Comércio ambulante: sob as franjas do sistema
Vendedores ambulantes na rua 25 de Março, em São Paulo As engrenagens do poder em cidades como Rio e São Paulo têm condicionado políticas que colocam a informalidade em um lugar com pouquíssimo acesso aos direitos por André Alcântara, Geilson Sampaio e Luciana Itikawa — publicado 30/11/2013 09:58, última modificação 30/11/2013 10:21 Definir uma política para a economia informal - ou mais especificamente para o comércio ambulante - significa situá-la em contextos de desigualdade, entendendo de que maneira ela se relaciona com a economia formal e de que forma ela é funcional para a manutenção dos monopólios de poder político e econômico. Dependendo do contexto, o poder público formula políticas considerando o caráter provisório do trabalho informal, justificando políticas de formalização com a crença de uma possível “erradicação” da informalidade.