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China ameaça 'ação forte' se Pelosi visitar Taiwan
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Presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, em Washington, EUA, 14 de julho de 2022. (Foto: Reuters) - Por HispanTV - A China adverte os EUA a tomarem "medidas fortes" se Nancy Pelosi visitar Taiwan e insta Washington a interromper as trocas oficiais com Taipei. Esta terça-feira, o jornal britânico Financial Times , citando fontes familiarizadas com o assunto, noticiou a possibilidade da viagem de Pelosi, presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, à frente de uma delegação política de alto escalão em Taiwan. lugar em agosto. "Se o lado dos EUA teimosamente seguir esse curso, a China definitivamente tomará medidas resolutas e fortes para defender firmemente sua soberania nacional e integridade territorial", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian. Segundo o chefe chinês, qualquer visita à ilha sem o consentimento da China equivale a uma violação do princípio de uma só China e se a visita for a
Fernando Brito: Enfrentar o golpismo pode ser deixado para o 2° turno?
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Por fernando Brito - no Tijolaço A ameaça explícita – e feita perante o mundo – de que Jair Bolsonaro, com o apoio das Forças Armadas, que que está disposto a “melar” as eleições deveria levar quem acha que esta é uma eleição de múltiplas escolhas a entender que não, ela não é, mesmo tendo um segundo turno, no qual se exerceria uma opção final. Deixar de levar o presidente golpista a uma derrota acachapante já no primeiro turno é dar a ele a oportunidade para desfechar este golpe e nos levar a uma situação que sequer podemos imaginar, senão que será desastrosa sob todos os aspectos e que representará a criminalização das liberdades democráticas. Não há direito à diversidade que, numa situação tão aguda, se sobreponha à necessidade de impedir-lhe tais planos. Nem há para subestimar as possibilidades de que ele vá tentar uma insanidade, nem o perigo que significa o ministro da Defesa estar abertamente ao lado da subversão que Bolsonaro prega. É incompreensível a “passação de pano” que
Thierry Meyssan: Os Franceses precisam de dialogar
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REDE VOLTAIRE | PARIS (FRANÇA) - عربي DEUTSCH ΕΛΛΗΝΙΚΆ ENGLISH ESPAÑOL FRANÇAIS ITALIANO NEDERLANDS РУССКИЙ - O s Franceses, que historicamente foram os precursores de mudanças políticas na Europa, surpreenderam os seus vizinhos durante a eleição presidencial (10 e 24 de Abril de 2022) e as eleições legislativas (12 e 19 de Junho de 2022). Apenas 47 % dos eleitores participaram durante o quarto escrutínio ; um resultado espantoso num país que têm uma longa tradição de militantismo político. Muito embora 38 % dos inscritos tenham eleito Emmanuel Macron, apenas 14 % elegeram deputados que lhe são favoráveis, forçando-o assim a uma coabitação com as suas oposições. De facto, a Assembleia Nacional, que já não era um lugar de debate, mas uma câmara de registo (registro-br) da vontade presidencial, tornou-se um circo onde os deputados se interrompem e se atacam. Consequentemente, não foi só o Executivo, mas também o Legislativo que se tornaram inoperantes. Como é que se c
Príncipe saudita lembra Biden da tortura dos EUA no Iraque
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© AP Photo / Saudi Press Agency - Por Sputnik - Durante a visita de Joe Biden ao Oriente Médio, o príncipe herdeiro saudita, de acordo com a mídia, teria lembrado o presidente dos EUA do histórico de "erros" de Washington no Oriente Médio. Conversando sobre o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi com o presidente Joe Biden, o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman disse que os EUA também cometeram "erros" no Iraque e no Afeganistão. De acordo com a Reuters, citando uma declaração feita por um alto funcionário saudita , embora a Arábia Saudita tenha admitido seus "erros" cometidos no caso Khashoggi, foram tomadas " todas as medidas para evitar erros semelhantes no futuro" , disse o príncipe herdeiro. Mohammed bin Salman também tentou minimizar o significado do assassinato do jornalista, que foi morto e posteriormente desmembrado no consulado saudita na Turquia em 2018. Ele "apontou o dedo" para o histórico qu
O Brasil virou uma cena do crime
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Por Fernando Brito - no Tijolaço - A deplorável conclusão do inquérito policial que pretendeu “despolitizar” o ato de violência política representado pelo assassinato de um militante do PT numa festa de aniversário em Foz do Iguaçu é uma vergonha que, é claro, não vai prevalecer, tamanha a repercussão negativa que está tendo. Nem o complicadíssimo Ministério Público do Paraná vai subscrever uma conclusão que, por tudo o que já se argumentou, não tem pé nem cabeça. Ou melhor, só faz sentido se objetiva dar às pressas uma versão “isentona” de um claro atentado com motivação política. Não é o bastante, porém. Não há independência policial no Estado e certamente não haverá no Ministério Público Estadual que, aliás, foi quem levantou a suspeitíssima tese – totalmente furada – de uma possível “ronda” do assassino, na qual teria se deparado casualmente com a festa petista. Foi premeditado e, se foi executado sobre embriaguez furiosa, só se saberá se e quando forem providenciados, se ain
Caetano Veloso entrevista Fernando Haddad
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Fernando Brito: Alerta a quem não quis ver a escalada terrorista
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Por Fernando Brito - no Tijolaço - Infelizmente, isso não vai parar. O clima de insanidade em que estamos submersos pelo bolsonarismo torna, mais que previsível, inevitável que a tragédia de Foz do Iguaçu seja apenas um dos episódios de uma série de barbaridades que teremos de superar até que se tire do poder o bárbaro que nos governa. Havia gente naturalizando o que já é uma sequência de episódios violentos – o ataque de drone em Uberlândia, a agressão ao juiz que prendeu Milton Ribeiro, a bomba da Cinelândia – e não havia nenhuma adivinhação quando disse, na sexta-feira, que o terror bolsonarista só ia avançar, saindo das ofensivas sem consequências maiores para cenas de sangue e morte, tal como ocorreu com o terror direitista que marcou os estertores da ditadura, no finzinho dos anos 70 e início dos oitenta, quando chegou à bomba do Riocentro. Havia e há ainda, porque não se envergonham de chamar de “troca de tiros” um assassinato deliberado, onde o assassino “volta” para matar
Ex-chanceler alemão Gerhard Schroeder defende solução diplomática para conflito na Ucrânia
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© AP Photo / Markus Schreiber - Por Sputnik Brasil - O ex-chanceler da Alemanha, Gerhard Schroeder, diz que não rejeitaria a possibilidade de conversas com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e defendeu abertamente uma solução diplomática para o conflito na Ucrânia. As declarações do ex-ministro das Relações Exteriores foram dadas em entrevista ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung neste domingo (10). "Não abrirei mão de minhas oportunidades de negociar com o presidente Putin", disse Schroeder ao jornal. O ex-chanceler acrescentou que não acredita em uma solução militar para o conflito na Ucrânia , ressaltando que as hostilidades só podem ser interrompidas por meio de negociações diplomáticas . Panorama internacional EUA e aliados são incapazes de manter nível atual de ajuda militar à Ucrânia, afirma New York Times 01:42 Na Alemanha, Schroeder é duramente criticado por laços estreitos com a Rússia . Anteriormente, o Comitê de Orçamento do Bundestag aprovou