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Mostrando postagens de janeiro 1, 2014

O HOMEM E O TEMPO

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Postado por Mauro Santayana (JB - Primeiro de Janeiro) - Sem poder dominar o tempo, e o inevitĆ”vel ciclo da vida, o homem passou a medi-lo, e tentar compreendĆŖ-lo, a partir da observaĆ§Ć£o da natureza. O primeiro relĆ³gio foi o Sol - e disso nos deixaram testemunho os arabescos rabiscados nas paredes das cavernas e as civilizaƧƵes antigas. Separados, na imaginaĆ§Ć£o humana, os dias e as noites - ou melhor, feita a luz, no gesto primevo de que  fala o Genesis - passamos a dividir a existĆŖncia pelas estaƧƵes, as chuvas e as secas - que ganharam importĆ¢ncia com o advento da agricultura - pelo movimento dos astros, os relĆ³gios de sombra, de Ć”gua e de areia,  os solstĆ­cios e as festas da colheita. O fascĆ­nio pelo tempo levou-nos ao pĆŖndulo e Ć s engrenagens, Ć  vibraĆ§Ć£o dos Ć”tomos, Ć  matemĆ”tica e Ć  fĆ­sica, Ć  computaĆ§Ć£o, Ć s teorias, como a da Relatividade, ao microcosmo que se mede em nanĆ“metros, ao universo quĆ¢ntico.

Dachau, a memĆ³ria como antĆ­doto contra a barbĆ”rie

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Na Alemanha, ao contrĆ”rio do Brasil, o resgate da memĆ³ria dos tempos de barbĆ”rie Ć© exigĆŖncia social, polĆ­tica de estado, fato consumado. Najla Passos Dachau  - No momento em que o Brasil comeƧa a discutir a pertinĆŖncia de se criar ou nĆ£o centros de memĆ³ria para garantir Ć s novas geraƧƵes o conhecimento histĆ³rico sobre as barbĆ”ries cometidas pela ditadura, um olhar sobre o tratamento destinado pelos alemĆ£es aos horrores nazistas pode ser revelador. LĆ”, como cĆ”, o acerto de contas com o passado estĆ” longe do fim, embora infinitamente mais avanƧado, com julgamentos e prisƵes em larga escala jĆ” efetuados. Mas lĆ”, ao contrĆ”rio de cĆ”, o resgate da memĆ³ria Ć© cobranƧa social, Ć© polĆ­tica de estado, Ć© fato consumado.   LĆ”, como cĆ”, ninguĆ©m tem dĆŗvidas que seja difĆ­cil ensinar aos jovens que o mundo nĆ£o Ć© um conto de fadas como pode fazer crer as histĆ³rias de reis e rainhas. Mas o fato Ć© que lĆ”, ao contrĆ”rio de cĆ”, os mesmos adolescentes que visitam o castelo do louco rei Ludovico

Jornalismo: deformaĆ§Ć£o na formaĆ§Ć£o

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Postado por  Cadu Amaral do blog do Cadu Jornalistas jĆ” saem “deformados” das faculdades. Foi isso que identificou uma pesquisa  realizada pela Universidade SĆ£o Paulo (USP) com o apoio da FundaĆ§Ć£o de Amparo Ć  Pesquisa do Estado de SĆ£o Paulo (FAPESP). Foram entrevistados 538 profissionais e os dados podem ser encontrados no e-book  As MudanƧas no Mundo do Trabalho do Jornalista (Editora Salta). A pesquisa foi dirigida por Roseli FĆ­garo, coordenadora do Centro de Pesquisa em ComunicaĆ§Ć£o e Trabalho da Escola de ComunicaƧƵes e Artes da Universidade de SĆ£o Paulo (ECA/USP). SĆ£o Paulo abriga cerca de 30% dos profissionais em atividade no jornalismo. E o que se pode constatar Ć© que as faculdades, principalmente as privadas, prevalece na formaĆ§Ć£o do estudante a lĆ³gica do mercado. A maioria dos entrevistados se formou em faculdades particulares e veem o jornalismo como um negĆ³cio qualquer. Como vender balas ou bebidas em bares.

Pedidos de falĆŖncia das empresas brasileiras caem 8,9% em 2013, aponta Serasa

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CRESCIMENTO DA ECONOMIA ƍndice Ć© o segundo menor desde que entrou em vigor a nova Lei de FalĆŖncias, em 2005, e se deve Ć  queda na inadimplĆŖncia do consumidor e ao crescimento maior que em 2012 Os pedidos de falĆŖncia por parte das empresas brasileiras tiveram queda de 8,9% em 2013, de acordo com indicador da Serasa Experian de FalĆŖncias e RecuperaƧƵes, divulgado nesta terƧa-feira (7). Foram 1.758 pedidos de falĆŖncia em todo o PaĆ­s, contra os 1.929 do ano anterior. O indicador Ć© apurado a partir das estatĆ­sticas de falĆŖncias requeridas e decretadas e das recuperaƧƵes judiciais e extrajudiciais registradas mensalmente registradas pelos Ć³rgĆ£os oficias. 

Banco do Brasil prorroga inscriƧƵes para concurso em fevereiro

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MERCADO DE TRABALHO SeleĆ§Ć£o externa 2013-002 vale para 8 estados e Distrito Federal, para formaĆ§Ć£o de cadastro de reserva do cargo de escriturĆ”rio O Banco do Brasil informou, nesta segunda-feira (6), que prorrogou as inscriƧƵes para a seleĆ§Ć£o externa 2013-002. Os candidatos podem se inscrever atĆ© 23h59 do prĆ³ximo dia 8, quarta-feira, por meio do site da FundaĆ§Ć£o Cesgranrio: www.cesgranrio.org.br . As provas estĆ£o previstas para serem aplicadas no dia 9 de fevereiro. A taxa Ć© de R$ 40. O concurso serĆ” realizado para formaĆ§Ć£o de cadastro de reserva, para o cargo de escriturĆ”rio, nos estados de Alagoas, Bahia, GoiĆ”s, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (exceto para as cidades constantes do Anexo I do edital), ParĆ”, SĆ£o Paulo, Tocantins e o Distrito Federal.

MTE lanƧa edital com 450 vagas de nƭveis mƩdio e superior

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Concurso Vagas sĆ£o para vĆ”rias cidades do Brasil e destinadas Ć  carreira da PrevidĆŖncia da SaĆŗde e do Trabalho (CPST) ComeƧam na prĆ³xima segunda-feira, dia 13, e vĆ£o atĆ© 3 de fevereiro, as inscriƧƵes para o concurso pĆŗblico do MinistĆ©rio do Trabalho e Emprego – MTE destinado ao provimento de vagas de nĆ­vel mĆ©dio e superior da Carreira da PrevidĆŖncia da SaĆŗde e do Trabalho (CPST. O concurso havia sido autorizado pelo MinistĆ©rio do Planejamento em setembro de 2013, pela Portaria nĀŗ 339.

Nota oficial do PT Paulista sobre a decretaĆ§Ć£o da prisĆ£o do deputado JoĆ£o Paulo Cunha

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07 jan 2014 / 0 ComentĆ”rios /   destaque   / Por  Equipe do Blog “Trata-se do ato final de um processo viciado e de um julgamento espectaculoso e midiĆ”tico que ignorou princĆ­pios basilares do direito, como o duplo grau de jurisdiĆ§Ć£o e a ampla defesa”. Confiram a Ć­ntegra da nota publicada no  portal do PT-SP : Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014 Com a mesma indignaĆ§Ć£o que recebemos a notĆ­cia da prisĆ£o injusta de trĆŖs de nossos companheiros em 15 de novembro, recebemos hoje a notĆ­cia da igualmente injusta decretaĆ§Ć£o da prisĆ£o do Deputado JoĆ£o Paulo Cunha.

Quem deveria ficar “nervosinho”

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Por Clovis Rossi,  na Folha . HĆ” algo de profundamente errado em um paĆ­s, um certo Brasil, em que os ricos choram (e de barriga cheia), ao passo que os pobres parecem relativamente felizes. Na ponta dos mais ricos, refiro-me Ć  pesquisa da consultoria Grant Thornton que “Mercado” publica hoje e que mostra um absurdo recorde de pessimismo entre os executivos brasileiros. Na ponta dos pobres, valem as sucessivas pesquisas que mostram satisfaĆ§Ć£o majoritĆ”ria com o governo Dilma Rousseff, a ponto de 11 de cada 10 analistas apostarem, hoje por hoje, na reeleiĆ§Ć£o da presidente. Como ninguĆ©m vota em governo que o faz infeliz, sĆ³ se pode concluir que uma fatia majoritĆ”ria dos brasileiros, especialmente os pobres, estĆ” rindo.

Fim de festa

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Por pior que seja uma festa, ela Ć© o condimento necessĆ”rio para os dias e noites brancos que temos de atravessar nesta vida CrĆ“nica do Menalton Nada hĆ” mais melancĆ³lico do que fim de festa. As duas paisagens, a exterior e a interior, geralmente sĆ£o desoladoras por  Menalton Braff  —  publicado  06/01/2014 17:02 Nada hĆ” mais melancĆ³lico do que fim de festa. As duas paisagens, a exterior e a interior, geralmente sĆ£o desoladoras. Foi bem isso que eu senti outro dia. Tive de voltar na manhĆ£ seguinte ao local do crime e quase nĆ£o acreditei no que vi. Em lugar do brilho da vĆ©spera, seus arranjos com bandeirolas coloridas, suas fitas e topes, em lugar das mesas organizadas segundo o mais apurado gosto, o que vi parecia o campo devastado por uma guerra furiosa. Restos de comida jogados por cima e por baixo das mesas; garrafas esparramadas; tocos de cigarro esmagados dentro de copos plĆ”sticos ainda com restos de refrigerante. O salĆ£o, na verdade, pareceu-me um imenso cinzeiro

A solidĆ£o latinoamericana

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A AmĆ©rica Latina vive hoje outro tipo de solidĆ£o. VĆ”rios dos seus governos desenvolvem polĆ­ticas pĆ³s-neoliberais, na contramĆ£o dos ventos do centro do capital. por Emir Sader em 06/01/2014 Ć s 14:28 A AmĆ©rica Latina viveu a solidĆ£o dos anos 1990, quando sĆ³ existia nos processos de privatizaĆ§Ć£o e nas crises financeiras. AlĆ©m disso, sĆ³ notĆ­cias esportivas ou uma que outra eleiĆ§Ć£o que escolhia nomes distintos para o mesmo tipo de governo, falavam do continente fora das fronteiras. Era uma solidĆ£o com as promessas de que a via escolhida entĆ£o seria a da integraĆ§Ć£o na globalizaĆ§Ć£o. Um que outro mandatĆ”rio, como FHC, era convidado para alguma cĆŗpula da chamada “terceira via”, para demonstrar que ainda havia algo de vida inteligente no Sul do mundo.

JustiƧa a Jango: nĆ£o deixou o Brasil virar um Vietnam

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6 de janeiro de 2014 | 14:15  Autor: Fernando Brito A  gravaĆ§Ć£o do diĆ”logo de John Kennedy  em que ele cogita de uma intervenĆ§Ć£o militar americana no Brasil e no VietnĆ£ faz justiƧa ao ex-presidente JoĆ£o Goulart. Jango nĆ£o foi um covarde que deixou de reagir, quando podia, aos golpistas daqui. Em agosto de 64, quatro meses depois do golpe no Brasil, o governo americano forjou um ataque da marinha norte-vietnamita a seus navios, para justificar a intervenĆ§Ć£o direta dos EUA naquele paĆ­s. Ali ficariam 10 anos, atĆ©  serem escorraƧados, mas deixando um rastro de morte, destruiĆ§Ć£o e sofrimento que aterrorizou o mundo inteiro. Faria o mesmo aqui, naqueles dias, se houvesse resistĆŖncia? A gravaĆ§Ć£o mostra que isso nĆ£o Ć© um delĆ­rio ou propaganda antiamericana.

Dilma: Os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas

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A presidenta Dilma Roussef afirmou nesta segunda-feira (6), em sua conta no  Twitter , que os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas. Segundo Dilma, a procura por ingressos para os jogos – a maior em todas as Copas – mostra que torcedores do mundo inteiro confiam no Brasil. “Os brasileiros comeƧam 2014 confiantes que irĆ£o sediar a Copa das Copas. No Brasil, a Copa estarĆ” em casa, pois este Ć© o paĆ­s do futebol. Todos os que vierem ao Brasil serĆ£o bem recebidos, porque somos alegres e acolhedores. Esta serĆ” a Copa de 12 cidades-sede, da floresta AmazĆ“nica aos pampas gaĆŗchos, das montanhas de Minas Ć s praias cariocas, das dunas do Nordeste Ć  metrĆ³pole de SĆ£o Paulo. Os turistas terĆ£o oportunidade de conhecer este paĆ­s multicultural e batalhador. Um Brasil que estĆ” enfrentando o desafio de acabar com a misĆ©ria e de gerar oportunidades para todos. A procura por ingressos para os jogos – a maior em todas as Copas – mostra que torcedores do mundo inteiro c

AtenĆ§Ć£o! Cenas fortes. Descaso do governo paranaense com policiais militares em Campo Magro

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Bomba! Eduardo Campos detona Dilma em vĆ­deo!

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Enviado por Miguel do RosƔrio Impressionante vƭdeo com o governador de Pernambuco proferindo barbaridades contra a presidente!

Quem vai fazer o serviƧo?

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A sedimentaĆ§Ć£o da agenda conservadora para 2014 envolve a adesĆ£o de um pedaƧo da esquerda e o silencio desfrutĆ”vel de outro. O padrĆ£o Ć© o cerco ao IPTU em SP. por: Saul Leblon  Quem vai fazer o serviƧo? A sedimentaĆ§Ć£o da agenda conservadora para 2014 envolve a adesĆ£o de um pedaƧo da esquerda e o silencio desfrutĆ”vel de outro. O padrĆ£o foi testado e bem sucedido no cerco ao reajuste do IPTU em SĆ£o Paulo. Os interesses atingidos sĆ³ tiveram sucesso em sabotar  a medida graƧas Ć  omissĆ£o dos que sabiam o que estava em jogo, mas preferiram silenciar. Ɖ essa capacitaĆ§Ć£o ao exercĆ­cio da cumplicidade que a emissĆ£o conservadora  opera de forma explĆ­cita nos dias que correm.

Copa e anti-copa

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O irrequieto sr. Blatter, do alto da montanha suƭƧa onde vive, acusou o Brasil de ser o paĆ­s que mais atrasou as obras da Copa do Mundo. FlĆ”vio Aguiar O irrequieto sr. Blatter, do alto da montanha suƭƧa onde vive, acusou o Brasil de ser o paĆ­s que mais atrasou as obras da Copa do Mundo. Pode-se dizer que ele deu, no plano internacional, o pontapĆ© inicial do que vai ser o jogo do ano de 2014. Do jogo fora das quatro linhas, bem entendido. TerĆ” como ponta-de-lanƧas as mĆ­dias atacantes Economist e Financial Times, com o meio do campo reforƧado por setores neo-liberais de outras mĆ­dias, que incluirĆ£o atĆ© o New York Times, o The Guardian, Le Monde, Corriere della Sera, El Pais, e provavelmente a germĆ¢nica Der Spiegel. Na defesa, dando bico para tudo quanto Ć© lado, estarĆ£o os cronistas do desastre anunciado no Brasil, os arautos da velha mĆ­dia, que estĆ£o apostando em:

PSICOLOGIA EM 2014

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Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa". EsforƧo para transformar Copa em fracasso Ć© lamentĆ”vel e prejudica o paĆ­s Acabo de ler um desses panfletos eletrĆ“nicos campanha contra a Copa de 2014. Procuram atemorizar o turista dizendo que somos um dos paĆ­ses com maiores Ć­ndices de assassinato do mundo.TambĆ©m temos uma polĆ­cia extremamente violenta. TambĆ©m temos uma educaĆ§Ć£o ruim, uma saĆŗde pĆŗblica pĆ©ssima, um transporte urbano idem. SĆ£o problemas reais, Ć© Ć³bvio. Mas a atitude Ć© de torcida organizada pelo fracasso. NĆ£o se procura fazer um debate racional para encontrar soluƧƵes e alternativas. O esforƧo Ć© produzir um fiasco inesquecĆ­vel, atitude que sĆ³ prejudica o Brasil.

O presente de Natal de William Waack

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   Caio Sarack Neste natal, o Ć¢ncora do Jornal da Globo recebeu um presente de fim de ano: discutir a direita e a esquerda com seus amigos Reinaldo Azevedo e PondĆ© Neste natal, o Ć¢ncora do Jornal da Globo e dono do programa Painel do canal GloboNews recebeu um presente de fim de ano: discutir a direita e a esquerda com seus amigos Reinaldo Azevedo, Luis Felipe PondĆ© (que dispensam apresentaƧƵes) e Bolivar Lamounier, sociĆ³logo e analista polĆ­tico.

FHC roda, roda e cai no colo do Tio Sam

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   Como a ALCA nĆ£o deu certo, o PrĆ­ncipe tenta vender a outra mercadoria made in USA  Saiu no EstadĆ£o e no Globo Overseas um daqueles gordurosos artigos dominicais do PrĆ­ncipe da Privataria : Como se sabe, o PiG (*) Ć© o foro privilegiado do Privateiro-Chefe. Fernando Henrique Cardoso: Mudar o rumo A polĆ­tica externa precisa rever seu foco; Ć© necessĆ”rio que o Brasil estreite relaƧƵes com os Estados Unidos e a Europa … Ano Novo, esperanƧas de renovaĆ§Ć£o. (Ɖ um jenio !) Mas como? SĆ³ se mudarmos o rumo. A comeƧar pela visĆ£o sobre o mundo que ressurgirĆ” da crise de 2007/08. O governo petista, sem o dizer, colocou suas fichas no “declĆ­nio do Ocidente”. Da crise surgiria uma nova situaĆ§Ć£o de poder na qual os Brics, o mundo Ć”rabe e o que pudesse se assemelhar ao ex-terceiro mundo teriam papel de destaque.

Beth Carvalho: "A CIA quer acabar com o samba"

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  Ao abrir o elevador, ainda no hall de entrada do apartamento, um quadro com a foto de Che Guevara. NĆ£o hĆ” dĆŗvidas. Ali Ć© o andar de Beth Carvalho . Ela surge na sala, amparada por duas muletas, que logo deixa de lado para posar para as fotos. “Nunca vi coisa para cair mais do que muletas. Estas meninas caem toda hora”, diz, bem-humorada. Ainda se recuperando de uma fissura no sacro (osso do final da coluna), aos 65 anos, Beth anda com dificuldades. Ficou dois anos sem pĆ“r os pĆ©s no chĆ£o. “Estou Ć³tima, salva! Os mĆ©dicos comentaram com minha filha que eu poderia nĆ£o andar mais. Mas nĆ£o me abati. Foi um processo menos doloroso por perceber a prova de amor dos amigos e da famĆ­lia”, relata.

Nafta: Camponeses e indĆ­genas denunciam 20 anos de destruiĆ§Ć£o

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  A rede The Real News transmite uma entrevista, neste domingo (5), com Gustavo Esteva, coordenador da Universidade da Terra, em Oaxaca, no MĆ©xico, sobre as advertĆŖncias do ExĆ©rcito Zapatista de LibertaĆ§Ć£o Nacional (EZLN) contra o Acordo Norte-Americano de Livre-ComĆ©rcio (Nafta, na sigla em inglĆŖs). Segundo Esteva, tambĆ©m conselheiro dos zapatistas nas negociaƧƵes com o governo do MĆ©xico, as advertĆŖncias verificam-se hoje, principalmente com a degradaĆ§Ć£o do trabalho no campo em seu paĆ­s. Grande parte da mĆ­dia estadunidense comemora os 20 anos do Nafta, o acordo que derrubou barreiras comerciais entre o MĆ©xico, o CanadĆ” e os Estados Unidos, prometendo criar empregos e crescimento econĆ“mico sustentĆ”vel.

A evoluĆ§Ć£o contĆ­nua da Al-Qaeda 3.0

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   As organizaƧƵes ligadas a Al-Qaeda e suas ideias estĆ£o prosperando em todo o mundo Ć”rabe como nunca antes, devido ao fracasso da Primavera Ɓrabe. Bruce Riedel - Al Monitor HĆ” menos de trĆŖs anos, a Al-Qaeda, a organizaĆ§Ć£o e sua ideologia, estava na defensiva, em retirada. Osama bin Laden, o seu carismĆ”tico fundador e lĆ­der, havia sido morto na cidade paquistanesa de Abbottabad. Muitos de seus homens mais prĆ³ximos, incluindo o paquistanĆŖs Ilyas Kashmiri e o iemenita-americano Anwar al- Awlaki, tinham sido caƧados e mortos por drones . A narrativa da Al- Qaeda segundo a qual sĆ³ a Jihad violenta e o terror podem trazer a mudanƧa para o mundo muƧulmano ficou em baixa quando ditadores foram derrubados na TunĆ­sia e no Egito por protestos relativamente pacĆ­ficos. A Irmandade MuƧulmana, velha adversĆ”rio da Al-Qaeda , parecia pronta para dominar a polĆ­tica Ć”rabe e demonstrar que a verdadeira mudanƧa era possĆ­vel sem terror.

Espionagem eletrĆ“nica nĆ£o se restringe Ć  internet

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   QuestĆ£o da espionagem eletrĆ“nica nĆ£o se restringe Ć  internet, diz cientista   Daniel Lima - AgĆŖncia Brasil 05.01.2014 - 15h51 | Atualizado em 05.01.2014 - 16h18 BrasĆ­lia – A internet estĆ” "pagando o pato" sozinha nessa histĆ³ria de espionagem, diz Demi Getschko, um dos membros do ComitĆŖ Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Pioneiro da internet no Brasil, Getschko Ć© defensor do carĆ”ter livre da rede mundial de computadores. Ele lembra que a bisbilhotagem eletrĆ“nica comeƧou na infraestrutura, aconteceu em telefonia e, eventualmente, na internet, mas sĆ³ se discute como a internet pode ser mais segura, como pode deixar de vazar dados etc.

O preƧo da desigualdade no futebol

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Quem investiga o futebol, depressa observarĆ” tambĆ©m que a desigualdade entre equipes consideradas "grandes" e as outras tem alimentado a pretensa grandeza de uns e poderĆ”, em breve, levar a uma implosĆ£o (no mĆ­nimo, a um retrocesso histĆ³rico) do futebol na Europa. Por Paulo Reis MourĆ£o, no jornal PĆŗblico, de Portugal Joseph Stiglitz apresentou, neste ano de 2013, o livro “O preƧo da desigualdade” onde defende a ideia de que a troika mais ricos/mais polĆ­ticos/mais influentes ganha com a desigualdade sĆ³cio-econĆ“mica.

O preƧo da gasolina no mundo

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Autor: Miguel do RosĆ”rio O grĆ”fico abaixo traz o preƧo da gasolina no mundo. Vem em galĆ£o (em inglĆŖs, gallons), que corresponde a 3,78 litros. Observe que a gasolina, no Brasil, graƧas Ć  PetrobrĆ”s, permanece estĆ”vel num patamar bastante baixo para os padrƵes internacionais.

Agenda internacional para a semana de 6 a 12 de janeiro de 2014.

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  Em meio Ć  nova onda de repressĆ£o contra a Irmandade MuƧulmana, recomeƧa no dia 8 o julgamento do ex-presidente Morsi no Egito, deposto por um golpe militar FlĆ”vio Aguiar, com Marcelo Justo Na terƧa-feira, dia 7, o Partido Comunista Cambojano comemora os 34 anos de sua vitĆ³ria sobre os Khmer Vermelhos.

GM nĆ£o cumpriu acordo com o governo

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  No ano passado, quando foi acertada a reduĆ§Ć£o do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a montadora se comprometeu a investir R$ 2,5 bilhƵes. Nesta segunda-feira (6), diretores do Sindicato dos MetalĆŗrgicos de SĆ£o JosĆ© dos Campos (SP) irĆ£o se reunir com o ministro do Trabalho, Manoel Dias, em BrasĆ­lia. Eles cobrarĆ£o uma postura mais incisiva do governo diante da multinacional estadunidense GM, que demitiu na vĆ©spera do Ano, por telegrama, mais de mil operĆ”rios.

Dilma, demita o gen. Elito ! Desrespeito na praia da Bahia

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A SeguranƧa Institucional na Bahia Ć© a mesma do “nĆ£o vai ter Copa” !  Johnbim (E) bate palmas Ć  nomeaĆ§Ć£o do protegido Desde o UOL, no sĆ”bado Ć  noite, o PiG (*) se deleita com fotos da Presidenta da RepĆŗblica numa praia isolada (?) do litoral da Bahia. Uma avĆ³, de 65 anos, num banho de mar, nas fĆ©rias de fim-de-ano. O que deveria ser um ato privativo, uma diversĆ£o com a famĆ­lia, torna-se uma exposiĆ§Ć£o pĆŗblica, com a intenĆ§Ć£o explĆ­cita de devassar, expor, constranger. O que esperar do PiG ? Nada.

Desembargador do RN chama PMs de “bando de cagĆ£o”,em video.

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publicado em 5 de janeiro de 2014 Ć s 15:22 Desembargador chama policiais de cagƵes! do MĆ­dia Ninja , sugerido nos comentĆ”rios por Messias Franco de Azevedo O caso envolvendo o desembargador Dilermando Mota e o empresĆ”rio Alexandre Azevedo na padaria Mercatto ganhou mais um episĆ³dio. Um novo vĆ­deo, postado no You tube , exibe mais detalhes da discussĆ£o ocorrida entre o desembargador e o empresĆ”rio, que acusou o magistrado do Tribunal de JustiƧa do RN de ter humilhado um garƧom do Padaria Mercatto no Ćŗltimo domingo (29).

Jornal Nacional protege ItaĆŗ

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   Jornal Nacional protege ItaĆŗ e nĆ£o noticia cobranƧas em dobro que banco fez de clientes no final do ano Do Blog do Mello O ItaĆŗ jĆ” foi o principal patrocinador do Jornal Nacional. Agora Ć© o Bradesco. O ItaĆŗ ficou com o Jornal da Globo. Por isso, o "jornalismo independente" (bota aspas nisso) da Globo nĆ£o noticiou em seu principal telejornal que uma falha no sistema do banco ItaĆŗ cobrou em dobro vĆ”rias operaƧƵes (ou todas, porque o ItaĆŗ acha que nĆ£o tem que dar satisfaƧƵes aos clientes e nem uma nota emitiu) de dĆ©bito no final do ano, penalizando seus clientes.

A Jogada da Copa

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  Seis meses depois dos protestos que tomaram inĆŗmeras cidades brasileiras, decantadas as insatisfaƧƵes apresentadas pelos manifestantes e as mĆŗltiplas soluƧƵes aventadas por todos os atores polĆ­ticos para a estranha crise que se formou, temos um quadro bem claro. A maioria da populaĆ§Ć£o quer mudanƧas no paĆ­s, mas prefere que elas sejam conduzidas por Dilma e nĆ£o pela oposiĆ§Ć£o. A presidenta lidera em todas as sondagens de intenĆ§Ć£o de voto.

ONU vĆŖ Brasil como potĆŖncia energĆ©tica. E a turma daqui sĆ³ vĆŖ fracasso.

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5 de janeiro de 2014 | 09:18 Autor: Fernando Brito A realidade Ć© algo tĆ£o forte que, Ć s vezes, chega atĆ© a ser publicada nos jornais. Hoje, em O Globo – o mesmo jornal onde   Miriam LeitĆ£o e seu advisor petroleiro Adriano Pires se esmeram em dizer que o Brasil nĆ£o dĆ” conta de explorar seu petrĆ³leo – o turco Fatih Birol, economista-chefe da AgĆŖncia Internacional de Energia – Ć³rgĆ£o da ONU – e um dos mais conceituados analistas do setor de petrĆ³leo no mundo, diz  com todas as letras que, jĆ” no ano que vem, “serĆ” um exportador de petrĆ³leo significativo”. UĆ©, mas nĆ£o estamos com problemas de importaĆ§Ć£o de petrĆ³leo, com a produĆ§Ć£o declinando e um dĆ©ficit imenso na “conta-petrĆ³leo”?

AƩcio quer Joaquim Barbosa como ministro da JustiƧa

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Autor: Miguel do RosĆ”rio NĆ£o existe nada mais triste do que ver juiz se metendo em polĆ­tica. Ou talvez haja: um polĆ­tico querendo manipular a justiƧa com fins eleitorais. Um leitor me enviou, hĆ” pouco, matĆ©ria de novembro de 2013 que passou despercebida. Ɖ ainda muito atual, e explica um bocado como funcionarĆ” o xadrez eleitoral deste ano. O mensalĆ£o tem sido, desde 2006, a principal carta na manga da direita para voltar ao poder. Mas nĆ£o se mostrou suficiente. Com a prisĆ£o espetaculosa dos rĆ©us e a glorificaĆ§Ć£o midiĆ”tica de Joaquim Barbosa, Ć© provĆ”vel que se tente novamente usar o assunto para derrotar o PT.

A campanha da moda

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  Por Janio de Freitas Todo o falatĆ³rio em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6% Quem nĆ£o discute gosto anda na moda, que Ć© um modo de nĆ£o ter gosto (prĆ³prio, ao menos). AtĆ© por solidariedade aos raros que nĆ£o se entregam Ć  moda eleitoreira de dizer que 2013 foi um horror brasileiro e 2014 serĆ” ainda pior, proponho uns poucos dados para variar. Com franqueza, mais do que a solidariedade, que tem motivo recente, Ć© uma velha convicĆ§Ć£o o que vĆŖ importĆ¢ncia em tais dados. Um exemplo ligeiro: todo o falatĆ³rio em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%. Menor que o da admirada Alemanha. Em referĆŖncia ao mesmo novembro (Ćŗltimos dados disponĆ­veis a respeito), vimos as manchetes consagradoras "EUA tĆŖm o menor desemprego em 5 anos: cai de 7,3% para 7%". O Ć­ndice brasileiro, o menor jĆ” registrado aqui, excelĆŖncia no mundo, nĆ£o mereceu manchetes, ficou sĆ³ em uns tĆ­tulos e textos mixurucas.

Os novos tempos da JustiƧa em 2014

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   dom, 05/01/2014 - 13:52 - Atualizado em 05/01/2014 - 16:11 Luis Nassif Com sua elegĆ¢ncia costumeira, o ministro LuĆ­s Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal) sintetizou de forma magistral duas caracterĆ­sticas do momento jurĆ­dico brasileiro, com o vendaval midiĆ”tico que cercou o julgamento da AP 470:     O julgamento da AP 470 foi um ponto fora da curva.          A ConstituiĆ§Ć£o de 1988 criou mecanismos que resistiram Ć s maiores investidas contra a democracia (nĆ£o me lembro da frase correta, mas o sentido foi esse). No PalĆ”cio do Planalto nunca se considerou que o alarido criado pela mĆ­dia pudesse conter os germes de um golpe de Estado. Talvez Barroso nĆ£o quisesse se referir Ć quele momento como uma ameaƧa Ć  democracia.

Arquivos do Horror: OperaĆ§Ć£o Condor Ć© analisada em livro inĆ©dito

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  A jornalista argentina Stella Calloni Ć© editora do El DĆ­a Latinoamericano, na Cidade do MĆ©xico, e correspondente do jornal mexicano La Jornada para a AmĆ©rica do Sul. De acordo com o portal de notĆ­cias Cuba Debate, escreveu inĆŗmeros trabalhos sobre a polĆ­tica latino-americana e, atualmente, prepara um livro intitulado “Sob as Asas do Condor”, que aborda a alianƧa polĆ­tico-militar entre as ditaduras na AmĆ©rica Latina e a AgĆŖncia Central de InteligĆŖncia (CIA) dos Estados Unidos, na OperaĆ§Ć£o Condor.

Um pouco de histĆ³ria, por favor

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  Paulo Moreira Leite Diretor da Sucursal da ISTOƉ em BrasĆ­lia, Ć© autor de "A Outra HistĆ³ria do MensalĆ£o". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direĆ§Ć£o na VEJA e na Ɖpoca. TambĆ©m escreveu "A Mulher que Era o General da Casa" Ɖ feio apostar na falta de informaĆ§Ć£o do eleitor A campanha contra a reeleiĆ§Ć£o de Dilma Rousseff aguarda por crĆ­ticos melhores e mais bem informados.  Um dos mais empenhados  sugere hoje que, se Dilma for reeleita em 2014, aquilo que algumas pessoas chamam de “lulismo” irĆ” completar 16 anos no governo. Para reforƧar a ideia de exagero, de aparelhamento do Estado e outros chavƵes do gĆŖnero, diz-se que Franklin Roosevelt, o mais influente presidente dos Estados Unidos no sĆ©culo XX, ficou 12 anos no posto.  Ć‰ de chorar. Roosevelt morreu no cargo em 1945, adoentado. Foi substituĆ­do pelo vice Harry Trumann.

O Papa e as/os sem terra, sem teto, sem pĆ£o, sem saĆŗde

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  O Papa determinou Ć  Academia de CiĆŖncias do Vaticano, em dezembro, realizar um seminĆ”rio internacional para analisar a situaĆ§Ć£o dos excluĆ­dos no mundo. Jacques Alfonsin Entre os fatos destacados pelo Papa Francisco, na exortaĆ§Ć£o apostĆ³lica Evangelii Gaudium (a alegria do Evangelho), de 24 de novembro passado, vale a pena prestar-se um pouco mais de atenĆ§Ć£o na lembranƧa por ele valorizada de um documento da CNBB (ExigĆŖncias evangĆ©licas e Ć©ticas de superaĆ§Ć£o da misĆ©ria e da fome) publicado ainda em 2002:

D. Renan I precisa de um SenadoLeaks!

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   As alardeadas economias feitas na gestĆ£o de Renan Calheiros nĆ£o resistem a um simples exame por parte de qualquer observador atento. Daniel Quoist O presidente do Senado Federal Renan Calheiros tem feito das tripas coraĆ§Ć£o para passar a imagem de administrador austero e eficiente, mas tem conseguido nĆ£o mais que camuflar com pesadas camadas de verniz o gestor medĆ­ocre e atrapalhado que na realidade Ć©. Calheiros Ć© sĆ©rio candidato a ser o pior presidente que o Senado brasileiro teve em sua histĆ³ria que tem inĆ­cio em 1826. O Senado Federal, conforme divulgado em seu sĆ­tio na internet, vai deixar de executar R$ 193,7 milhƵes do OrƧamento previsto para o ano de 2013. "Boa parte da economia foi alcanƧada com as medidas aplicadas desde a posse do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidĆŖncia da Casa. O valor equivale a cerca de 2/3 da economia estimada para o biĆŖnio, de R$ 300 milhƵes", afirma-se no sĆ­tio.

DicionƔrio do PiG para 2014

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  “Sustentabilidade”, “recuperar a credibilidade”, “desarranjo fiscal” – um dicionĆ”rio de conteĆŗdos vazios. O ansioso blogueiro, com o elevado intuito de ajudar os colonistas (*)  do PiG (**), hoje totalmente desacreditados, elaborou uma espĆ©cie de “DicionĆ”rio do ConteĆŗdo Vazio”: um resumo das expressƵes que, com ou sem chapĆ©us, eles inevitavelmente empregarĆ£o neste Ano Santo de 2014. Tempestade – Ć© a combinaĆ§Ć£o de: as agĆŖncias de risco dĆ£o nota zero ao Brasil; a Petrobras vai Ć  falĆŖncia; o PĆ£o de AƧĆŗcar afundarĆ” na Baia de Guanabara; o prĆ©-sal se revelarĆ” sĆ³-sal; e a presidenta Dilma Rousseff renunciarĆ” para aderir ao zen-budismo. Isso tudo acontecerĆ” ao mesmo tempo em que China parar de importar soja.

Jogos ocultos de Eduardo Campos

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  Antonio Lassance Entenda por que ele Ć© o candidato do PSB, mesmo com menos intenƧƵes de voto do que Marina Silva. Por mais paradoxal que pareƧa, a Eduardo Campos pode interessar atĆ© mais uma vitĆ³ria de Dilma Rousseff, com a ajuda de sua mĆ£o em um eventual segundo turno, do que uma candidatura de Marina Silva voando pelo PSB - mesmo que Marina demonstre mais intenƧƵes de voto em pesquisas. A razĆ£o maior Ć© muito simples. Ele quer ser um protagonista, e nĆ£o um coadjuvante em 2014. Se nĆ£o puder vencer, Campos nĆ£o abre mĆ£o de, pelo menos, ser um dos grandes responsĆ”veis por decidir a parada das prĆ³ximas eleiƧƵes presidenciais.

Agassiz Almeida: Joaquim Barbosa, a naĆ§Ć£o aguarda a sua resposta

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Ditador togado.   Sob a responsabilidade da histĆ³ria que carrego e como ativista dos direitos humanos, encaminhei a Vossa ExcelĆŖncia, em 06 do corrente, mensagem pela internet reproduzida a milhares de internautas acerca da execuĆ§Ć£o das penas referentes aos condenados do mensalĆ£o. Nenhuma resposta recebi. SĆ³ o silĆŖncio assustador de quem, engolfado num ancestralismo de dor, sofrimento e de brutal injustiƧa se fez um vingador desabrido. Por Agassiz Almeida*, para o Vermelho Diante da sua postura olĆ­mpica, a naĆ§Ć£o se sente dominada por um temor, na antevisĆ£o de um ditador togado. Se seu fardo de oprimido o tornou um amargurado e odiento, saiba olhar com a magnanimidade de Nelson Mandela diante dos seus algozes. Derramar Ć³dio represado no infortĆŗnio de condenados Ć© apequenar-se. HĆ” um quĆŖ de preocupante nessas suas atitudes faraĆ“nicas nas quais se confundem a justiƧa e a baba do Ć³dio.