Por Fernando Brito - no Tijolaço - 13/05/2021 O caráter fraco, a incompetência, a desídia, a indiferença ao sofrimento humano e a covardia de Eduardo Pazuello já estão, a esta altura, suficientemente evidentes e materializados em seus atos e omissões. Sobretudo, nos dois últimos que praticou: o expediente sórdido de apelar a uma visivelmente falsa alegação de Covid para adiar o depoimento à CPI e, agora, a autorização para que a Advocacia Geral da União impetre, em seu nome, habeas corpus preventivo, para ficar calado ao, finalmente, aproximar-se o dia de sua oitiva pelos senadores.