influência.

A privataria e a crise da água em Itu: Mercadoria a serviço do lucro

publicado em 10 de novembro de 2014 às 21:22 Minidoc resultado da cobertura coletiva da mídia independente sobre a crise da água No Viomundo

Alckmin pede dinheiro para água (futura) em SP. E o lucro da Sabesp, governador?

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Autor: Fernando Brito O governador  Geraldo Alckmin saiu hoje do encontro com a Presidenta Dilma Rousseff anunciando que pede ao Governo Federal um aporte de R$ 3,5 bilhões para obras de melhoria no fornecimento de água para São Paulo. E é claro que o Governo Federal deve apoiar com todos os meios possíveis nos projetos que forem tecnicamente corretos e socialmente relevantes. Mas o pedido do Governador expõe uma questão vexatória.

O “odiojornalismo” não pode ser patrocinado pelo dinheiro público

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por :   Paulo Nogueira Odiojornalista Está confirmado: o governo de Dilma não vai mais anunciar na Veja. Paulo Henrique Amorim deu primeiro essa informação. É uma decisão ao mesmo tempo tardia e acertada. É absurdo você colocar dinheiro público – e quanto, e há quanto tempo – numa publicação nociva à sociedade. A melhor definição para o que a Veja faz veio de uma acadêmica da UFRJ, Ivana Bentes: “odiojornalismo”.

Alckmin diz a Dilma que SP precisa de R$ 3,5 bi para obras

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Paulo Victor Chagas -  Agência Brasil O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, apresentou à presidenta Dilma Rousseff uma lista de ações que pretende promover nos próximos anos, com o objetivo de melhorar a segurança hídrica no estado. As propostas iniciais de oito obras foram orçadas em R$ 3,5 bilhões, segundo o governador, e envolvem empreendimentos com prazo de execução que variam de nove meses a dois anos e meio.

'Contribuição' de SP para o PIB preocupa o Governo

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Antonio Lassance AGENDA POLÍTICA NACIONAL DE 10 A 15 DE NOVEMBRO Crise hídrica põe locomotiva em marcha a ré A presidenta Dilma Rousseff receberá o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin nesta segunda (11), no Palácio do Planalto. Em pauta, a crise hídrica no Estado. Embora seja um imenso problema para os tucanos em sua principal base eleitoral, a crise hídrica preocupa o Governo Federal. Além da gravidade que os problemas de abastecimento acarretam à vida diária das pessoas, a crise hídrica é um ingrediente importante que afeta o fraco desempenho da economia.

Europa: Organizando a Indignação

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Os sismos causados pelo movimento dos Indignados espanhóis ameaçam transformar-se num terramoto político devastador para o neoliberalismo.  Foto retirada do facebook de Pablo Iglesias. Artigo de Ruy Braga, publicado no blogue da Boitempo. Os sismos causados pelo movimento dos Indignados espanhóis ameaçam transformar-senum terramoto político devastador para o neoliberalismo. De acordo com uma sondagem divulgada na última semana pelo jornal  El País , o Podemos, partido recém-criado pela aliança entre o jovem precariado espanhol e intelectuais de esquerda, alcança 28% das intenções de voto nas eleições legislativas de novembro de 2015. Este resultado coloca-o a dois pontos à frente do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e oito à frente do Partido Popular (PP) do atual primeiro-ministro, o conservador Mariano Rajoy. Apenas para efeitos comparativos, nas eleições legislativas de maio de 2011, o PP havia conquistado 45% dos votos…

'Meu caráter é mais importante que cabelo', diz vítima de gafe de Silvio

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Atriz Julia Olliver se espanta com comentário de Silvio Santos sobre seu cabelo no Teleton, no sábado (8) Por  PAULO PACHECO , em 10/11/2014 · Atualizado às 11h54 A atriz Julia Olliver, da novela Chiquititas, rebateu a chacota que sofreu de Silvio Santos após se apresentar no Teleton, no último sábado (8). Ao ser perguntada pelo dono do SBT sobre o que ela quer ser quando crescer, Julia disse "atriz ou cantora". "Mas com esse cabelo?", indagou o apresentador, para espanto da menina de 11 anos. Diante da repercussão nas redes sociais, Julia se manifestou no Twitter e no Instagram: "Meu caráter, esse sim, é mais importante que o meu cabelo".

Chiclete eu misturo com banana, Miami com Copacabana

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Autor: Fernando Brito Para a galera “coxinha” que anda sonhando com Miami e acha que nós, “esquerdistas desgraçados” ficamos contando mentiras sobre aquele paraíso dourado de felicidade, branquinho, limpinho e onde higienizaram a vida daqueles pobres inconvenientes, vai um recorte grátis de um veículo de comunicação “bacana”: o Huffington Post.

Policiais brasileiros mataram 2.212 pessoas em 2013, mostra Anuário

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Foram 6,11 mortos por dia, em média. Em 2012, ações policiais deixaram 2.332 mortos. Em entrevista que compôs o estudo, apenas 33% disseram confiar na polícia Estudo aponta que apenas 33% dos entrevistados dizem confiar na polícia por  Agência Brasil São Paulo – As polícias brasileiras mataram, durante o serviço, 2.212 pessoas em 2013, de acordo com dados da oitava edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, produzido pela organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Em média, são 6,11 mortos por dia. O número é menor do que o verificado no ano anterior, quando 2.332 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil. A íntegra do documento será apresentada amanhã (11) na capital paulista.

Governo bate meta de 750 mil cisternas no semiárido brasileiro

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O morador do semiárido nordestino está convivendo melhor com as secas frequentes na região depois da construção das cisternas do governo federal. A meta de 750 mil cisternas, estipulada no período de 2011 a 2014, foi batida chegando a 750.565 no último mês. Desde 2003, foram entregues mais de um milhão de cisternas para consumo com capacidade de armazenamento de cerca de 16,8 bilhões de litros. Se forem contabilizadas as cisternas para produção, esse número chega a 22 bilhões de litros. Maria Valdina dos Santos e José Vandail do Nascimento irrigam sua horta com a cisterna de produção. Foto: Sergio Amaral/MDS. Com as construções, a população não precisa mais andar horas em busca d’água ou mesmo migrar devido à seca. É o caso de Maria Valdina Santos, 46 anos, moradora de Itapipoca, no Ceará. Ela mora com o marido e dois filhos na Comunidade Mergulhão dos Norberto. A família tem cisterna para beber e para produzir, além de água encanada do poço para utilizar em casa. Atualmente, p

Direita já trama golpe “paraguaio” à luz do dia

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Posted by  eduguim  on 10/11/14 • Categorized as  Análise Duas semanas após Dilma Rousseff ter sido reeleita pela vontade de mais de 50 milhões de brasileiros, colunistas da mídia tucana já falam em “impeachment” como se estivessem falando do clima, ou seja, com a maior naturalidade. O pior de tudo é que nem de longe há causa para sequer cogitarem uma coisa dessas. O que chega mais perto de um motivo é matéria com a qual a revista Veja tentou interferir no segundo turno da eleição presidencial e que, de tão fraca, jogou sobre a revista o peso da lei eleitoral, com multa e direito de resposta contra a publicação.