AÇÃO POLÍTICA

Senador baiano e governador cearense visitaram o ex-presidente na sede da superintendência da Polícia Federal, em Curitiba . Por Revista Forum - 25/07/2019 O ex-presidente Lula está preocupado com a política entreguista do governo de Jair Bolsonaro. Esta semana foi anunciada a venda de 35% da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, responsável pela distribuição de combustíveis derivados de petróleo. Para ele, é necessário defender a soberania nacional para evitar novos retrocessos. O senador Jaques Wagner (PT-BA), que esteve com Lula nesta quinta-feira (25), na sede da Polícia Federal, em Curitiba, contou o que o ex-presidente pensa sobre o tema. “A preocupação dele é pensar em como os partidos progressistas se organizarão para criar um projeto em defesa da soberania nacional para não permitir que depois de conquistar respeito internacional o país volte a ser um mero exportador de soja”. O governador do Ceará, Camilo Santana, lembrou que no período em que o Partido

TV GGN 25/07/2019

Rede TVT  -  Juca Kfouri Estreia em andamento. Começou há 8 minutos Você que gosta e acompanha a TVT precisamos do seu apoio. Acesse  https://www.catarse.me/tvt e faça uma assinatura.

Medida altera 36 artigos da CLT, dificultando fiscalização e fragilizando direitos dos trabalhadores Cristiane Sampaio - no Brasil de Fato - 25/07/2017 Parlamentares durante sessão de discussão da MP 881 no Congresso Nacional, em Brasília (DF) / Roque de Sá/Agência Senado O próximo semestre legislativo, que começa oficialmente em 1º de agosto, deverá trazer a bordo mais uma investida contra os direitos dos trabalhadores. Na pauta de votações no plenário da Câmara, está uma medida provisória (MP) que altera 36 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Editada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) no final de abril, a  MP 881 dificulta, por exemplo, o acesso da Justiça aos bens de empregadores com dívidas trabalhistas. Atualmente, essa possibilidade é prevista como meio para viabilizar eventuais indenizações. A proposta também acaba com o e-Social, sistema que centraliza o envio de dados trabalhistas pelas empresas, como contribuições previdenciárias, folhas de

Detrás de la Razón Publicado em 25 de jul de 2019 El Golfo Pérsico se podría convertir en la zona más militarizada del mundo. EE.UU. por su parte, y el Reino Unido por la suya, quieren crear dos poderosas fuerzas militares para enviarlas a esta región. Si logran su deseo, serían decenas de países con sus armas, barcos, municiones y aviones. ¿Qué pasó? ¿Por qué ahora todos quieren cuidar el Golfo Pérsico? ¿Qué contesta Irán? ¿Y cuál es el más grave peligro? Teherán ve inaceptable la presencia militar de EE.UU. en el Golfo Pérsico que, a su juicio, está destinada a desestabilizar a la región para Irán. En su opinión, la Casa Blanca busca garantizar la seguridad en estas aguas para ciertos países y al mismo tiempo desestabilizar la zona para Irán, algo inaceptable. El presidente de Irán, Hasan Rohani, ha manifestado que el país persa siempre ha garantizado la seguridad y la libre navegación en el Golfo Pérsico. “Irán ha sido y será a lo largo de la historia el principal prot

Brasil de Fato relembra fatos marcantes da história do maior encontro de movimentos sociais e políticos do continente Texto: Fania Rodrigues; Vídeo: Michele de Mello Brasil de Fato | Caracas (Venezuela), 24 de Julho de 2019 A última edição do Foro aconteceu em Havana, Cuba. Este ano, o evento será sediado pela segunda vez na Venezuela. A primeira foi em 2008 / Foto: Divulgação Com o tema "Pela Paz, a Soberania e a Prosperidade dos Povos: Unidade, Luta, Batalha e Vitória!", o Foro de São Paulo volta a Caracas e reunirá entre quinta-feira (25) e domingo (28) cerca de 800 delegados de 150 partidos e movimentos. É a segunda vez que o Foro acontece na capital venezuelana.  Para o seu 25º encontro, o Foro convidou organizações europeias mas também africanas, asiáticas e movimentos sociais dos Estados Unidos. Também será a primeira vez que o evento terá a participação de organizações sociais cubanas, além do Partido Comunista de Cuba Um dos principais debates desta

TV GGN Publicado em 24 de jul de 2019

. Por Pepe Escobar, Asia Times - 20/07/2019 Economistas e intelectuais ocidentais obcecados com demonizar a China jamais se cansam de procurar atalhos para expor com máximo espalhafato a própria ignorância. No  surto  mais recente, “nós” – postulam eles mesmos, os próprios intelectuais ocidentais – “somos a versão moderna do Dr. Frankstein de Mary Shelley”, que eletrocutou um cadáver (a China), para despertá-lo como “monstro assassino”. Assim sendo, bem-vindos à escola sino-Frankenstein de relações internacionais. E depois, virá o quê?  Remake  em preto&branco, com Xi Jinping no papel da "Criatura" monstro? Pelo sim, pelo não, “nós” – a melhor esperança com que conta a humanidade – não devemos “continuar a fazer o papel de Dr. Frankenstein.” O autor é professor emérito de Economia em Harvard. Não consegue sequer identificar quem é o culpado por esse novo Dr. Frankenstein – o Ocidente ou os chineses (o que diz muito sobre os padrões acadêmicos de Harvard). Compare

NOCAUTE - Blog do Fernando Morais 24/07/2019

Por Luis Nassif - no GGN - 24/07/2019 . O destino do governo Bolsonaro depende de duas vertentes: o quadro econômico e as relações com os militares. No front econômico, a situação é cada vez mais complexa. No front militar, há sinais de um distanciamento cada vez maior do Exército em relação ao governo.Vamos ao nosso Xadrez montado com duas fontes experientes na análise dos militares. Peça 1 – Bolsonaro e a cúpula militar As relações de Bolsonaro com a cúpula do Exército são confusas. Bolsonaro não representa a cúpula militar. Se serve dela e, ao mesmo tempo, a despreza, pois sofreu humilhação pública com sua expulsão, episódio raro na vida de um oficial. Na cabeça de Bolsonaro, ele precisa do aval militar para enfrentar forças políticas antagônicas, mas, ao mesmo tempo, não quer ficar refém. Observadores lembram uma semelhança com Hitler em relação ao Wehrmacht, o exército alemão. Bolsonaro tem o apoio de uma minoria, os herdeiros da linha dura, como Alberto H

Com a medida, a Petrobras perde o controle acionário, passando a ter apenas 41,25% das ações. Além disso, entrega a distribuição de gasolina e diesel no Brasil para bancos dos Estados Unidos Foto: Stéferson Faria/Agência Petrobras Por Redação Revista Forum - 24/07/2019 A Federação Única dos Petroleiros (FUP), por meio de assessoria jurídica, ingressou com uma Ação Popular, com solicitação de urgência na tramitação, contra a venda de ações e perda do controle majoritário da Petrobras sobre a BR Distribuidora. O anúncio da venda ocorreu nesta terça-feira (23), pelo Conselho de Administração da empresa. A ação foi ajuizada nesta quarta-feira (24), por iniciativa da FUP, em conjunto com Sindicatos de Petroleiros e do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Minérios e Derivados de Petróleo do Estado do Rio de Janeiro (Sintramico). Com a medida, a Petrobras perde o controle acionário, passando a ter apenas 41,25% das ações. Além disso, entrega a distribuição de gasolina e d

Detrás de la Razón Publicado em 24 de jul de 2019

RT en Español 23/07/2019 El canciller ruso aborda las sanciones de EE.UU. contra Cuba, la situación en Venezuela y en el mundo, las declaraciones estadounidenses sobre la Doctrina Monroe y otros asuntos en una entrevista con RT.

TV 247 23/07/2019

Bob Fernandes Publicado em 23 de jul de 2019 INSCREVA-SE NO CANAL: https://goo.gl/5jEXsJ