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Luis Miguel: Esquerda deve defender anulação das eleições de 2018, não impeachment

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"Defender a anulação das eleições de 2018 é a única maneira de defender a retomada da democracia e a retirada das tutelas vigentes sobre o exercício da soberania popular. Não se opõe ao impeachment de Bolsonaro, mas vai muito mais além", escreve o cientista político Luís Felipe Miguel No portal 247 - 31/07/2019 Luís Felipe Miguel Por Luís Felipe Miguel, em seu  Facebook Nos últimos dias, Bolsonaro promoveu uma escalada em sua diarreia verbal. Foram agressões e ameaças a jornalistas e cientistas, defesas abertas da captura privada da coisa pública, manifestações de estupidez quase inimaginável, mentiras deslavadas e demonstrações brutais de desumanidade. Os dois casos talvez mais chocantes - é difícil fazer uma escolha - mostraram, nos seus desdobramentos, um padrão de comportamento abjeto que é característico de Bolsonaro. A fala racista contra os nordestinos foi captada sem que ele soubesse, mas ele se recusou a qualquer pedido de desculpas. Depois abordou i

TUTAMÉIA entrevista economista Ladislau Dowbor

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TUTAMÉIA TV Publicado em 30 de jul de 2019 Visite o site jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena:: https://tutameia.jor.br Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Safatle, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Nita Freire, Bresser-Pereira, Sérgio Ricardo e muitos outros.

Detrás de la Razón: ¿Por qué EEUU y el Reino Unido protegen una pequeña isla donde crece injusticia?

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Detrás de la Razón Publicado em 30 de jul de 2019

Ato em solidariedade a Glenn Greenwald e ao The Intercept

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Mídia NINJA 30/07/2019 .

De Trump a Johnson, os nacionalistas estão em alta - apoiados por oligarcas bilionários

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Os ultra-ricos estão se beneficiando em cima de um capitalismo de desastres, enquanto algumas instituições, suas leis e o controle democrático implodem Por George Monbiot - no The Guardian - 28/07/2019 Na Carta Maior Créditos da foto: Bolsonaro na Casa Branca, com Trump: "Uma onda de homens poderosos e ridículos domina nações que uma vez teriam os tirado de cena a gargalhadas" (Kevin Lamarque/Reuters) Há sete anos, o impressionista Rory Bremner queixou-se de que os políticos haviam se tornado tão entediantes que poucos deles valiam a pena imitar: "Eles estão bastante parecidos e tediosos hoje em dia...é como se caráter fosse visto como um risco". Hoje, sua profissão tem um problema contrário: não importa o quão extrema uma sátira se torna, a dificuldade é acompanhar a realidade. A esfera política, tão sem graça e sem brilho há alguns anos, agora é povoada por exibicionistas excêntricos. "Esta tendência não se limita ao Reino Unido - os palhaço

Lula a Santa Cruz: “Sempre vamos reverenciar nossos verdadeiros heróis, e é isso que os tiranos suportam”

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. 30 de julho de 2019 “Meu caro Felipe Santa Cruz, Quero me solidarizar com você e sua família pela cruel desrespeito que os atingiu no dia de ontem. Só quem suportou o sofrimento de perder um ente querido, sem ter sequer o direito de velar seu corpo, poderá avaliar a dor que vocês sentem nesse momento. É como se violentassem o seu pai mais uma vez, e junto com ele todas as vítimas da ditadura. O Brasil não merece ouvir as palavras de ódio de quem, pelo cargo que ocupa, deveria se referir com respeito aos que sacrificaram a vida pela liberdade em nosso país. Ao atacar os mais frágeis e os que nem podem mais se defender, esse mau presidente revela seu caráter covarde. Nada poderá reparar o sacrifício de seu pai, meu caro Felipe, nem a ofensa brutal que o vitimou mais uma vez. Mas tenha certeza de que a imensa maioria do povo brasileiro ama a paz e a democracia. Sempre vamos reverenciar nossos verdadeiros heróis, e é isso que os tiranos não conseguem suportar. Com o

Prisão de acusado de hackeamento é ilegal e tem motivos políticos

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. Por Fernando Augusto Fernandes - no CONJUR - 30/07/2019 No último 19, o juiz Vallisney de Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, decretou a prisão temporária de quatro pessoas para os fins de investigação sobre o "hackeamento" dos celulares do ex-juiz Sergio Moro e do procurador da "lava jato" Deltan Dallagnol. O material tem nutrido inúmeras notícias sobre os atos ilícitos cometidos pelo ex-juiz e o procurador durante a condução de processos que transformaram a "república de Curitiba" em uma força política decisiva nas eleições de 2018. Este texto visa apreciar juridicamente as ações imputadas aos presos e suas consequências jurídicas. Todos os atores políticos e jurídicos se referem ao "hackeamento" como algo grave, independente da gravidade do conteúdo divulgado. Afirmo que não é possível se configurar organização criminosa na forma da Lei 12.850/13 [1]  para os fins de invasão de dispositivo (artigo 154 A), com obtenção de me

Cansado de mensagens de voz? Esta função do WhatsApp ajuda a converter áudio em texto

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© Sputnik / Natalia Seliverstova Por Sputnik Brasil - 30/07/2019 Basta você clicar em um ícone de microfone embaixo, ou à direita ou à esquerda do teclado do aplicativo. O serviço de mensagem instantânea WhatsApp oferece muitas  funções úteis  para seus usuários. No entanto, algumas delas são pouco conhecidas. É o caso do ícone que transforma voz em texto. Assim, se você gosta de mensagens de voz, mas seu interlocutor as odeia (ou vice-versa), esta função poderia ser muito útil para ambos. Para usar é necessário abrir o  teclado do aplicativo  e buscar um ícone de microfone que se encontra embaixo, no canto direito ou esquerdo, dependendo da versão. Ao apertar o ícone e falar, sua voz se converte em texto. Cuidado para não confundir o ícone que se usa para enviar mensagem de voz que se encontra mais acima no teclado. Para converter a voz em texto, o WhatsApp utiliza tecnologia de aprendizagem automática que funciona muito bem. Ademais, é possível começar a  escre

Chomsky: ''O que aconteceu no Brasil deve ser visto como um modelo do que pode vir''

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Chomsky aborda a ascensão da extrema-direita, assinalando que "o Brasil talvez seja o caso mais extremo agora", mas também fala sobre os motivos de otimismo nos EUA, dando o exemplo do Green New Deal de Ocasio-Cortez Por John Nichols - na Carta Maior - 29/07/2019 . 7 de dezembro é, como Franklin Delano Roosevelt explicou em 1941, “uma data que se viveria na infâmia”. É também o aniversário de Noam Chomsky. Quando o ataque japonês a Pearl Harbor ocorreu, Chomsky tinha treze anos de idade. Como resultado de uma série de discussões que tivemos antes e depois de seu nonagésimo aniversário, em 7 de dezembro de 2018, esse detalhe da sua infância é particularmente significativo para o homem que, em muitos sentidos, definiu a compreensão moderna do que é ser um intelectual público comentando sobre questões globais na época da sua adolescência. A entrevista a seguir foi conduzida por John Nichols em coordenação com a Catalyst. Chomsky aborda a ascensão da extrema-direita