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Keiser Report en Español: El escollo de la deuda

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RT en Español Publicado em 3 de jan de 2019

Nicolás Maduro entrevistado por Ignacio Ramonet

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Luigino Bracci Roa Publicado em 1 de jan de 2019

Eduardo Guimarães: Mídia já tem saudade de Lula e do PT

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Blog da Cidadania Publicado em 3 de jan de 2019

Gleisi Hoffmann direto da Vigília Lula Livre relata visita a Lula na prisão

03/01/2018

Janio: Poder e dever na imprensa

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As instituições oficiais não estão em condições de defender as conquistas democráticas Jornalistas no chão do plenário do salão verde -  Mônica Bergamo/Folhapress por Janio de Freitas - na Folha - 03/01/2018 Tanto quanto dependerá de Jair Bolsonaro e sua trupe ideológica, o Brasil e seus anos vindouros passam a depender da imprensa. Em vista do que o novo Congresso prenuncia e do visto nas altas instâncias da Justiça, quando seria necessário proteger direitos e a  própria Constituição , impõe-se a evidência: as instituições oficiais não estão em condições de defender as conquistas democráticas dos últimos três decênios. A responsabilidade pode ser excessiva para uma  imprensa  que não supera a vacilação, põe-se como terreno desnivelado de embates entre o interesse público e o interesse privado e, como novidade, já está ameaçada por Bolsonaro. A rigor, a missão nada excederia, porque já integra a concepção de jornalismo consagrada no século passa...

Política econômica de Trump leva o mundo a crise sem precedentes, preve economista

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CC0  /  Pixabay/geralt Por Sputnik News - 03/01/2019 Há cada vez mais evidências que em 2019 a economia dos EUA e do mundo enfrentarão mais uma crise, enquanto as ações do presidente estadunidense, Donald Trump, já começaram a destruir o sistema de gestão da economia global, escreveu o economista David Cayla em seu artigo para o jornal francês Le Figaro. Segundo Cayla, embora Trump tenha contribuído para a desregulamentação do setor financeiro e a redução da carga tributária nos EUA, os índices bolsistas norte-americanos têm mostrado uma queda drástica, algo que prenuncia uma crise econômica inevitável. 

Emir Sader: Bolsonaro é um meio, não um fim

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. por Emir Sader - no 247 - 02/01/2019 Uma jornalista argentina me disse, numa entrevista que me fazia, que não há risco de um fenômeno como o Bolsonaro por lá. É verdade, mas nem por isso as coisas se passam de maneira muito diferente por lá. Não precisam, porque o objetivo maior de impedir que um governo antineoliberal se instale por lá pode, por enquanto pelo menos, contar com Macri. Na Argentina, com Macri, a guerra hibrida corre solta, a judicialização e a lawfare contra a Cristina só aumenta, conforme Macri se desgasta e ela se fortalece nas pesquisas. Claro que desejam fazer com ela o que fizeram com o Lula. Resta saber por que via tentarão e se conseguirão. Porem o mais importante é não restringir a análise do que acontece no Brasil ao Bolsonaro. Nem foi ele quem ganhou as eleições. Foi o poderoso esquema composto pelo grande empresariado, pelos meios de comunicação, por igrejas evangélicas, colocado em pratica pelo aparato montado em torno do Bolsonaro. Ele...

Tijolaço: Ernesto Araújo é o imbecil do ano. Duvida? Então, assista…

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POR  FERNANDO BRITO  · 02/01/2019 . O Ministro das Relações Exteriores  Ernesto Araújo é, no segundo dia do ano, campeoníssimo da imbecilidade de 2019. Não tenho medo de errar, mesmo sendo este ano promissor em matéria de estultices. Porque, em seu discurso de posse, conseguiu, além de ser vazio – como qualquer medíocre poderia ser -, produzir uma peça de estupidez difícil de igualar, com uma inacreditável vaidade, exibicionismo e num desfile de supostas erudições. Começou a declinar em grego – sim, em grego! – o versículo bíblico “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” e disserta sobre as palavras gnosis (conhecimento), alethea (revelação) e eleutheria (liberdade). Recita Anchieta em tupi-guarani. Cita o grito dos gregos na Batalha de Salamina, nas Termópilas. Chama Jair Bolsonaro e Olavo de Carvalho de gênios da raça, salvadores da Pátria e heróis do Brasil.

Detrás de la Razón: Predicciones 2019, guerra nuclear entre Trump, Putin, el oro, el dólar y China

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HispanTV Publicado em 1 de jan de 2019

Gleisi quer saber detalhes da conversa entre Bolsonaro e chefe do Exército, que manteve Lula preso com tuíte que saiu no Jornal Nacional

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O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil no VIOMUNDO - 01/02/2019 - 22:48 O que será que Bolsonaro e Villas Bôas conversaram e vai “morrer” entre eles? O que o general fez para garantir essa eleição? O que mais falta confessar sobre o ataque a Lula e à democracia? Uma fala pública assim, entre o presidente e o comandante do exército, não pode ficar sem explicações!  Gleisi Hoffmann, presidenta do PT, no twitter Bolsonaro diz que comandante do Exército ‘foi um dos responsáveis’ por ele estar na Presidência via Extra BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, foi um dos “responsáveis” por ele estar na Presidência da República, mas não detalhou, em evento de transmissão do cargo de ministro da Defesa, que tipo de ação ele teria tomado nesse sentido.

O Ilusionista, por Fernando Horta

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Imagem Café Brasil por Fernando Horta - no GGN - 02/01/2019 A arte do ilusionismo tem como centro a ideia de que se pode fazer ver tudo o que é desimportante para o objetivo final. Tudo, menos o essencial. Naquela fração de segundo, no momento de desatenção ou deslumbramento, o ilusionista realiza o ato que é central. Deixa-se tudo à mostra. Mostra-se qualquer coisa que impressione, que faça os olhos brilharem, enquanto o que realmente é importante passa batido. Mas ainda que não a vejamos, a ação está lá. Encoberta pela ilusão, pela roupa do mágico, pelas luzes, a pouca roupa da assistente de palco, pelos sons ou quaisquer outros meios usados para iludir, mas ela – a ação – está lá.

Discurso de Bolsonaro sinaliza guerra permanente contra opositores do regime

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. por Jeferson Miola - em seu Blog - 02/01/2019 Nos discursos de posse no Congresso e no Parlatório do Palácio do Planalto, Bolsonaro optou por uma retórica de guerra. É improvável que tenha sido uma escolha acidental ou tresloucada. A probabilidade maior, ao invés disso, é de que por trás dessa escolha tem cálculo político e projeção estratégica. Teoricamente, Bolsonaro mais perderia do que ganharia com esta pregação odiosa e agressiva logo no primeiro ato como presidente empossado. Em regra, todo governo que assume o poder naturalmente conta com a trégua e a relativa parcimônia inicial da imprensa, da sociedade e até mesmo da oposição.

Juca Kfouri: Entre Vistas - Paulo Sérgio Pinheiro

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Rede TVT Publicado em 1 de jan de 2019 Paulo Sérgio Pinheiro é diplomata e acadêmico, foi relator especial para situação dos direitos humanos para o Burundi, na África, através da Organização das Nações Unidas, fundador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e professor aposentado da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Na política nacional, foi secretário especial dos Direitos Humanos e relator do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) I e II durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso. Participou também, no mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, do PNDH III, como especialista revisor. Sua última cruzada foi a relatoria da Comissão Nacional da Verdade.

De um juiz, para Lula: é a primeira vez que escrevo a um preso

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POR  FERNANDO BRITO  · 02/01/2019 . Depois de ter passado o dia ouvindo barbaridades, bem que merecemos ler algo menos medíocre, mais generoso. Luis Carlos Valois é juiz federal no Amazonas. Não apenas juiz, mas juiz da Vara de Execução Penal do Estado, condição na qual convive com toda a brutalidade do sistema carcerário. Não ser um bruto, também, passou a ser um pecado para Valois, que sofreu abusos e “investigações” apenas por ser respeitado pelos presos. Escrita com a simplicidade que salva o ser humano do “juridiquês”, a carta de Valois, sem acusações, lembra Lula o efeito de uma escolha errada do governo Dilma, supostamente conciliatória, que deu ao inqualificável Luiz  Moradia  Fux o lugar que deveria ser,  como atentou este blog em 2013 , de um dos maiores penalistas do país  e outra exceção à regra da mediocridade jurídica do país, no Supremo Tribunal Federal: Nilo Batista.

Em ato emocionante, centenas de militantes abraçam o ex-presidente Lula, em Curitiba; veja vídeos e fotos

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