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O Brasil não estava preparado para uma Alemanha tão perfeita

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MARCO VAZA   08/07/2014 - 22:58   (actualizado às  00:13 de 09/07/2014 ) Germânicos são os primeiros finalistas do Mundial, depois de trucidarem a equipa de Scolari com uma goleada histórica. Klose marcou e tornou-se no maior goleador de sempre do torneio. O Brasil tem muitos jogos memoráveis no seu historial. Houve alguns que deram títulos, mas havia um mais evocado que outros para recordar memórias traumáticas, o famoso Maracanazo, aquele em que o Uruguai roubou a Copa aos homens da casa, em 1950. Sessenta e quatro anos depois, o Brasil sofreu mais uma derrota dolorosa em casa, que, se se for pela mesma lógica, ficará para a história como Mineirazo. No Mineirão, em Belo Horizonte, a selecção da casa caiu do seu Mundial com estrondo face à Alemanha, que triunfou por impensáveis 7-1, um resultado feito antes da meia hora de jogo. Uma demonstração de absoluta e inequívoca superioridade germânica, uma prova de que a crença brasileira instigada por Scolari não dava para mai

Mineiraço: A vitória do trabalho duro em equipe contra a “esperteza”, o marketing e o individualismo

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publicado em 8 de julho de 2014 às 19:47 Mick Jagger, de fato, estava no Mineirão, mas aparentemente torceu pelo Brasil A torcida jogou junto, mas desistiu depois dos 4 a 0. Fotos de Luiz Carlos Azenha por  Conceição Lemes  Alemanha 7 x Brasil 1. Vexame absoluto. Foi a pior derrota do Brasil na história das Copas. Hora de reformular o futebol brasileiro. A função da verdade é aparecer. Hoje isso aconteceu. Sem maquiagem. No Brasil, quando os jovens talentos despontam, ainda meninos são vendidos para o exterior. São eles que integram a seleção brasileira. Jogadores que atuam fora do Brasil, em diferentes times, e que, de vez em quando, se reúnem para jogar juntos.

O politicamente correto e o “moderninho” nos derrotaram. Viva o Brasil da raça!

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Autor: Fernando Brito Ouso dizer que Neymar fez menos falta à Seleção Brasileira que o zagueiro Thiago Silva. Houve colapso completo na defesa brasileira, até então nosso ponto forte. O colapso se estendeu por todo o time. Salvou-se, apesar da falha no primeiro gol, David Luiz. O restante foi um “Ronaldinho de 98 em grupo”. Podem me chamar de conservador, mas percebia-se que os alemães eram diferentes, a começar da falta dos cabelos estilosos e das tatuagens profusas. Chama-se entender que o que nos faz  melhores não é a modernidade supérflua. Mas a capacidade de enfrentar revezes sem nos entregarmos. Perder faz parte do jogo, de qualquer jogo. Portar-se como um derrotado, não.

Precisamos falar sobre Felipão

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por :   Kiko Nogueira Quatro gols em seis minutos no primeiro tempo. Nem o mais delirante torcedor, bêbado de cerveja morna da Baviera, apostaria no massacre da Alemanha (segundo o New York Times, uma pesquisa apontou que só 16% dos alemães achavam que seu país venceria; 29% apostavam no Brasil). É o pior resultado da seleção brasileira na história. Passamos também a ser os únicos a perder dois mundiais em casa. Sim, a responsabilidade tem de ser distribuída. Sim, Neymar fez uma falta enorme. S im, a Alemanha jogou muito e mereceu. 

Felipão assume a culpa pela derrota da seleção

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Leandro Melito - Portal EBC Brasília - Em entrevista coletiva após a eliminação do Brasil da Copa do Mundo com a derrota por 7 x 1 contra a Alemanha, pior resultado da seleção brasileira na história do futebol, o técnico Luiz Felipe Scolari assumiu a responsabilidade pelo resultado negativo e pediu desculpas. "Esse resultado catastrófico pode ser dividido por todo o grupo porque meus jogadores querem isso, mas quem é o responsável quando a equipe se apresenta, quem é o colocado como técnico, quem faz a escolha tática sou eu. Como autoridade dessa equipe peço desculpas pelo resultado negativo e porque não conseguimos chegar na final".

DILMA: LEVANTA, SACODE A POEIRA E DÁ A VOLTA POR CIMA

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O  Conversa Afiada  reproduz do  twitter  da Presidenta Dilma Rousseff: Assim como todos os brasileiros, estou muito, muito triste com a derrota. Sinto imensamente por todos nós. torcedores, e pelos nossos  jogadores. Mas, não vamos nos deixar alquebrar Brasil, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”

FMI empurra Ucrânia para “suicídio voluntário”

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7/7/2014,  [*] Michael Hudson  (entrevistado), “Truthseeker”,  RT TV IMF pushes Ukraine to “voluntarily commit suicide” Entrevista traduzida pelo pessoal da  Vila Vudu                    POSTADO POR  CASTOR FILHO   Os alfarrábios pós-bolha assumem que chegamos ao “fim da história”, no que tenha a ver com grandes problemas. Mas ainda falta desmascarar e criticar o grande quadro: o modo pelo qual  Wall Street  financeirizou o domínio público para inaugurar uma economia neofeudal de pagar pedágio [orig. toll-booth ] aos rentistas, ao mesmo tempo em que privatizou o próprio governo que, nos EUA, passou a ser governado pelo Tesouro e pelo  Federal Reserve . A história em que ninguém toca é a história de como o [ vaidoso, presunçoso, “ético”, moralista, metido a besta ] capitalismo industrial [ liberal ] sucumbiu a um capitalismo financeiro insaciável e insustentável, o qual – perfeito neo “estágio final”! – é jogo de soma zero ( só um ganha e, esse, leva tudo )

Iraque: Irã leva EUA às cordas

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7/7/2014,  [*] M K Bhadrakumar ,  Indian Punchline “ Iran corners US in Iraq ” Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu                   POSTADO POR  CASTOR FILHO Hossein Amir-Abdollahian A diplomacia iraniana está trocando de marcha, no que tenha a ver com a situação no Iraque. O vice-ministro de Relações Exteriores, Hossein Amir-Abdollahian,  partiu em viagem   pelos Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã. Antes, no início da semana, o presidente Hassan Rouhani já conversara separadamente com o Emir do Qatar. Semana passada, Abdollahian esteve em Moscou,  viagem que ele já descreveu   como bem-sucedida, dado que forjou “uma posição comum e coordenada” entre os dois países com vistas a combater contra o terrorismo no Iraque e ajudar Bagdá a proteger a “unidade, independência e integridade territorial”.

O legado subjetivo da Copa

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O Mundial termina em alguns dias. Muito se diz sobre os legados econômicos e estruturais que a Copa poderá nos deixar, sejam eles positivos ou negativos. Rita de Cássia de Araújo Almeida Ao contrário do que muitos pensam a Copa não fez de nós melhores ou piores do que já éramos. Querem ver? Listem tudo o que foi considerado um sucesso nessa Copa ou todas as mazelas que se atribuiu a ela e me digam: aparece nessa lista alguma coisa diferente do que já fazia parte da realidade brasileira? A Copa é um acontecimento. Um acontecimento, por si só, não é capaz de nos transformar em algo para além de nós mesmos, no entanto, é capaz de evidenciar, destacar nossas peculiaridades. A vida segue sem saltos e a gente se acomoda, mas basta um acontecimento pra gente se re-conhecer e se aperfeiçoar (se soubermos aproveitar a oportunidade, é claro!).

Polícia do Rio estoura o mensalão da Fifa!

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por Miguel do Rosário Quem diria, hein, o Brasil estourou o mensalão da Fifa! E olha que a trambicagem com ingressos é só um dos fios do novelo. Quando descobrirem as maracutaias com as vendas de direito de tranmissão, a coisa vai ficar feia. Uma incrível ironia! O “padrão Fifa” sempre foi um engodo! O Brasil é infinitamente melhor que a Fifa! Saúde padrão Fifa? Educação padrão Fifa? Nada disso. Melhor continuarmos mesmo com nosso humilde e problemático padrão brasileiro. É um padrão que tentamos aprimorar ano a ano, com bom senso, energia e, sobretudo, com sentimento de responsabilidade.

Mineiraço!

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por Miguel do Rosário Mengão mete sete gols na seleção pentacampeã do mundo! Ops, não é Mengão, é Alemanha… A única vantagem nessa história é que termina a história de que o Brasil comprou a Copa. Em tempos de figurões ligados à FIFA presos pelas polícia civil e federal, era capaz de alguém acreditar nesse boato. Houve falhas técnicas, técnicas e despreparo psicológico da seleção.

Abaixo o complexo de vira lata!

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Há nações capazes de superar seus períodos de subordinação a potências estranhas. Mas há momentos de ruptura em que o viralatismo tem que ser vencido. Wanderley Guilherme dos Santos O complexo de vira lata existe e com freqüência se disfarça. Por exemplo, é crucial não confundir mudança com retirada, recuo. Avançar na política social é mudança, enfraquecer a Petrobrás, retirada; modernizar a infra-estrutura é mudança, reduzir os planos estatais de investimento, retirada; expandir os canais de participação política é mudança; frear os aumentos do salário mínimo, retirada. Tudo é movimento, mas há uma diferença de natureza entre o movimento para frente e o movimento para trás. A oposição vende gato por lebre ao insistir em mudanças abstratas sem esclarecer a direção delas. No essencial, são todas mudanças para trás, retiradas, recuos, viralatice diante dos desafios.

Das vitórias do Brasil neste mundial, a maior delas é o pontapé na bunda da Fifa

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por :   Kiko Nogueira Valcke e Blatter Se o Brasil saiu vitorioso nesta Copa do Mundo, a Fifa é uma derrotada, uma velha desmoralizada metida a dar lições. Há uma justiça poética nisso. Nos últimos anos, o secretário-geral Jerôme Valcke e o presidente Joseph Blatter se dedicaram a bater na organização do torneio de uma maneira calhorda e oportunista, sabendo que teriam ampla cobertura. Valcke chegou a dizer que os brasileiros precisavam de um “pontapé na bunda” e que os preparativos estavam em “estado crítico”.

7 A 1 ! TEM QUE MANDAR TODO MUNDO EMBORA !

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Felipão, Marín e Galvão tem que ir embora no vestiário O colapso da Seleção Brasileira diante da Alemanha – a Alemanha de sempre, que jogou sem adversário – deve permitir uma limpeza geral. Limpeza na CBF. Limpeza no Brasileirinho, o torneio nacional. Limpeza nos privilégios da Globo com relaçao ao ao Brasileirinho e à seleção. O Felipão, e o Marin da CBF, ao lado do Galvao – porque sao a mesma sopa ! – deveriam se inspirar no técnico Prandelli e o presidente da Federaçao, depois da derrota para o Uruguai. Pediram demissão no vestiário.

Fernando Henrique e a Copa: despeito e inveja puras…

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Autor: Fernando Brito Depois da mancada homérica em que a direita brasileira se meteu com sua campanha contra a Copa, com o único e exclusivo objetivo de tirar proveito eleitoral de um fracasso que enfraquecesse Dilma Roussef, vieram ontem  Fernando Henrique Cardoso  e seu pupilo Aécio Neves reclamar do “uso político” da Copa e do ( toc, toc, toc ) desempenho brasileiro na competição. Reduzido à condição de um zumbi político – pois neste campo está morto embora se creia muito vivo –  FHC vai conduzindo seu  enfant gaté  para o caminho de suas próprias frustrações e despeito.