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À Esquerda entrevista Paulo Henrique Amorim

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Keiser Report en Español: La reducción de las grandes empresas agrícolas

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RT en Español Publicado em 9 de abr de 2019

Tiros em Evaldo, Witzel sai da reta. Weintraub, outro de Olavo... Escolhas: tigrões ou tchutchucas?

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Bob Fernandes Publicado em 9 de abr de 2019 INSCREVA-SE NO CANAL: https://goo.gl/5jEXsJ

O segundo ministro de @jairbolsonaro que sabe que Lula não roubou.

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O segundo ministro de @jairbolsonaro que sabe que Lula não roubou. @SF_Moro é o outro. Não encontrou nada e por isso teve que inventar histórias com apartamento e sítio que não são de Lula. #timeLula #LulaLivre https://t.co/98J8SOpt3K — Lula (@LulaOficial) 9 de abril de 2019

Futbolista mexicano marca un penalti insólito con la ayuda del portero

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RT en Español Publicado em 9 de abr de 2019

Mourão representa quebra na tradição de vices discretos, diz cientista político

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Por Sputnik Brasil - 08/04/2019 © AP Photo / Eraldo Peres Envolto em debates acadêmicos, reuniões comerciais e encontro políticos importantes da Casa Branca, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) cumpre agenda intensa nos Estados Unidos. A Sputnik Brasil entrevistou o cientista político Maurício Fronzaglia para entender o comportamento de Mourão e como ele se encaixa no xadrez do poder em Brasília. Falando na Brazil Conference, evento realizado na Universidade de Harvard, Mourão classificou as cadeias brasileiras como masmorras — postura diferente da linha dura do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O ex-militar também já se distanciou de Bolsonaro em outras ocasiões, como quando negou a proximidade entre nazismo e esquerda e quando o comentou o autoexílio do ex-congressista Jean Wyllys. Para o cientista político do Mackenzie Maurício Fronzaglia, Mourão representa uma quebra na tradição brasileira de vices discretos. "Mourão se comporta de uma forma que não é a tra

A segunda maior companhia aérea do Irã inaugura seu primeiro voo direto entre Teerã e Caracas

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Por RT - Postado: 9 abr 2019 02:51 GMT Um avião da Mahan Air chegou na capital venezuelana na segunda-feira. Um Airbus A340-300 da Mahan Air Wolfgang Rattay  / Reuters companhia aérea iraniana Mahan Air na segunda-feira inaugurou o primeiro vôo direto entre Teerã e Caracas, de acordo com  o porta-voz da Organização da Aviação Civil do Irã, Reza Jafarzadeh, disse ele   coleta   a Mehr notícias  agência.  O vôo decolou para Caracas a partir do Aeroporto Internacional Imam Khomeini, em Teerã, com um tempo de viagem estimado de 16 horas.  Mohsen Baharvand, diretor do Departamento de Relações Exteriores do Irã para as Américas, viajou na aeronave, acrescentou Jafarzadeh.  No entanto, o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Jorge Arreza, embora tenha confirmado a recepção da delegação iraniana na capital venezuelana, não mencionou que foi a inauguração de um voo comercial. "Ele veio uma delegação,  não há um vôo comercial  . Ele pode falar, que está presente

Ferramenta permite pressionar deputados contra a 'reforma' da Previdência

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por Redação RBA - 08/04/2019 MOBILIZAÇÃO DIGITAL Pelo serviço criado por associação de auditores da Receita, eleitor pode enviar e-mail aos parlamentares para rejeitar PEC 6/2019 SINTESTRN 'Reforma da Previdência contém ataques e crueldades contra os trabalhadores (...) Diga não à retirada de direitos', diz o texto São Paulo – A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal ( Anfip ) criou uma ferramenta para que trabalhadores aumentem a pressão contra a  "reforma" da Previdência . O site permite a comunicação direta com os gabinetes dos deputados por e-mail. A mensagem e-mail pode ser enviada a um parlamentar específico, para todos, ou então direcionar a mensagem, podendo-se agrupar os deputados por estado ou partido. Um texto pronto fica disponível na ferramenta, mas o usuário pode alterá-lo se desejar ou elaborar a sua própria justificativa para dizer que não aceita o projeto do governo Bolsonaro para alterar as regras para aposentado

Tijolaço: O ‘tchuchuco’ que diz não

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POR  FERNANDO BRITO  · 08/04/2019 . Rodrigo Maia diz que não é “mulher de malandro” para ficar quieto enquanto fica  ” apanhando da base eleitoral do presidente”. Mas fica, e todos vêem. Esta história de que apóia a reforma da previdência “pelo bem do Brasil” não convence nem mesmo a velhinha de Taubaté. Apóia porque aspira ser o “queridinho do mercado” para 2022, algo em que hoje o ex-capitão deixou mais longe, ao dizer que “se a saúde permitir” será candidato à reeleição. Acha que pode imobilizar Bolsonaro conduzindo a Câmara a não lhe deixar recursos para governar, uma tolice. Bolsonaro não precisa de recursos para fazer o que vem fazendo e isso só vai ajudá-lo no discurso do “quero fazer mas os políticos não deixam”. Rodrigo Maia já deveria ter percebido isso e provavelmente o percebeu. Deu uma pista disso ao declarar que ” a data de votação é irrelevante” e o mais importante é conseguir uma economia de R$ 1 trilhão. “Se vai ser votada em junho ou julho não im

Detrás de la Razón: ¿En Palestina se iniciará la Tercera Guerra Mundial? Trump y el Juicio Final

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HispanTV Publicado em 8 de abr de 2019

Witzel é um criminoso à solta: precisa ser denunciado, julgado e preso

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Por Luis Nassif - no GGN - 08/04/2019 . O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é um desequilibrado dotado de instintos assassinos. Há vários maneiras desse instinto aparecer. Uma, é através da perpetração pessoal de assassinatos. Outra, é através do estímulo aos assassinos. O Código Civil trata essas pessoas como partícipes, ou autores intelectuais dos crimes. Quando essa pessoa tem um cargo público, com ascendência sobre a opinião pública, e sobre as forças de repressão, há agravantes óbvios. Desde que foi eleito, Witzel não só estimulou os assassinatos indiscriminados, estimulando os “tiros na cabeça”, como autorizou o uso de “snipers” (atiradores de elite), atirando à distância, de pontos estratégicos ou helicópteros, sobre a população civil. O aumento exponencial dos assassinatos no Rio, por forças de segurança, está diretamente ligado aos estímulos do chefe maior (no caso das PMs) ou ao efeito-demonstração (no caso dos soldados do Exército). Mesmo que mirassem

carta de Lula publicada pelo jornal francês L’Humanité

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. lula.com.br - 08/04/2018 “O mundo assiste hoje, com preocupação e tristeza, aos graves retrocessos que se sucedem no Brasil desde que o golpe parlamentar de 2016 rasgou a Constituição e os votos de 56 milhões de brasileiros e derrubou a presidenta Dilma Rousseff. Primeira mulher a ocupar a Presidência do país, Dilma foi eleita em 2010, reeleita em 2014 e afastada dois anos depois, sem qualquer ato ilícito cometido. Desde então, o Brasil atravessa um dos momentos mais críticos de sua história. O processo de desenvolvimento com inclusão social iniciado em 2003, que tanta admiração despertou ao redor do planeta, foi violentamente interrompido. O país que resgatou da extrema pobreza milhões de pessoas, que tirou o Brasil do Mapa Mundial da Fome pela primeira vez em 500 anos, que exportou políticas sociais vitoriosas para o continente africano, que dialogou de igual para igual com as maiores potências mundiais e que lutou pela paz entre os povos é hoje o seu extremo oposto. E

Jessé Souza: Os 100 dias de um idiota no poder

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. Por Jessé Souza - no Brasil 247 - 08/04/2019 A eleição de Jair Bolsonaro foi um protesto da população brasileira. Um protesto financiado e produzido pela elite colonizada e sua imprensa venal, mas, ainda assim, um "protesto". Para a elite o que conta é a captura do orçamento público e do Estado como seu "banco particular" para encher o próprio bolso. A reforma da previdência é apenas a última máscara desta compulsão à repetição. Mas as outras classes sociais também participaram do esquema. A classe média entrou em peso no jogo, como sempre, contra os pobres para mantê-los servis, humilhados e sem chances de concorrer aos privilégios educacionais da classe média. Os pobres entraram no jogo parcialmente, o que se revelou decisivo eleitoralmente, pela manipulação de sua fragilidade e pela sua divisão proposital entre pobres decentes e pobres "delinquentes". Juntos, a guerra social contra os pobres e entre os pobres, elegeu Bolsonaro e sua cliqu