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Zelensky : O anarca da contra-ofensiva
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O Presidente Zelensky contempla a bandeira ucraniana a ser içada na Izium "libertada". - Por Thierry Meyssan - REDE VOLTAIRE | PARIS (FRANÇA) | 20 DE SETEMBRO DE 2022 - DEUTSCH ΕΛΛΗΝΙΚΆ ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO NEDERLANDS РУССКИЙ - K iev anunciou com grande alarido de trombetas e o rufar de tambores uma contra-ofensiva na região de Karkiv, quer dizer em frente do Donbass. As Forças apoiadas pela OTAN conseguiram « libertar » uma faixa de território de 70 km de comprimento por uns 30 de profundidade. O Presidente Zelenski, que foi ao local, em Izium, anunciou a « próxima vitória » do seu país sobre o « invasor » russo. A imprensa ocidental fala de derrota russa e interroga-se sobre um eventual complô visando derrubar o « Presidente vencido », Vladimir Putin. Neste mapa do Institute for the Study of War, a zona “libertada” é a mancha azul ao alto à direita. Fim do conto para boi dormir ; uma realização da OTAN. Na realidade, as Forças ocidentais nunca
Thierry Meyssan: A UE posta de joelhos pelos Straussianos
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Para o Professor Leo Strauss, valia mais “agir” como Hitler do que cair nas suas mãos. REDE VOLTAIRE | PARIS (FRANÇA) | 14 DE SETEMBRO DE 2022 DEUTSCH ΕΛΛΗΝΙΚΆ ENGLISH ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO NEDERLANDS NORSK РУССКИЙ A partir de 1949, o filósofo judeu alemão Leo Strauss ensinou na Universidade de Chicago. Cedo, formou um pequeno grupo de discípulos judeus, escolhidos entre os seus alunos. Transmitiu-lhes um ensino oral, muito diferente do dos seus escritos. Segundo ele, as democracias haviam mostrado a sua incapacidade para proteger os judeus da solução final nazi. Para evitar que esse drama se repetisse e que o “martelo” não se abatesse de novo sobre eles, os seus discípulos deviam pois colocar-se do outro lado, do lado dos comandos. Ele aconselhou-os a edificar a sua própria ditadura. Organizando os seus discípulos, Leo Strauss denominava-os os seus « hoplitas » (os soldados de Esparta). Ele instruiu-os a ir dar cabo das aulas de alguns dos seus colegas professo
AO VIVO: Debate ao vivo com candidatos ao governo de São Paulo
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O sangrento legado da Rainha Elizabeth II para a humanidade
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Rainha britânica Elizabeth II em cerimônia no Castelo de Windsor, 13 de junho de 2020. (Foto: Getty Images) - Por HispanTV - A britânica Elizabeth II, a rainha mais antiga do mundo, que morreu na quinta-feira, deixou um legado sangrento marcado pela morte de centenas de milhares de pessoas. A rainha Elizabeth II morreu aos 96 anos em sua residência em Balmoral, na Escócia, poucas horas após o Palácio de Buckingham anunciar que o monarca estava sob supervisão médica. Em um artigo publicado nesta sexta-feira, a agência de notícias iraniana FARS analisa alguns dos eventos históricos que marcaram o legado "sangrento" da vida e do reinado de Elizabeth II. O golpe no Irã em 1953 “No Reino Unido, alega-se que a monarquia é uma instituição cerimonial e que o rei ou a rainha não estão envolvidos em assuntos políticos. No entanto, dois meses após a coroação da rainha", um golpe de Estado [...] derrubou o governo do então primeiro-ministro iraniano Mohamad Mosadeq