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Das 92 vagas do Mais Médicos em áreas indígenas, apenas quatro estão ocupadas

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Governo Bolsonaro (PSL) não consegue resolver vazio deixado por médicos cubanos nas regiões mais vulneráveis do país Por Leonardo Fernandes - no Brasil de Fato - Saúde Popular, 19 de Janeiro de 2019 Indígenas estão desassistidos na Atenção Primária desde o fim do convênio Cuba-Opas-Brasil, responsável pelo Mais Médicos / Foto: Pool/AFP Luiz Otávio é médico, formado em Manaus (AM), especialista em Saúde da Família e Comunidade. Desde 2016, trabalhava como supervisor acadêmico do  programa Mais Médicos (PMM)  em João Pessoa, na Paraíba. Com o fim do convênio entre Cuba, a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e o Brasil, em novembro de 2018, o médico arrumou as malas e foi para o distrito Yanomami do estado de Roraima, determinado a salvar vidas. “Com o fim do convênio, eu decidi largar as coisas em João Pessoa e vim assumir o edital [do PMM] aqui, para trabalhar no distrito como médico. E fiquei muito feliz ao descobrir que outros médicos brasileiros também fizeram is

O início do fim do governo Bolsonaro se deu, ironicamente, no dia 17/1. Por Carlos Fernandes

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por Larissa Bernardes - no DCM - 19 de janeiro de 2019 Jair Bolsonaro. Foto: Evaristo Sá/AFP “É pela ironia que começa a liberdade”, cunhou para a história o grande romancista, poeta e dramaturgo francês, Victor Hugo. Ainda que num sentido paralelo, mais de 130 anos após sua morte, nada poderia descrever com mais exatidão a forma como se dá o início precoce do fim de um governo que nasceu sob o signo da estupidez e da ignorância. Inseguro e vacilante desde suas primeiras horas, a “nova era” do Brasil começou exalando aquela peculiar desconfiança muito própria de quem sabe a discrepância entre o que fala em público e o que faz em privado. Ciente do que foram suas quase três décadas de (in)atividade parlamentar – e tudo do que o diabo opera na grande oficina das mentes ociosas – Bolsonaro e família trouxeram para o Palácio do Planalto anos a fio de corrupção velada na mais cínica hipocrisia. Não deu outra.

AO VIVO: Protesta de los chalecos amarillos en París por décima semana

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RT en Español Stream iniciado há 5 horas

Caso Queiroz: está ruim e pode piorar. Por Helena Chagas

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Entrevista com Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro. Foto Reprodução/SBT Brasil Por Helena Chagas - no site Os Divergentes - 19/01/2019 Há pouco mais de um mês, o senador eleito Flávio Bolsonaro dedicava-se, com desenvoltura, à escalação do próximo presidente do Senado. Começou vetando Renan Calheiros. Quem seria o candidato ainda seria discutido, mas Renan, jamais. Depois das revelações sobre as movimentações financeiras do ex-assessor Fabrício Queiroz, claramente incompatíveis com a renda, Flávio perdeu o interesse na presidência do Senado e dedica-se a tentar minimizar e postergar os desdobramentos do caso. Dizia nada ter a ver com o que seu assessor fazia, mas atestou que as explicações dele recebidas eram plausíveis. “Não sou investigado”, completava.

PHA: Foi Moro quem vazou para o jn ferrar o Bolsonaro?

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Quem morre primeiro: Bolsonaro, a Globo ou o... Moro? Por Paulo Henrique Amorim - no Conversa Afiada - 19/01/2019 O jornal nacional disparou 24 minutos de metralhadora AK-47 no peito do Bolsonaro. O jn teve acesso a devastadores documentos do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), subordinado desde 2/I/2019 ao Ministério da Justiça do Ministro Sergio Moro. ( Assista aqui  à reportagem do COAF). Segundo o COAF do jornal nacional, Flávio Bolsonaro, filho do presidente da República, recebeu em sua conta bancária 48 depósitos EM DINHEIRO (EM DINHEIRO), sempre no valor de R$ 2 mil, numa agência que fica dentro da Assembleia Legislativa do Rio. (Ele se elegeu senador em 2018.) No total, segundo o documento do COAF de Moro, R$ 96 mil foram depositados em cinco dias.

Caiu na rede: “Flavinho é filho do Lula, talquei?”

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DCM -  Publicado em 19 janeiro, 2019 Breve nos piores celulares: .

VÍDEO: Pelo menos 20 mortos e 54 feridos após a explosão de um oleoduto Pemex no México

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RT - Publicado: Jan 19 2019 02:26 GMT | O presidente mexicano instruiu as autoridades para controlar o incêndio e tratar as vítimas. Imagem ilustrativa NurPhoto / Corbis  / Gettyimages.ru Uma forte  explosão  foi registrada nesta sexta-feira em um oleoduto da Petróleos Mexicanos (Pemex) em Tlahuelilpan, Hidalgo.  A estatal confirmou que a situação ocorreu após a manipulação "de uma aquisição clandestina". O governador de Hidalgo, Omar Fayad, confirmou até agora que há um número de 20 mortos e 54 feridos pela explosão do gasoduto.  A Pemex exortou a população a "seguir as instruções" do pessoal de segurança já na área. A petroleira ativou o plano do Grupo de Resposta e Resposta a Emergências com 11 ambulâncias, 13 médicos de emergência, dois especialistas e o alerta verde foi ativado no Hospital Tula.  A unidade informou que pessoas com queimaduras serão transferidas para o Hospital Norte e Sul da Cidade do México.

Movimentos populares lançam manifesto contra posição do Itamaraty sobre a Venezuela

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"Todos sabemos que a disputa na Venezuela não é pela democracia, mas sim pelas reservas de petróleo", diz o texto Redação Brasil de Fato | São Paulo (SP), 18 de Janeiro de 2019 Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores e secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, no Palácio do Itamaraty / Sergio LIMA | AFP Movimentos populares do Brasil divulgaram nesta sexta-feira (18) uma nota de repúdio ao  posicionamento do Itamaraty  sobre o governo recém-empossado de Nicolás Maduro na Venezuela. O texto afirma que a atitude do governo Bolsonaro (PSL) "cobre de indignidade o governo brasileiro e representa escandalosa violação do direito internacional". Na nota emitida após reunião do ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, com líderes opositores venezuelanos, o Itamaraty afirma que o governo Maduro está "baseado na corrupção generalizada, no narcotráfico, no tráfico de pessoas, na lavagem de dinheiro e no terrorismo".  Os movimentos afi

TV 247 entrevista Flávio Dino governador do Maranhão

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TV 247 18/01/2019

Veja a matéria do JN sobre os 48 depósitos para Flávio Bolsonaro

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POR  FERNANDO BRITO  · 18/01/2019 . Flávio Bolsonaro vai explicar? Difícil, depois dos detalhes dos 48 depósitos “a jato” e em dinheiro feitos em poucos minutos em sua conta. Assista a reportagem de cinco minutos do Jornal Nacional. Flávio vai entrar no Senado como um fantasma, depois desta.

Brexit: ¿ser o no ser? - El Zoom de RT

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RT en Español 18/01/2019

Às vésperas de Davos, jornal suíço compara Bolsonaro a Pinochet e diz que ele despreza as mulheres e admira ditadores

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Publicado por Kiko Nogueira - no DCM - 18 de janeiro de 2019 . Na semana que vem, Bolsonaro fará sua estreia internacional no Fórum Econômico Mundial, em Davos. Ficará quatro dias na cidade, um recorde — o costume é um pernoite. Trump, Angela Merkel e Emmanuel Macron já anunciaram que não vão. O  jornal Le Temps , o único  francófono  na  Suíça , publicou um artigo sobre Bolsonaro na última quarta feira, 16, assinado por Charles Wyplosz, comparando-o a Pinochet. Alguns trechos:

Marcos Coimbra: O mito da legitimidade

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. Por Marcos Coimbra - no 247 - 18/01/2019 O único mito que faz sentido discutir a respeito de Bolsonaro é o que afirma que ele venceu democraticamente a eleição e tem, portanto, legitimidade para governar. Os demais são despropositados e não merecem consideração. Só os idiotas acreditam que Bolsonaro é, em si, um "mito". É provável que, em futuro não muito distante, nossos descendentes se espantem com o que aconteceu no Brasil em 2018, como já ocorre hoje com a quase unanimidade da opinião pública internacional. Praticamente tudo que o cânone democrático moderno estabelece para considerar legítima uma eleição foi desrespeitado. A começar por uma de suas exigências fundamentais, de que são democráticas apenas as eleições livres e idôneas nas quais todas as líderanças políticas têm o direito de disputar apoios e votos.

Marco Aurélio: reclamações como as de Flávio Bolsonaro irão 'ao lixo'

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© flickr.com / Penn State Por Sputnik Brasil - 18/01/2018 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, disse nesta sexta-feira que vai assinar a decisão do caso do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) em fevereiro. Ele é o relator do caso referente às movimentações financeiras do motorista do Flávio Bolsonaro, Fabrício Qeiroz. © FOTO : REPRODUÇÃO / SBT STF suspende investigação sobre Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro "Já na sexta-feira, pela manhã, assinarei a decisão – sexta, dia 1º de fevereiro", afirmou o ministro. "O Supremo não pode variar, dando um no cravo outro na ferradura. Processo não tem capa, tem conteúdo. Tenho negado seguimento a reclamações assim, remetendo ao lixo”, afirmou Marco Aurélio. "Não é antecipação de decisão. É só coerência com o que, até aqui, fiz", completou o ministro. Em decisões anteriores, Marco Aurélio tem rejeitado liminares parecidas com a da defesa de Flávio Bolsonar

'Pente-fino' no INSS: ameaça a direitos e 'falsa economia'

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DIREITO PREVIDENCIÁRIO Peritos recebem bônus para cortar benefícios, que depois são recuperados pelos segurados na Justiça. Custo com a judicialização contradiz suposta redução de gastos na Previdência, segundo especialista por Tiago Pereira, da RBA - publicado 18/01/2019 VICTOR SOARES/PREVIDÊNCIA SOCIAL 'Pente-fino' do governo Bolsonaro deve criar nova onda de processos para reaver direitos cortados indevidamente São Paulo – Se repetir o modelo adotado no governo Temer, o  pente-fino  nos  benefícios do  INSS proposto pela equipe econômica do governo  Bolsonaro  indica que, ao seu final, a investida vai acarretar uma "falsa economia" ao país, devido ao elevado número de ações judiciais pelos segurados para anular o corte arbitrário de benefícios e pensões e reaver direitos cortados indevidamente. O "mal exemplo" do governo anterior, de Michel Temer – e que deve ser repetido agora –, é o pagamento de bônus em dinheiro aos peritos do INSS que