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Dilma lamenta morte de Déda e diz que ele exerceu a política com P maiúsculo

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Ivan Richard - Agência Brasil02.12.2013 - 10h24 | Atualizado em 02.12.2013 - 10h45 Brasília - A presidenta Dilma Rousseff lamentou hoje (2), por meio do Twitter, a morte do governador de Sergipe, Marcelo Déda. Em três mensagens na rede social, a presidenta diz que o petista “exerceu a política com P maiúsculo” e que “o Brasil e o estado de Sergipe perderam um grande homem”. Vítima de um câncer gastrointestinal, o governador lutava contra a doença há cinco anos. Ele estava internado desde o dia 27 de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Casado duas vezes, o governador deixa cinco filhos. “Eu perdi hoje um grande amigo, daqueles das horas boas e más. Deda fará falta. Mas seu exemplo nos guiará”, acrescentou a presidenta.

Hipocrisia a 100%

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Acordo nuclear com o Irã costurado pelos EUA é inferior ao obtido pelo Brasil, pois não retira do território iraniano uma única grama do urânio enriquecido a 20% Por Marcelo Zero (*) Postado por  Paulo Moreira Leite Lord Byron costumava dizer que, na Inglaterra, a única homenagem que se prestava à virtude era a hipocrisia. Mas a frase de Byron pode ser aplicada a qualquer império. Com efeito, nas relações internacionais das grandes potências o que predomina é uma flexível “ética de lupanar”, diriam os analistas mais diretos. “Realpolitik”, diriam os mais elegantes. O caso do programa nuclear iraniano, objeto de acordo recente, é emblemático. Pode parecer estranho, mas esse programa não foi desenvolvido pelos aiatolás, religiosos mais afetos às leituras do Corão do que ao desvendamento da intrincada tecnologia ocidental. Tampouco caiu de nenhum dos sete céus nos quais acreditam os muçulmanos. Na realidade, ele caiu do colo do Departamento de Estado dos EUA.

Pumpernickel, o pão mais famoso da Alemanha

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Feito apenas de centeio e água, o Pumpernickel ganhou o mundo. Uma teoria conta que seu nome vem da frase francesa "bon pour Nicole", ou "bom para Nicole", o cavalo de Napoleão. Aqui esta em Portugues :  http://www.dw.de/pumpernickel-o-p%C3%A3o-mais-famoso-da-alemanha/a-17261982

Paul Walker (1973-2013): morreu o polícia de Velocidade Furiosa

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JORGE MOURINHA  e  CLÁUDIA CARVALHO   01/12/2013 - 09:45   (actualizado às  13:36 ) Actor morreu num acidente de automóvel. O actor americano Paul Walker, um dos heróis da popular série de filmes Velocidade Furiosa , morreu na noite de sábado num acidente de automóvel em Los Angeles, aos 40 anos de idade. Antigo actor-criança em anúncios e séries de televisão, Walker passou grande parte da década de 1990 em papéis secundários em filmes de série B destinados ao mercado adolescente, antes de atingir o  jackpot  ao contracenar com Vin Diesel em  Velocidade Furiosa  (2001), ambientado no meio das corridas de automóveis “kitados” do submundo de Los Angeles e onde interpretava um polícia infiltrado. Walker fez parte do elenco de cinco dos seis filmes da série e encontrava-se agora a rodar o sétimo, que tinha estreia marcada para Julho próximo.

Dilma cresce e continua à frente

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Intenções de voto em Dilma oscilam entre 41% e 47% Roberto Stuckert Filho/PR Dilma cresce e continua à frente de todos os adversários na corrida presidencial, diz Datafolha Presidente só não venceria no primeiro turno quando Marina Silva aparece na sondagemA presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lideram a corrida presidencial em todos os cenários em que seus nomes aparecem, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada na tarde deste sábado (30) pelo jornal Folha de S.Paulo. As intenções de voto em Dilma oscilam entre 41% e 47%, dependendo do cenário testado. Lula oscila entre 52% e 56%.

O presidente do STF: é homem mau, não apenas pouco equilibrado, é mau”.

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Uma encrenca chamada Joaquim Barbosa sab, 30/11/2013 - 08:08 - Atualizado em 30/11/2013 - 12:34 Luis Nassif Há um pensamento majoritário na opinião pública leiga e um consenso no sistema judicial – incluindo desembargadores, juízes, procuradores, advogados. O pensamento majoritário leigo é de que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa é um herói. O consenso no meio jurídico é que trata-se de um desequilibrado que está desmoralizando a Justiça e, principalmente, o mais alto órgão do sistema: o STF. No seminário de dois dias sobre “Democracia Digital e a Justiça” – promovido pelo Jornal GGN – Barbosa foi a figura dominante nos debates e nas conversas. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, lembrou a cena da semana passada, na qual Barbosa acusou todo o tribunal de fazer “chicana” – na linguagem jurídica, malandragem para atrasar julgamentos. A única voz que se levantou protestando foi a do calado Teori Zavascki. Os demais recuaram, com

A tortura, um crime demasiadamente humano

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Um livro essencial sobre os crimes da ditadura: é lançado, em São Paulo, Tortura, testemunhos de um crime demasiadamente humano, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes. Por José Carlos Ruy* A história dos brasileiros que ficaram no Brasil durante a ditadura de 1964 e enfrentaram a clandestinidade, as perseguições, prisões e toda a barbárie cometida pela repressão do regime militar ainda precisa ser melhor conhecida. Há inúmeros relatos e memórias daqueles que foram forçados a ir para o exílio e, de lá, lutaram contra o arbítrio, mas a história daqueles vai sendo, aos poucos, revelada. Uma contribuição essencial, neste particular, é o livro Tortura, testemunhos de um crime demasiadamente humano, de Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes (a Dodora), que a editora Casa do Psicólogo acaba de lançar.

Charge de Aroeira

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Charge de Aroeira para A Charge Online

Chauí: reforma política deve acabar com restos da ditadura

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A filósofa Marilena Chauí afirmou nesta sexta-feira (29) durante o Fórum Ideias para o Brasil, da Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, que o Brasil precisa de uma reforma política capaz de reduzir a corrupção, politizar as manifestações de rua e fazer a democracia avançar no país. “É preciso uma reforma política que acabe com o que sobrou da ditadura”, disse Chauí na mesa inaugural dos debates, que também teve participação do presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, e da cantora Karina Buhr. A reforma política defendida pelo PT e por outros partidos de esquerda – além de entidades altamente representativas como CNBB, OAB, CUT, UNE e MST – tem como foco principal o fim do financiamento empresarial das campanhas eleitorais, considerado a porta de entrada para os desvios que depois se instalam nas instituições da República.

Marcos Coimbra: Barbosa passou dos limites em seu desejo de vingança

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Quem lida com pesquisa de opinião vê o aumento de eleitores que dizem odiar algo ou tudo na política por  Marcos Coimbra, em  CartaCapital A figura de Joaquim Barbosa faz mal à cultura política brasileira. Muito já se falou a respeito de como o atual presidente do Supremo conduziu o julgamento da Ação Penal 470, a que trata do “mensalão”. Salvo os antipetistas radicais, que ficaram encantados com seu comportamento e o endeusaram, a maioria dos comentaristas o criticou. Ao longo do processo, Barbosa nunca foi julgador, mas acusador. Desde a fase inicial, parecia considerar-se imbuído da missão de condenar e castigar os envolvidos a penas “exemplares”, como se estivesse no cumprimento de um desígnio de Deus. Nunca mostrou ter a dúvida necessária à aplicação equilibrada da lei. Ao contrário, revelou-se um homem de certezas inabaláveis, o pior tipo de magistrado.

Toda a tristeza do mundo na foto da avó na prisão

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Simone Vasconcelos é a primeira à direita na foto. No blog  Balaio do Kotscho De tudo que li, vi e ouvi nas duas ultimas semanas sobre os prisioneiros do mensalão no Presídio da Papuda, nada me tocou mais do que a foto de Dida Sampaio, do Estadão, publicada na quarta-feira, mostrando toda a tristeza do mundo estampada no rosto de uma senhora de óculos escuros, que caminhava com uma garrafa de água na mão, no pátio da cadeia. O nome dela é Simone Vasconcelos e dela pouco se sabe, além do fato de ser casada, ter dois filhos e um neto, ex-funcionária da SMPB de Marcos Valério, encarregada de entregar envelopes com dinheiro a políticos em Brasília, e por isso condenada a 12 anos, 7 meses e 20 dias de prisão, pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Trata-se de uma pena maior do que a dos políticos condenados no processo.

O Antigo Regime não perdoa Lula

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do Tijolaço O Ministério Público Federal, através de um parecer assinado por Marcelo Antônio Ceará Serra Azul, entrou com uma ação de improbidade administrativa contra Lula. A mesma ação já havia sido anulada pela Justiça, mas o MP apelou, e trabalha para que a denúncia seja aceita pela Justiça. Tudo muito bem, só que é importante a gente lembrar alguns episódios. E jamais esquecer que o Ministério Público, que tem a nobre missão de combater a corrupção e a incompetência administrativa, também tem seus problemas. O MP tem muitos integrantes ilibados e valentes, mas há momentos em que aqueles que cultivam rancores políticos e se associam a forças partidárias conservadoras (para não dizer mafiosas), parecem predominar. Serra Azul, o procurador que assina o parecer contra Lula, por exemplo, além do sobrenome de pirata, tem uma mácula em seu passado que, pelo jeito, ainda não se apagou por completo.

Argentina: começar de novo

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Foram muitos dias longe e fora da luz dos holofotes. Pouco mais de quarenta. Mas quando chegou a hora de voltar, Cristina Kirchner resolveu mostrar que voltou com tudo. Antes dessa ausência, aconteceram duas coisas. Primeiro, a derrota inegável nas eleições legislativas de outubro. E segundo, uma operação na cabeça, para sumir com um edema cerebral, cuja causa permanece nas brumas da fase anterior – aquela em que não se dizia nada, em que todos no governo eram uma rara mescla de prepotência e autossuficiência. Da operação cerebral e suas causas, só Cristina, seus médicos e os íntimos mais íntimos saberão dizer. Da derrota nas urnas, restam claras ao menos duas coisas.

A disputa de agenda: corrupção ou desigualdade social?

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A pauta que predomina, ancorada no monopólio privado dos meios de comunicação, é a da corrupção e, por tabela, a da desqualificação do Estado. por Emir Sader em 30/11/2013 Que Estado queremos? A disputa política no Brasil entre o bloco de forças em torno do governo e o bloco opositor se expressa também nas interpretações sobre o que é o Brasil hoje, para onde ele caminha, quais são seus principais problemas e, como decorrência disso, o que representa cada um desses blocos.     A direita no Brasil foi reorganizada pelo governo FHC, que assumiu as teses liberais atualizadas para a era da globalização. Recolhendo as teses lançadas por Collor, que localizavam nas regulamentações estatais os obstáculos para que a economia voltasse a crescer, ele arremeteu centralmente contra o Estado. As duas figuras do atraso, da ineficiência e do desperdício eram os carros fabricados aqui, tipificados como “carroças” e os “marajás”, apontados como modelos da burocracia ineficiente e, ao mesmo

COMO SE DAR BEM NA CADEIA SEGUNDO DILMA

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Em viagem a Fortaleza no dia 22, Dilma discorreu sobre os três anos em que ficou presa durante o regime militar e, diante de ministros e congressistas, falou sobre o que a experiência lhe ensinou para evitar problemas na prisão. Além de auxiliares do primeiro escalão, estavam a bordo do avião presidencial o líder do PT na Câmara, José Guimarães, Genoino, preso na Papuda com Dirceu e o ex-tesoureiro Delúbio Soares.