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Datafolha: Haddad/Lula podem vencer no 1º turno. Por Eduardo Guimarães
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A carta de FHC: canalhas não fazem apelos, fazem negócios. Por Fernando Brito
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POR FERNANDO BRITO · 20/09/2018 , Confesso que só fui ler a carta-apelo de Fernando Henrique Cardoso , onde ele pede uma união contra os candidatos “extremistas” porque os comentaristas do blog pediram que eu a comentasse. Fui ler, obrigado, porque o pretenso “pai da pátria” que FHC se arvora ser é um conto da carochinha que, por isso mesmo, só tem repercussão na opinião pública pelo retrato inapelável de decadência que reflete. Não há ali nada que se aproveite. Tudo ali é como ele: opaco, vago na forma e covarde no conteúdo. Não, não é o velho presidente fazendo um apelo antifascista. É o velho canalha enfiando no mesmo saco do extremismo de Jair Bolsonaro um candidato como Fernando Haddad, que ele sabe estar a anos-luz disso, e que, segundo ele, “representa um líder preso por acusações de corrupção”. Ele tem dúzias destas e nenhuma foi avante porque, ao contrário do que faz, não foi vítima de perseguição política. Vagabundo, desaver...
Número 2 do Exército no STF é sintoma de que fantasmas estão à solta
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por André Barrocal - na Carta Capital - publicado 20/09/2018 Toffoli nomeia o general Azevedo e Silva como assessor especial. Bolsonarismo é risco para o Supremo. A libertação de Lula também Toffoli e Azevedo e Silva: bilhete de seguro? Com generais da reserva bolsonaristas a repetir declarações ameaçadoras para a democracia, o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, José Dias Toffoli , assumiu com um gesto revelador de certas preocupações em Brasília. Pinçou um general para o cargo de assessor especial. E não foi um qualquer. Até 31 de agosto, Fernando de Azevedo e Silva era chefe do Estado Maior do Exército, o segundo posto mais alto no comando da tropa, atrás apenas do general Eduardo Villas Bôas , o comandante geral. Teria sido este, aliás, o responsável por sugerir Azevedo e Silva a Toffoli, em resposta a uma consulta do juiz, informação que o militar não quis confirmar à reportagem.
VÍDEO – Álvaro Dias chama Bolsonaro de “bandido” e de “vagabundo” e diz que ele “está quase morto”
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Publicado por Pedro Zambarda de Araujo - no DCM - 20 de setembro de 2018 Dias também falou que “se não fosse a facada eu estaria destruindo ele hoje”. 🔸Álvaro Dias tá passando agora pelo seu TT pra te alertar sobre quem é o Bolsonaro.😂😂😂 #Ciro12 pic.twitter.com/AhuQ11R8gW — CiroGomes_RN (@CiroGomesRN) 20 de setembro de 2018
AO VIVO: Haddad participa de debate com candidatos à presidência
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Chomksy: por direito, Lula deveria ser o próximo presidente
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El lawfare, estrategia de persecución política contra líderes en AL
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Fernando Haddad, candidato de Lula, visita o Parque Tecnológico de São José dos Campos.
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Itamaraty demite diplomata acusado de agredir diversas mulheres
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. Sputnik Brasil - 20/09/2018 O diplomata brasileiro Renato de Ávila Viana foi demitido hoje (20) pelo Ministério das Relações Exteriores, depois de mais uma denúncia por agressão a mulheres. Ele chegou a ser preso em Brasília, mas foi liberado após pagar fiança. Viana é reincidente e em seu histórico há outras acusações de violência contra namoradas. Primeiro-secretário na carreira diplomática, ele respondia a um processo interno por ter espancado uma outra namorada. Anteriormente, o diplomata foi denunciado por agredir uma colega e há registros de violência cometidos por ele em outros países.
Tijolaço: Eleitor de Lula ainda não sabe que Haddad é Lula
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POR FERNANDO BRITO · 20/09/2018 . Muitos leitores duvidaram aqui quando escrevi que o “ Potencial do Candidato do Lula é de 49% ‘, informando que, segundo o Datafolha de 11 de setembro. Espero que acreditem agora, quando é a própria Folha quem, com dados da pesquisa desta madrugada, diz serem 33% os que votariam com certeza no “candidato do Lula” e 16% os que “poderiam votar”. Portanto, 48% na soma, o mesmo, estatisticamente, que na rodada anterior. Isso, em matéria de votos válidos, porque há a parcela de quem não vota em nenhum candidato, mesmo, dá maioria absoluta. Mas está longe de ser o teto de Haddad num segundo turno, porque é os anti-Lula que menos ainda dariam o voto ao ex-capitão.
Keiser Report en español: Falacias asentadas
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Revista Economist detona Bolsonaro e o chama de “última ameaça da América Latina”
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Bolsonaro é detonado pela revista Economist. Foto: Reprodução/Economist DCM - 20/09/2018 Da Economist . “DEUS é brasileiro”, afirma um ditado popular que se tornou o título de um filme. A beleza, a riqueza natural e a música do Brasil muitas vezes fazem que o país pareça singularmente abençoado. Mas hoje em dia os brasileiros devem se perguntar se, como a divindade no filme, Deus saiu de férias. A economia está em um desastre, as finanças públicas estão sob pressão e a política está completamente podre. O crime de rua está aumentando também. Sete cidades brasileiras estão entre as 20 mais violentas do mundo. As eleições nacionais no próximo mês dão ao Brasil a chance de começar de novo. No entanto, se tudo parece possível, a vitória vai para Jair Bolsonaro, para populistas de direita, eles correm o risco de tornar tudo pior. Sr. Bolsonaro, cujo nome do meio é Messias, ou “Messias”, promete a salvação; Na verdade, sou uma ameaça para o Brasil e para a América Latina. ...
Proposta de Bolsonaro fez 90% dos aposentados chilenos receberem só meio salário mínimo
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. A implantação do modelo chileno de previdência no Brasil completaria o suicídio econômico e social em curso” diz o economista Eduardo Fagnani Acabar com o sistema público de aposentadoria no país é a proposta do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, conforme declarado por seu ‘mentor’ da área econômica, Paulo Guedes. O plano de Guedes é eliminar a contribuição patronal para a previdência e capitalizar a aposentadoria. Esta é uma proposta comprovadamente nociva à população, como bem exemplifica o caso chileno. O sistema sugerido pela equipe econômica de Bolsonaro é igual ao implantando no Chile no início da década de 80, em que cada trabalhador deposita cerca de 10% do seu salário em uma conta individual, gerida por empresas privadas que cobram altas taxas de administração. Nesse sistema, não há contribuições dos empregadores ou do Estado. Cinco empresas financeiras privadas administram esses fundos de pensão: elas têm patrimônio equivalente a 70% do PIB chileno, segundo d...
Haddad, candidato à Presidência, participa de entrevista no Jornal da Globo
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