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Lula diz que segundo mandato de Dilma será infinitamente melhor

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Em entrevista à RBA, ex-presidente admite 'certa tristeza' com saída de Eduardo Campos, mas ainda trabalha com possibilidade de aliança em 2014. Em São Paulo, vê PSDB sofrer 'fadiga de material'

Começa a festa da cultura afro-brasileira

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Museus de todo o país promovem mais de 2 mil eventos, propondo uma reflexão profunda sobre o tema A sétima edição da Primavera dos Museus começou hoje (23) em todo o país, com o tema Museus, Memórias e Cultura Afro-Brasileira. Até domingo (29), museus em diversas cidades terão programação especial que inclui palestras, oficinas, exposições com visitas guiadas, além de concertos musicais e apresentações de dança. No Brasil, 884 museus vão promover 2.264 eventos culturais, propondo ao público uma reflexão mais profunda sobre o tema. Só no estado do Rio, participam 82 unidades.

Partido dos militares quer lançar Joaquim Barbosa à Presidência

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Próximo da data limite para o registro da criação de partidos, o Partido Militar Brasileiro (PMB) corre contra o tempo para que a legenda seja regulamentada e possa concorrer nas próximas eleições. De acordo com as regras do Tribunal Superior Eleitoral, os partidos que quiserem lançar candidatos devem validar, até o dia 5 de outubro, as 492 mil assinaturas necessárias para a formalização de uma nova sigla. Caso consigam, a direção do partido pretende lançar o ministro Joaquim Barbosa como candidato à presidência.

A BATALHA DO PRÉ-SAL

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(JB) - Nos últimos dias, a licitação do campo de Libra, no oceano atlântico, dividiu com o julgamento dos embargos infringentes pelo STF a atenção da sociedade brasileira. O governo e a Presidente da Petrobras, Graça Foster, defendem a realização do leilão, marcado para o dia 21 de outubro. Argumentam que a empresa brasileira, com  baixa disponibilidade de caixa, devido ao crescimento da importação de combustíveis nos últimos anos, não teria dinheiro para fazer frente aos pesados investimentos exigidos. Outros especialistas, como o ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras no governo Lula, considerado um dos descobridores do pré-sal, Guilherme Estrella, acreditam que a realização da licitação do Campo de Libra é um erro estratégico, já que a Petrobras investiu sozinha na descoberta do poço.

Porque me afanam de meu país ou de como o Brasil tem um destino próprio

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24 de setembro de 2013 | 16:47 Quando a gente pensa o Brasil, não pode pensar nele como um país “normal”. Porque não somos, em nenhum aspecto. Desde o tamanho, a riqueza natural, a cultura e tudo o que faz único, até a história escravagista, elitista e burra de nossas elites, que também é única no mundo, agora que os  boers  holandeses já se foram da África do Sul e da face da Terra. Pensar o progresso do povo brasileiro, portanto, não pode se pautar, apenas, nos sentimentos de justiça e distributivismo da riqueza que essa elites sempre nos negaram. Significa, sempre, reverter o retardo no desenvolvimento da riqueza que elas nos legaram. As elites brasileiras sempre viveram das migalhas do que transferiam de nossa riqueza para o exterior. Do pau-brasil, à cana, ao ouro, ao café, ao ferro, à soja, nossa história foi transferir riqueza. Natural, portanto, que desejem que o nosso país, internacionalmente, fale fino com os poderosos e, com os fracos, seja o menino de recados

JANIO: TSE DEVE EXPLICAÇÕES SOBRE CRIAÇÃO DA REDE

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Colunista da Folha diz que números não batem quando se trata das assinaturas para atender à exigência de 492 mil apoios de eleitores, “seja quanto à quantidade coletada, a aceitação ou a rejeição dos apoios”; para ele, sigla de Marina Silva viria a cumprir um papel de realce, em representatividade e em combate político, que nenhum desempenha 24 DE SETEMBRO DE 2013 247 – O colunista da Folha Janio de Freitas saiu em defesa da Rede, sigla que Marina Silva tenta registrar para disputar as eleições em 2014. Segundo ele, o TSE deve explicações sobre vários itens “da enrolada tentativa de criação”. Leia: O problema de Marina

A ESTRANHA HISTÓRIA DE ROBERTO FREIRE

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                          Roberto Freire SEBASTIÃO NERY O único político brasileiro da oposição (que se diz da oposição) que aplaudiu José Serra, o Elias Maluco eleitoral, por ter anunciado que agora é hora de destruir Lula, foi o senador Roberto Freire, presidente do Partido Popular Socialista (PPS, a sigla que sobrou do assassinato do saudoso Partido Comunista, melhor escola política brasileira do século passado). Disse: "Serra presta um serviço à democracia". Para Roberto Freire, "desconstruir", destruir, eliminar o principal candidato da oposição e das esquerdas (com 42% nas pesquisas) é um "serviço à democracia". Gama e Silva nunca teve coragem de dizer isso. Armando Falcão também não. Nem mesmo Newton Cruz. Só o delegado Fleury. Ninguém entendeu. Porque não conhecem a história de Roberto Freire. Aprovado pelo SNI

A guerra da informação aqui dentro

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Depois de anos de abuso do recurso adversativo – ‘país vai bem, mas...’ – o jornalismo de economia agora se agarra ao verbo ‘surpreender’. E nele equilibra precariamente a sua credibilidade. Por exemplo: a FGV informa nesta 3ª feira que a confiança do consumidor na economia é a maior em cinco meses. Não só. O PIB também 'surpreendeu' no segundo trimestre, resmungaram as manchetes diante do crescimento econômico bem acima do previsto pelo noticioso isento: 3,3% em relação a igual período de 2012. O emprego foi outra variável que ‘surpreendeu’ em agosto, com um salto de 26% na oferta de vagas formais.

Alckmin criou factoide e tentou sonegar informações sobre cartel

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Por Zé Dirceu Só agora, passado bem mais de um mês de criação da comissão e depois que integrantes do ‘Movimento TranSParência’ reclamaram que não recebem material sobre o cartel montado nos governos tucanos no setor metroferroviário, o governador Geraldo Alckmin acordou e prometeu entregar material e divulgar a ata das reuniões do grupo montado para investigar o cartel. Vejam que a imprensa, os grandes jornalões não mudam: a principal reportagem de Política do Estadão nesta 2ª (ontem) foi sobre as queixas dos membros da comissão de que não recebem do governo Alckmin material sobre o cartel. A principal da Política Folha, ontem, também era a denúncia de que um consultor com um irmão na cúpula do governo passava a membros do cartel informações reservadas do metrô. Mas nenhum dos dois jornais deu o assunto na 1ª pagina. Nem uma chamadinha.

Lei de Requião pode melhorar o jornalismo

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Sem obrigação de prestar contas pelo que divulgam, os meios de comunicação atiram primeiro para perguntar depois Aprovado por unanimidade no Senado, o projeto de Roberto Requião, que garante o direito de resposta no prazo de até 7 dias, vai ajudar a melhorar o jornalismo e os jornalistas brasileiros. Vamos combinar que se vive hoje num universo de impunidade e tiro livre em direção a honra de qualquer cidadão, em especial homens públicos que são antipatizados e mesmo perseguidos pelos meios de comunicação.

Sonegação da Globo vai virar marchinha de carnaval

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Enviado por Miguel do Rosário O final de semana foi histórico. O grito de independência de Celso de Mello deflagrou uma “espiral do silêncio” que, até o momento, agia em favor dos golpistas. O vento mudou de lado. Nos últimos dias, diversas personagens do mundo jurídico, inclusive celebridades do conservadorismo político, atacaram frontalmente os arbítrios e as injustiças da Ação Penal 470. O exemplo mais estrondoso veio de Ives Gandra, jurista e autor de dezenas de livros sobre Direito, que se tornou célebre na mídia por suas invectivas contra o PT. Neste domingo, Gandra chuta o pau da barraca e diz, em entrevista para Monica Bergamo, na Folha, que Dirceu foi condenado sem provas.

O mensalão e a democracia

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Os valores culturais formam as nacionalidades. Indicam seus modos de encarar o mundo e reconhecer seus iguais. Em cada sociedade eles se apresentam de maneira singular. Algumas nacionalidades tendem ao espírito guerreiro. Outras às artes. Muitas atuam em duelos tribais. Umas poucas se dedicam à contemplação do universo.

Dilma Rousseff condenou as práticas de espionagem por parte do governo americano

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Na abertura da 68ª Assembleia Geral presidenta ressaltou que interceptações ferem o direito internacional e são “afronta” aos princípios que regem relações bilaterais por Redação — publicado 24/09/2013 12:48, última modificação 24/09/2013 12:52 Da Carta Capital Ao  discursar  na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, a presidenta Dilma Rousseff condenou as práticas de espionagem por parte do governo americano, das quais o Brasil foi alvo, ao dizer que a soberania dos Estados Unidos não pode se sobrepor a de outros países. “Jamais pode uma soberania firmar-se em detrimento de outra soberania. Jamais pode o direito à segurança de cidadãos de um país ser garantido mediante a violação de direitos humanos e fundamentais dos cidadãos de outro país”, afirmou.

O BRASIL AOS OLHOS DO MUNDO

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(HD) - A notícia de que o Brasil enviou para a reunião da cúpula de direitos humanos da ONU, na   qual se tratou da espionagem norte-americana da NSA, uma estagiária, não é lisonjeira para o nosso país, no momento em que enfrentamos graves desafios no contexto das relações externas.

Após confusão, Psol protocolará representação contra Bolsonaro

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Senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) e deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) discutiram durante visita ao Destacamento de operações de Informações-Centro de Defesa Interna (Doi-Codi), no Rio