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Senado recorre ao STF contra busca e apreensão em apartamento de Gleisi Hoffman

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. Lucas Pordeus Leon -  23/06/2016 - 23h59 A prisão do ex-ministro Paulo Bernardo, que é marido da senadora Gleisi Hoffman, do PT, repercutiu entre os parlamentares da Comissão do Impeachment nessa quinta-feira (23). O Senador Lindberg Farias, do PT, disse acreditar que a operação foi utilizada politicamente para constranger a senadora Gleisi, que é uma das principais defensoras do mandato de Dilma Rousseff. Lindberg ressaltou que a polícia não poderia entrar na casa da senadora Gleisi Hoffman sem autorização do Supremo Tribunal Federal, por ela ter foro privilegiado.

Teori Zavascki: "país está enfermo" e precisa de "remédios amargos"

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. Jornal do Brasil - 23/06/2016 O relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, disse nesta quinta-feira (23) disse que "o país está enfermo" e que, por isso, preciso "coragem de administrar os remédios amargos".  "Estamos passando no Brasil momentos de grandes dificuldades. O país está enfermo, às voltas com graves crises de natureza econômica, politica e ética. Sem dúvida, é preciso que as enfermidades sejam tratadas como estão sendo e tenhamos a coragem de administrar os remédios amargos para quando for necessário", disse Teori, que participava, ao lado de outros ministros e do presidente interino Michel Temer, da cerimônia de sanção da lei que disciplina o processo e julgamento do mandado de injunção individual e coletivo.

A marcha do retrocesso neoliberal

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Dados econômicos mostram que a política econômica recessiva, de diminuição do tamanho do Estado, gera piora nas contas públicas e aumento do desemprego. por Tatiana Carlotti - na Carta Maior - 23/06/2016 . Entre os dias 15 e 16 de junho, a Fundação Perseu Abramo (FPA) promoveu o seminário “O Brasil do Golpe: o Plano Temer sob análise”. Na pauta, o desmonte das políticas sociais, culturais e emancipatórias ( ( leia mais aqui ) e, evidentemente, o retrocesso neoliberal na economia.   A subordinação externa do país e a política econômica, imposta pelo governo golpista, foram debatidas por Arno Augustin (economista e ex-secretário do Tesouro Nacional), Gilmar Mauro (dirigente nacional do MST) e Giorgio Romano (Universidade Federal do ABC - UFABC). 

'Orange is the New Black' e a persistência de opressões e privilégios

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Televisão A quarta temporada é escancaradamente politizada e captura bem o esprit du temps feminista por  Joanna Burigo  — na Carta Capital -   publicado  23/06/2016 Divulgação O protagonismo desta série é indiscutivelmente das mulheres Já faz alguns anos que o que acontece de mais interessante e socialmente relevante no universo das produções audiovisuais se concentra em seriados – tanto os veiculados na TV quanto os que consumimos sequiosamente via Netflix. Desde  Família Sopranos , série da HBO sobre uma família mafiosa que veiculou de 1999 a 2007, parece ser consenso entre a crítica especializada que o formato, hoje mais que o Cinema, captura e expressa o  zeitgeist.   

O divórcio entre Congresso e povo

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A falência do sistema de partidos e do processo eleitoral leva à crise dos poderes, a dirigentes ilegítimos e à agonia da democracia por  Roberto Amaral  — na Carta Capital -  publicado  23/06/2016 Isaac Amorim/MJ A tentativa de tomada de assalto do mandato de Dilma é uma agressão à soberania popular A crise, a palavra da moda, na boca dos políticos e dos eleitores descontentes, na boca de empresários e trabalhadores (com significados diversos), tonitruada pelos meios de comunicação de massa, essa crise brasileira de nossos dias, é, fundamentalmente, política, e é ao mesmo tempo uma crise de representatividade e de legitimidade que ataca de morte os Poderes da República.

P. I. Tchaikovsky - Violin Concerto in D major, Op. 35 - Itzhak Perlman

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Carta aberta a Sérgio Moro. Por Paulo Nogueira

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Postado em   23 Jun 2016 por :   Paulo Nogueira Uma desgraça nacional Caro Moro: Me desculpe a franqueza, mas o senhor é uma desgraça nacional. Simboliza a justiça partidária que tanto mal faz ao país. O senhor é um antiexemplo. No futuro, quando formos uma sociedade mais avançada, ficará a pergunta: como pudemos tolerar um juiz tão parcial? Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Sequer as aparências o senhor respeitou. São abjetas as imagens em que o senhor aparece ao lado de barões da mídia como João Roberto Marinho e de políticos da direita como João Dória. O senhor tem ideia do que aconteceria na Inglaterra se um juiz com tanto poder como o senhor confraternizasse com caciques da política e da mídia?

Lava Jato, Impeachment e o desmonte nacional: só uma saída. Por Roberto Requião.

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. por Roberto Requião - 23/06/2016 “Com as águas com que se ‘Lava a Jato’ a corrupção no Brasil, pretendem lavar para fora também a soberania nacional, o patrimônio público, tecnológico e mineral da nação e o direito dos trabalhadores.” O Jantar Recebi um convite para um jantar, terça-feira, na casa do Presidente do Senado, nosso companheiro Renan Calheiros, na companhia do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Nesse jantar, como prato principal, servirão a soberania nacional e, como sobremesa, os direitos dos trabalhadores. Agradeço o convite do Presidente, mas não é essa a dieta da minha preferência. Eu não estarei presente nesse jantar.

PML: 4 sugestões para reavivar a memória de Valério

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. por Paulo Moreira Leite - 23/06/2016 Num esforço para reduzir sua pena de 37 anos recebida em 2012, no julgamento da AP 470, mais conhecida como Mensalão, o tesoureiro Marcos Valério decidiu seguir o exemplo da Lava Jato e entrar firme nas delações premiadas. A novidade é que o alvo de sua denúncia não será o Partido dos Trabalhadores nem seus aliados, mas estrelas do Mensalão PSDB-MG, em marcha sossegada para a impunidade. Num esforço para reavivar a memória de Valério, basta fazer uma visita rápida aos arquivos dos mensalões, que até hoje permanecem em silêncio obsequioso sempre que se trata de levantar fatos contra o PSDB e seus aliados. Confirma-se, ali, uma das agências de Valério, a DNA, já assinava contrato com o Banco do Brasil em 1994, quando Fernando Henrique era Ministro da Fazenda, mas não fora eleito presidente da República. Outra agência, a SMP&B assinou contrato com o Ministério do Trabalho em  1996 e, no ano seguinte, com a Telesp, controlada pel...

Os contratos milionários sem licitação da Consist com gestões tucanas

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QUI, 23/06/2016 - 15:53 ATUALIZADO EM 23/06/2016 - 15:53 Patricia Faermann   Jornal GGN -  A Operação Custo Brasil, desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-ministro Paulo Bernardo, nesta quinta-feira (23), revelou um esquema de corrupção na contratação da empresa Consist Software Ltda, entre os anos de 2009 e 2010, pelo governo federal para gerenciar empréstimos consignados de servidores públicos. O esquema que movimentou cerca de R$ 100 milhões consistia no pagamento de R$ 1 à Consist para cada parcela paga pelos servidores. A empresa teria ficado com 30% do desvio e outros 70% seriam repassados a envolvidos indicados por João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT.

Kiko Nogueira: A coincidência absoluta do encontro entre Moraes e Moro e a nova prisão de petistas.

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Postado em   23 Jun 2016 por :   Kiko Nogueira Os agentes do Grupo de Pronta Intervenção da PF na sede do PT Pode ser absoluta coincidência que a operação Custo Brasil, desdobramento da Lava Jato, cuja alvo foram lideranças do PT com destaque para o ex-ministro de Lula e Dilma Paulo Bernardo, tenha ocorrido dois dias após uma visita de Alexandre de Moraes a Sergio Moro. Mas há, por outro lado, um desprezo completo em manter as aparências que acaba sendo revelador do viés partidário.

Políticos dizem estranhar estardalhaço da PF, após ida de ministro ao Paraná

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SELETIVIDADE Segundo parlamentares e integrantes do PT, sempre que são reveladas informações comprometedoras contra nomes do PMDB, PSDB e outros partidos, em seguida há uma ação seletiva contra petistas por  Hylda Cavalcanti, da RBA   publicado  23/06/2016 13:11,  última modificação  23/06/2016 15:05 DIVULGAÇÃO JFPR O ministro da Justiça, ao centro, posa ao lado de Moro durante visita ao Paraná, anteontem Brasília – Causou surpresa entre parlamentares, políticos e dirigentes partidários do PT e demais legendas aliadas da presidenta Dilma Rousseff, a coincidência de acontecimentos que precederam a prisão, no início da manhã de hoje (23), do ex-ministro  Paulo Bernardo, que atuou n o Planejamento e nas Comunicações nos governos Lula e Dilma, e a condução coercitiva do ex-ministro da Previdência Carlos Gabas para tomada de depoimentos. Os atos não foram conduzidos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), conforme foi anunciado inici...

Janio de Freitas: Iguais mas diferentes

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. por Janio de Freitas - na Folha - 23/06/2016 A Lava Jato não precisa do prazo de encerramento que lhe cobram, precisa de critérios de justiça e de ética. O seu acúmulo de decisões arbitrárias e prepotentes recebeu nos últimos dias um incremento inovador e mais um repetitivo. A decisão dos procuradores da Lava Jato de só aceitar a delação de uma das empreiteiras Odebrecht e OAS, levando ao menos os dirigentes da outra a cumprir pena como condenados comuns, invoca um erro para justificar-se. Alega que, associadas em numerosos trabalhos, as duas têm o mesmo teor de informações a delatar. A dedução é falsa. Ambas fizeram negócios individuais, e com associações diferentes, em número muito maior do que suas operações conjuntas.

Secretário de Comunicação do PT enfrenta PFs diante da sede

QUI, 23/06/2016 - 12:52 da Rede TVT João Bravin, Secretário de Comunicação do PT de São Paulo/SP, realiza intervenção em frente ao Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, após Polícia Federal fechar prédio para realizar buscas na sede do PT.

Dilma ao El País: Golpistas entraram no governo como horda de hunos

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PT na Câmara - Quinta, 23 Junho 2016 12:16 . Em entrevista ao jornal El País, a presidenta legitimamente eleita, Dilma Rousseff, afirma que o grupo golpista que tomou o poder e atropelou a democracia “entrou no governo como uma horda de hunos”, fazendo referência às tribos que apareceram na Europa no século IV e conquistaram vários territórios à força. A presidenta também disse que está disposta a reaver a democracia brasileira, que foi maculada com o golpe. “Luto para voltar (...) Para isso usamos o oxigênio do debate, para matar os parasitas da democracia. Devemos mostrar o que está em jogo aqui. Não é só o impeachment”, disse.