AÇÃO POLÍTICA

Por Helena Chagas - no site Os Divergentes - maio 3, 2019, 13:01 Sergio Moro. Foto Orlandp Brito Um pedido de demissão do ministro da Justiça, Sérgio Moro, por divergências em relação a posições do governo seria, a esta altura, um desastre político para o presidente Jair Bolsonaro – que já anda às voltas com uma insistente queda de popularidade. Por isso, Moro vem esticando a corda, numa investida pública, com seguidas entrevistas e manifestações, contra a transferência do Coaf de sua pasta para a Economia – o que, a depender do Congresso, hoje é muito provável. Insatisfeito com essa e muitas outras trombadas que vem tendo no governo, onde já percebeu que não é prioridade, o que restaria a Moro? Pedir o boné e ir para casa? Afinal, quase todas as suas derrotas têm o dedo do Planalto e de seus aliados. No caso do Coaf, por exemplo, o próprio presidente chegou a admitir negociar o retorno do órgão ao Ministério de origem em troca da aprovação da medida provisória que reest...

Por Ana Carolina Caldas - no Brasil de Fato - 03/05/2019 30% do orçamento para custeio da UFPR foram bloqueados pelo Governo Federal e serviços podem parar no segundo semestre "Antecipo que, por maiores ajustes que consigamos fazer, um corte de 30% inviabiliza o funcionamento da universidade", disse Fonseca / Rodrigo Juste Duarte - UFPR “É como se você acordasse um dia, verificasse sua conta, e o dinheiro que você tinha programado para despesas até o fim do ano tivesse sido retirado”, explica o Professor Doutor Ricardo Marcelo Fonseca, reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), sobre o corte de 30% do orçamento para custeio imposto pelo governo Bolsonaro (PSL). Ele diz que o corte aconteceu sem aviso prévio nem diálogo com as universidades. O bloqueio de R$ 48 milhões, segundo nota enviada à imprensa pela UFPR, impactará no funcionamento da federal. Despesas como contas de água, luz e contratos de prestação de serviços serão atingidos diretamente. Mais anti...

Por HispanTV - 03/05/2019 A cidade americana de Nova York. A maioria das pessoas listadas na Lista de Bilionários do Mundo em 2019 vive nos Estados Unidos, Hong Kong, Rússia, China, Reino Unido e Índia. De acordo com  um ranking recente da revista  Forbes  , a cidade de Nova York, lar de 84 bilionários com patrimônio líquido combinado de 469 700 milhões, no topo da lista das cidades com  o maior número de ricos possuem para o  quinto ano consecutivo, depois de destronar para Moscou em 2015. Atualmente, a capital russa ocupa o terceiro lugar na lista, com 71 bilionários que acumulam 336,5 bilhões de dólares, enquanto a segunda posição é ocupada por Hong Kong, onde vivem 79 pessoas cujo patrimônio líquido total é de 355,5 bilhões. Pequim (61 bilionários com um total de 193 300 milhões de dólares) e Londres (55 pessoas com 226 mil milhões) fecham o 'top 5' da  Forbes  . Quanto as pessoas mais ricas do mundo cobram por cada dia de sua...

Por RT - Publicado: 3 de maio de 2019 02:55 GMT "Israel não ousa entrar na Gaza sitiada, ousará entrar no Líbano?", Perguntou o líder do movimento libanês. Líder do Hezbollah Hassan Nasrallah, fora de Beirute, Líbano, em 12 de outubro de 2016. Aziz Taher  / Reuters O secretário-geral do movimento libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, prometeu na quinta-feira que as tropas israelenses que pisarem no território de seu país serão destruídas diante dos olhos do mundo inteiro.  Suas palavras foram transmitidas ao vivo no canal de   TV Al Manar  . "[...] Reiteramos nossa promessa de que todas as brigadas israelenses que entrarem no Líbano serão destruídas aos olhos da grande mídia e do mundo inteiro", disse ele. Em seu discurso, Nasrallah também falou sobre as   fazendas Shebaa  , um território disputado que está atualmente sob o controle dos israelenses como resultado da Guerra dos Seis Dias, na qual Israel ocupou as   Colina...

por Pedro Zambarda de Araujo - no DCM - 2 de maio de 2019 CNN sobre os patrocinadores que desistiram de apoiar o evento e a pressão para os outros tb pularem fora. NY says Not Him! #CancelBolsonaro pic.twitter.com/0xdCaKxd8K — Nira (@niralima) 2 de maio de 2019

Por Cristiane Sampaio - no Brasil de Fato - 02/05/209 Sociedade civil e parlamentares também atuam no caso, com articulação política e ações judiciais Comunidade acadêmica da UnB e outros atores reunidos em ato contra redução orçamentária / Alexandre A. Bastos / mandato Fábio Felix Estudantes, professores e servidores da Universidade de Brasília (UnB), em parceria com outros atores sociais, promoveram, nesta quinta-feira (2), um ato público para demarcar oposição ao corte  orçamentário de 30% anunciado pelo governo federal para a instituição . A supressão da verba foi divulgada na última terça (30) pelo  ministro da Educação, Abraham Weintrau , que anunciou o mesmo percentual de corte também para a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais. O ministro alegou falta de desempenho acadêmico e disse que as instituições promovem o que ele chamou de “balbúrdia”, em referência a uma suposta ligação dessas uni...

por Eduardo Maretti, da RBA - 02/05/2019 ERA BOLSONARO Para Erika Kokay (PT-DF), ao nomear personal trainer com salário de R$ 30 mil, presidente do banco público usa cargo para atender interesse privado e desrespeita corpo de profissionais do banco MICHEL JESUS/ CÂMARA DOS DEPUTADOS "Narrativa do governo sobre a reforma da Previdência não se sustenta", afirma parlamentar A deputada federal  Erika Kokay  (PT-DF) entrou com duas representações, uma na Comissão de Ética Pública da Presidência da República e outra no Ministério Público, contra a contratação, pelo presidente da  Caixa Econômica Federal ,  Pedro Guimarães , de seu personal trainer, Cleyton Carregari, como consultor da presidência da instituição. Segundo ela, além de ser uma nomeação em cargo público para fins de atender interesses privados, a nomeação rompe o critério da impessoalidade e representa um desprezo para com a capacidade técnica da Caixa. “Um personal trainer não t...

Por RT - Publicado: 2 de maio de 2019 20:45 GMT O juiz determinou que El Trece, da Rádio Mitre, e os jornalistas Jorge Lanata e Nicolás Wiñazki, paguem US $ 14 mil ao político por dar informações falsas e prejudicar sua imagem. Os funcionários da Cablevision, empresa associada ao Grupo Clarín, estão localizados fora da sede da empresa em Buenos Aires, em 20 de dezembro de 2011. Marcos Brindicci  / Reuters Argentina 's  canal de televisão recentemente condenado Justiça El Trece e Radio Mitre, tanto do Grupo Clarin, e jornalistas populares Jorge Lanata e Nicolas Wiñazki por ter falsamente envolveu o ex-ministro da Agricultura, Norberto Yauhar em  um caso de tráfico de drogas ocorreu em 2013  na província de Chubut, relatórios da  América TV  .  Assim, o juiz ordenou Fernando Pablo Christello culpado de causar  danos  para o  político, que realizou a  suas funções sob a presidência de  Cristina Fernández de Kirch...

REDE VOLTAIRE   | 30 DE ABRIL DE 2019   FRANÇAIS    ESPAÑOL    ITALIANO    TÜRKÇE    DEUTSCH    عربي   Os comediantes russos que se tinham feito passar pelo Presidente suíço junto do putschista venezuelano Juan Guaidó recidivaram. Desta vez fizeram-se passar pelo recém-eleito Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e conseguiram entrar em contacto com o seu homólogo francês, Emmanuel Macron. A entrevista mostra que o Presidente Macron não mantinha assim tão boas relações com o anterior Presidente ucraniano, Petro Poroshenko. A comunicação foi estabelecida pelo Eliseu a pedido dos comediantes que deram um falso número. Tradução Alva

CartaCapital 02/05/2019

Por José Roberto Torero - na Carta Maior - 02/05/2019 Carta Maior publica os dois textos - o censurado, e a carta enviada pelo Editor do Diário do Bolso à direção do Facebook - e repele com veemência a atitude do Facebook porque reconhece não estar presente nenhuma das hipóteses constantes das 'regras' de interceptação de textos da empresa, que na verdade são regras autoritárias de censura . NOTA DA CARTA MAIOR: Mais uma vez um texto do 'Diário do Bolso' foi censurado pelo Facebook. Desta vez, uma entrevista feita a partir de perguntas dos próprios leitores da página. O Editor do Diário do Bolso enviou uma carta para a direção da rede social, mas não obteve resposta, e a censura foi mantida. A Carta Maior publica abaixo estes dois textos - o censurado, e a carta enviada pelo Editor do Diário do Bolso à direção do Facebook - e repele com veemência a atitude do Facebook, porque reconhece não estar presente nenhuma das hipóteses constantes das 'regras' ...