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Assembleia Geral da ONU aprova resolução para suspender bloqueio dos EUA a Cuba

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. Sputnik News - 01/11/2018 A Assembleia Geral da ONU adotou nesta quinta-feira (1º) uma resolução para suspender o bloqueio a Cuba. Anteriormente, o presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, havia denunciado o embargo comercial dos EUA a Cuba durante seu discurso na Assembleia Geral da ONU. A Assembleia Geral das Nações Unidas votou nesta quinta-feira a favor da resolução para acabar com o embargo econômico e financeiro dos EUA imposto a Cuba. O anúncio foi feito pela presidente de Assembleia, Maria Fernanda Espinosa. "O resultado da votação é o seguinte: 189 a favor, 2 contra, zero abstenções. O projeto de resolução foi, portanto, adotado", disse Espinosa. A votação foi a 27ª tentativa da Assembleia Geral de acabar com o embargo americano contra Cuba, que está em vigor há mais de 55 anos. DETALHES A SEGUIR

Jeferson Miola: Moro se assumiu como agente do golpe para levar Bolsonaro ao poder

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. Por Jeferson Miola - em seu blog - 01/11/2018 Ao primeiro assobio, Moro se atirou no colo do presidente eleito como aquele cachorrinho faceiro, com o rabo abanando, ávido por receber do seu dono a recompensa pelo dever cumprido. O  editorial  da Folha de SP [1º/11] se espantou com “ A  sofreguidão  com que o juiz federal Sérgio Moro atendeu ao chamado do  presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), poucas horas após o fechamento das urnas […]” [ sofreguidão , no dicionário Houaiss : característica do  que é sôfrego; voracidade, gulodice; desejo ou ambição de conseguir sem demora alguma coisa; avidez ‹s. de enriquecer›; desejo sensual imoderado]. Para a Folha, “ Moro comprometeu sua independência como magistrado de maneira irremediável […] o flerte com Bolsonaro põe em dúvida sua isenção. […] O dano para a credibilidade da Lava Jato, porém, pode ser irreversível ”.

Mourão afirma que Moro foi convidado durante a campanha. Políticos e jornalistas reagem

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“Quando Moro vazou a delação de Palocci, já sabia que se Bolsonaro fosse eleito ele seria ministro”, disse o deputado Paulo Pimenta Por Revista Forum - 01/11/2018 Foto: Divulgação Matéria da repórter Talita Fernandes,  publicada  na Folha desta quinta-feira (1), destaca que o juiz Sergio Moro foi sondado para compor o ministério de Jair Bolsonaro (PSL) ainda durante a campanha. As informações, de acordo com a repórter, são do general Hamilton Mourão, vice-presidente de Bolsonaro. Ele afirma que o responsável por contatar o juiz foi o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, e a primeira abordagem aconteceu há algumas semanas. “Isso já faz tempo, durante a campanha foi feito um contato”, afirmou. “Vixe, esse vice entrega tudo” Vários políticos e jornalistas regiram negativamente ao convite. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) a revelação de Mourão de uma “gravidade espantosa”. Através de sua conta no Twitter, Pimenta disse ainda: “É prova testemunhal da relação criminos

Bolsonaro nomeia Moro chefe do Brasil

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POR NOCAUTE - 1 DE NOVEMBRO DE 2018 . O juiz Sergio Moro aceitou nesta quinta-feira (1) convite para assumir o Ministério da Justiça do governo de Jair Bolsonaro. Responsável pela Lava Jato em Curitiba, o juiz Sergio Moro foi sondado para compor o ministério de Jair Bolsonaro (PSL) ainda durante a campanha. Eleito presidente no domingo, Bolsonaro recebeu Moro na manhã desta quinta-feira (1), no Rio de Janeiro. A sinalização de Moro, de aceitar ser ministro, foi alvo de críticas. O candidato a presidente derrotado Ciro Gomes (PDT) chegou a dizer que Moro era ‘aberração de toga’. Especialistas da área jurídica apontam suspeição de Moro para julgar o ex-presidente Lula. Ao aceitar o convite de Bolsonaro, o juiz assina uma autoconfissão de que não foi imparcial ao julgar o Lula, disse ao Nocaute uma fonte que não quis se identificar.

Defesa pede absolvição de Lula e reforça o lawfare

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. 01/11/2018 A defesa de Lula apresentou as alegações finais nesta quarta (31/10), reforçando que  o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva é vítima de  lawfare  – que consiste no abuso e mau uso das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política — e que não cometeu os ilícitos que lhe foram atribuídos pelo Ministério Público Federal nos Ação Penal nº5063130-17.2016.4.04.7000, em trâmite perante a 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba. A ementa da peça protocolada, como consta em seu bojo, é a seguinte: MPF da Lava Jato  escolheu  este Juízo — com nítida posição pré-estabelecida para a  condenação  do Defendente como meio de  lawfare  — mediante a mera afirmação, desacompanhada de um fiapo de prova, de que o ex-Presidente teria sido beneficiado por imóveis adquiridos com recursos provenientes de 8 contratos específicos firmados pela Petrobras:  incompetência  manifesta deste Juízo segundo os critérios estabelecidos pelo STF (Inq. 4130/QO);

Nassif: Xadrez da tolerância zero com o estado de exceção

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. por Luis Nassif - no GGN - 31/10/2018 Movimento 1 – as hipóteses de trabalho Para tornar mais objetiva a análise vamos definir um conjunto de evidências prévias: Evidência 1  – Jair Bolsonaro é um defensor do estado de exceção. Ponto. Havendo condições, implantará o Estado de Exceção em um país em que já se quebrou a mística da democracia estável que existia desde a Constituição de 1988. Evidência 2  – Bolsonaro já apontou os movimentos populares como alvo de repressão. As mudanças em andamento na legislação, tentam enquadrar toda manifestação social na categoria de terrorismo.

Sem mandato, Magno Malta pode ser acomodado em 'Ministério da Família'

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Malafaia diz ter ouvido de Bolsonaro que senador não reeleito teria espaço garantido na Esplanada O senador Magno Malta (PR-ES) no plenário da Casa -  Pedro Ladeira/Folhapress Folha de São Paulo O pastor Silas Malafaia recebeu Bolsonaro para um culto na terça (30), em sua Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e retribuiu a visita, indo à sua casa no dia seguinte. Conta à  Folha  que não ouviu do capitão reformado a intenção de criar uma pasta com família no nome, mas escutou, sim, que Malta é uma peça garantida em seu governo. “A única coisa que ele falou”, diz o líder religioso, é que o senador é “um cara vital e guerreiro e que está sem mandato” a partir de 2019. Logo, teria espaço cativo em seu ministério. Bolsonaro chegou a dizer, durante a Marcha para Jesus, em junho, que enviou uma “ cartinha de amor ” para convencer Malta a ser seu vice, o que ele não topou. Leia mais >>

Tijolaço: A fundação do Estado policial

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POR  FERNANDO BRITO  · 01/11/2018 . Para quem não percebeu, o registro: amanhã, ainda que não se formalize imediatamente a aceitação, por Sérgio Moro, do cargo de “superministro” da Justiça, é a data da fundação do novo estado policial brasileiro, agora já saindo de sua fase larval para começar a tomar sua forma adulta. A montagem é cuidadosa: não será só colocar sob um comando incontestável, o de Moro, a Polícia, o Ministério Público e o poder Judiciário, intimidado, a seu reboque. Será dar-lhe, também, o COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), o que significa, na prática, colocar sob seu controle toda a vida econômico-financeira dos cidadãos e das empresas. “Grampeia-se” assim a intimidade do bolso de todos, posto sob lupa e, como se sabe, “de perto, ninguém é normal”

Emir Sader: Brasil, laboratório da guerra híbrida

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. por Emir Sader - no 247 - 31/10/2018 O Brasil, que havia iniciado o ciclo de ditaduras militares, abre o ciclo de regimes de exceção no continente. Em 1964 se instalou primeiro aqui uma ditadura pelo potencial de riquezas enorme do pais e pela fraqueza relativa da esquerda. Agora isso se dá peso do pais na região, mas desta vez se dá pela força da esquerda e porque o pais se tornou o elo mais frágil da cadeia neoliberal. A guerra híbrida é a nova estratégia imperialista, depois que os golpes militares se tornaram inviáveis. Ela combina a judicialização da politica com a criminalização da imagem dos lideres populares pela mídia, para impor processos eleitores fraudulentos, que deixam de expressar a vontade democrática do povo. O caso brasileiro foi o primeiro em que foi necessário, pela modalidade do regime de exceção, de encarar processos eleitorais, e' o caso exemplar de como se pode falsear eleições dentro das instituições, com a cumplicidade delas.

Superministro Moro, que denunciou caixa dois como “crime contra a democracia”, atuaria no governo ao lado de Onyx, que admitiu caixa dois; Malafaia, indiciado, elogia escolha

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Lula Marques/Agência PT e Valter Campanato/Agência Brasil O convite de Bolsonaro a Moro é manobra política perfeita: leva o juiz para o governo, congela a Lava Jato e “estanca a sangria” como desejava Romero Jucá. O mérito é de líderes do Centrão. É o novo Plano de Combate à Corrupção.  Ricardo Noblat, no twitter Da Redação - VIOMUNDO - 31/10/2018 O assunto do momento é a indicação — e provável aceitação — do juiz Sergio Moro para um superministério do governo Bolsonaro. “A pasta vai somar as estruturas da Justiça, Segurança Pública, Transparência e Controladoria-Geral da União e o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), este último hoje ligado ao ministério da Fazenda”, informou a  Folha .

R7 censura matéria para manter versão de Bolsonaro sobre convite para ministério

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Domingos Fraga, porta-voz do bispo Edir Macedo no portal R7, havia noticiado mais cedo que Bolsonaro convidou Alberto Fraga, deputado condenado por corrupção, para ser ministro; presidente eleito, no entanto, recuou e o site simplesmente apagou a matéria anterior Por Revista Forum - 31/10/2018 Arquivo O Portal R7, da Record, retirou do ar uma matéria sobre o suposto convite que Jair Bolsonaro teria feito a Alberto Fraga (DEM/DF) para ser ministro. Na manhã desta quarta-feira (31), Domingos Fraga, porta-voz do bispo Edir Macedo no portal, havia noticiado em sua coluna que o presidente eleito teria chamado o parlamentar para a secretaria de governo. A matéria continha um vídeo em que Bolsonaro dizia: “Já anuncio aqui que quem vai coordenar a bancada no Planalto vai ser o Fraga”.

Quem é Onyx Lorenzoni, braço direito de Bolsonaro

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FORMAÇÃO DE GABINETE Cotado para assumir a mais importante das pastas, a Casa Civil, o parlamentar gaúcho do DEM é membro da "bancada da bala" e já assumiu ter recebido verba indevida da JBS por Redação RBA publicado 31/10/2018 REPRODUÇÃO/YT Deputado foi alvo de críticas mesmo de apoiadores da extrema-direita de Bolsonaro "Ora, sou um ser humano, portanto, não sou perfeito." As palavras são do deputado federal  Onyx Lorenzoni  (DEM-RS), ventilado pelo presidente eleito  Jair Bolsonaro  (PSL) como seu futuro  ministro  da Casa Civil. O parlamentar proferiu a frase em maio de 2017, quando admitiu ter recebido R$ 100 mil, fruto de corrupção, da JBS, depois de seu nome aparecer na delação dos controladores da empresa, Joesley e Wesley Batista. O apontamento do deputado foi alvo de críticas mesmo de apoiadores da extrema-direita de Bolsonaro. Lorenzoni é ligado a pautas ruralistas e membro da chamada bancada da bala. Apoiou o governo de Michel Temer (MDB

Em 6 meses ninguém admitirá ter votado em Bolsonaro. Por Eduardo Guimarães

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Blog da Cidadania Publicado em 31 de out de 2018

TV 247 entrevista Boaventura de Sousa Santos

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TV 247 31/10/2018

Espetacular discurso de Requião no plenário do Senado

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Paulo Andrade Castro Publicado em 31 de out de 2018