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Vídeo organiza imagens do atentado a Bolsonaro e levanta questões sem resposta

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FACADA NO MITO Postado há uma semana pelo canal no YouTube "True Or not", documentário começa a ampliar audiência por levantar dúvidas e suspeitas que nem autoridades, nem mídia se empenham em resolver por Redação RBA publicado 29/12/2018 REPRODUÇÃO Organizadores identificam integrantes da equipe de segurança e avaliam como agiram no episódio de Juiz de Fora O documentário  A  Facada  no Mito , postado há uma semana no canal  True Or Not , no YouTube, está se espalhando por meio das redes sociais. O trabalho, que não identifica seus autores, praticamente não traz imagens inéditas do episódio que vem sendo tratado como " atentado " contra o então candidato Jair  Bolsonaro , em 6 de setembro. Mas traz apontamentos minuciosamente elaborados em torno das cenas que antecederam à  facada  desferida por Adélio Bispo de Oliveira. Mostra o comportamento da equipe de segurança, levanta questões relacionadas à "logística" em torno do autor, relembra

Urrestarazu: Salida de EEUU de Siria es una victoria para Damasco

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HispanTV Publicado em 29 de dez de 2018

Sobre o boicote à posse de Bolsonaro. Por Breno Altman

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. por Breno Altman - no 247 - 29/12/2018 Os parlamentares petistas, sob orientação de sua direção, decidiram não comparecer à posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro. A mesma posição teve o PSOL e, a julgar pelas declarações de sua máxima liderança, Luciana Santos, também o PCdoB. O cálculo político é simples: demarcar terreno com o governo de extrema-direita, reconhecendo sua vitoria eleitoral sem abdicar da denúncia das fraudes cometidas e de seu caráter antidemocrático, sinalizando para a base social progressista uma estratégia de oposição acirrada e sistêmica. Não se trata de ganhar apoios ou simpatias fora do arco das forças progressistas, que representam algo como um terço do país, mas de preparar as tropas desse bloco para o tipo de enfrentamento que se faz necessário com a posse de Bolsonaro.

Keiser Report en español: El verdadero propósito de la flexibilización cuantitativa

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RT en Español Publicado em 29 de dez de 2018

Relatório de Situação: Síria - Fim do isolamento político - Exército Sírio retoma território no nordeste do país

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28/12/2018,  Moon of Alabama Traduzido pelo  Coletivo Vila Mandinga Postado por  Dario Alok   A decisão do presidente Trump dos EUA de retirar da Síria as tropas dos EUA desenvolve-se  como se esperava . Trump anunciou uma rápida redução no número de soldados dos EUA na Síria. Depois, falou de um processo controlado que permitiria que a Turquia assumisse o controle nas áreas que os EUA ocuparam no nordeste da Síria. Esse plano, iniciado provavelmente pelo Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA John Bolton, é absolutamente irrealista. Ocupação de tão grandes dimensões, contra a qual se ergueriam muitas forças poderosas,  absolutamente não interessa à Turquia . Ainda assim, o presidente turco Erdogan usará a ameaça de uma invasão turca para pressionar na direção do desmanche das forças curdas  YPG  que os EUA treinaram e equiparam.

PSOL: Um governo do ódio, do preconceito, da intolerância e da violência

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Alan Santos/PR Por VIOMUNDO - 29/12/2018 - 16h35 Soube que PT e PSOL não comparecerão à cerimônia de posse presidencial em repúdio a mim. Lamento!  Jair Bolsonaro, presidente eleito, no twitter PSOL não participará da posse de Jair Bolsonaro Como é de praxe, a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados e seu presidente nacional foram convidados pelo Tribunal Superior Eleitoral para a posse de Jair Bolsonaro, no próximo dia 1º de janeiro, em Brasília. A posse é um ato formal da Justiça Eleitoral, mas também é um momento de festa. Mas para o PSOL não há nada a comemorar. O governo que se iniciará no próximo dia 1º tem como princípios o ódio, o preconceito, a intolerância e a violência.

Entre a perversa cordialidade brasileira e o caos destrutivo: um balanço de 2018

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Por amor ao país e aos condenados da Terra, as grandes maiorias enganadas e iludidas, desejamos que o atual caos seja generativo e a cordialidade signifique benquerença para que a sociedade já muito injusta não seja tão malvada Por Leonardo Boff - na Carta Maior - 27/12/2018 . Dizem notáveis cosmólogos que tudo começou com um imenso caos, o big bang. Matéria e antimatéria se chocaram. Sobrou ínfima porção de matéria que deu origem ao atual universo. O caos foi generativo. Este ano conhecemos também grande caos em todas as instâncias. Irrompeu o lado perverso da cordialidade brasileira. Segundo Sergio Buarque de Holanda (Raizes do Brasil, 5.capitulo) “a inimizade bem pode ser tão cordial como a amizade, visto que uma e outra nascem do coração”(p.107). Nas eleições de 2018, o lado perverso da cordialidade ocupou a cena: muito ódio, difamações, milhões de fake news, até a facada no candidato Bolsonaro que acabou se elegendo presidente do país. Esse caos foi só destrutivo não

VÍDEOS: Sétimo ato de protestos dos 'coletes amarelos' na França

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RT - Postado: 29 dez 2018 13:11 GMT Estes protestos foram originalmente motivados pelo aumento do imposto sobre o combustível.  No entanto, eles se tornaram um movimento mais amplo direcionado contra as políticas oficiais. Stephane Mahe  / Reuters A França enfrenta seu sétimo sábado consecutivo de protestos desde que o movimento dos "coletes amarelos" foi às ruas, deixando centenas de feridos e milhares de detidos até o momento. Os protestos do movimento "coletes amarelos", que eclodiu em 17 de novembro, foram originalmente motivados pelo aumento planejado do imposto sobre o combustível.  No entanto, embora o governo Macron tenha anulado esse aumento de impostos, os protestos se tornaram um movimento mais amplo direcionado contra as políticas oficiais e suas reformas econômicas. Os manifestantes se queixam de impostos exorbitantes, baixos salários e a incapacidade de encontrar um emprego bem remunerado, enquanto acusam as autoridades de se afas

Afrânio Jardim: “Está terminando um dos anos mais trágicos da minha vida”

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De uma forma geral, o mundo está ficando muito pior. Quanto mais as pessoas se apegam às várias religiões, mais perversas e ignorantes elas se tornam. Afrânio Jardim, resistência Por Afrânio Silva Jardim* O fato mais traumático que vivenciei, em toda a minha existência, foi a morte prematura da minha filha Eliete. Esta tragédia ocorreu no ano de 2014 e ainda não me recuperei desta irreparável perda… Revendo o meu passado, acho que posso afirmar que este ano de 2018, que ora se finda, foi o segundo ano mais danoso que vivi. Não vou aqui elencar as grandes decepções e perdas que me amarguraram no curso deste período. Vou ser mais genérico e sucinto. Durante este ano de 2018, perplexo e atônito, assisti à derrocada de quase todos os valores pelos quais sempre pugnei. Foram décadas pregando a solidariedade e fraternidade, tudo no âmbito de uma sociedade mais justa, menos desigual, onde todos pudessem ter uma vida digna. Lutamos contra o individualismo, a ganância, os p

Após 'tarifaço', secretário de Energia da Argentina renuncia ao cargo

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. Sputnik Brasil - 29/12/2018 O secretário de Energia da Argentina, Javier Iguacel, renunciou nesta sexta-feira (28) ao cargo e será substituído por Gustavo Lopetegui, até então assessor do presidente Mauricio Macri. A Argentina terá um aumento médio de 35% no preço da eletricidade em 2019. Lopetegui, contador público e graduado em administração de empresas, atuou como secretário de coordenação de políticas públicas do gabinete presidencial. "Por razões que expliquei ao presidente, renunciei como Secretário de Energia, ficando disponível para continuar acompanhando a transformação que ocorre", escreveu Iguacel no Twitter. A Casa Rosada não divulgou os motivos da renúncia.

Ariano Suassuna: Piadas dos tempos de Ditadura

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Fernando Brito: Muros de Trump são um tapa na cara até de seus antepassados

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. POR  FERNANDO BRITO  · 29/12/2018 Donald Trump é neto de um imigrante alemão, Frederick Trumpf, com um “f” a mais no nome, certamente clandestino, pois contava com apenas 16 anos. A avó,  Elizabeth, também era alemã. Trump é filho de uma escocesa, Mary Anne MacLeod , que imigrou para os EUA aos 18 anos. Sua primeira mulher, Ivana, nasceu na hoje Republica Checa. A atual, Melania, é eslovena, nascida na antiga Iugoslávia. Mas se Donald Trump fosse presidente dos Estados Unidos ao longo do último século, Donald Trump não existiria. Patricia Campos Mello, na  Folha , informa que já há um “muro” anti-imigrantes erguido nos EUA, por sua política. No ano fiscal de 2018 (que vai de 1 de outubro de 2017 a 30 de setembro de 2018) os EUA reassentaram 22.491 refugiados –menor número dos últimos 40 anos. Foram 53.716 no ano fiscal de 2017 e 84.994 em 2016.

2018: o ano da vitória da hipocrisia. Por Emir Sader

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. por Emir Sader - no 247 - 28/12/2018 2018 representa o fim do longo ano que começou com 2013, quando começou o profundo processo de reversão do que de melhor o Brasil havia construído. Não interessa como começaram as manifestações daquele ano, nem suas intenções originais. Interessa que foram apropriadas pela direita, com seu monstruoso aparato midiático, para dar início ao processo de desqualificação da política – valendo-se do "contra tudo isso que está aí", das manifestações -, mas dirigido diretamente contra o Estado e contra o governo do PT. A reversão da imagem da Petrobrás aprofundou a criminalização da política feita pela Lava Jato, junto a reversão da imagem do PT, que vinha desde o chamado "mensalão". Foram duas grandes vitórias da direita, essas duas reversões. Tudo o que o Brasil tinha feito de melhor começou a ser revertido na sua imagem pública: a prioridade das políticas sociais; uma economia que crescia com distribuição de renda;

Latinoamérica Piensa: Entrevista Ignacio Ramonet

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Nicolás Trotta Publicado em 9 de dez de 2018

Para onde vai o ativismo no país que mais mata ativistas?

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© Foto: Camila Souza/GOVBA Por Sputnik Brasil - 28/12/2018 O Brasil é um dos países que mais matam ambientalistas, defensores dos direitos humanos e líderes de movimentos relacionados a conflitos de terra. Nesse cenário, declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sugerindo o fim dos "ativismos" vem causando sérias preocupações sobre a segurança de movimentos sociais nos próximos anos. O Brasil registra neste ano ao menos 24 assassinatos ligados a conflitos no campo. Embora o número de registros seja inferior às 71 mortes computadas em 2017, isso não representa uma queda na violência, segundo a Comissão Pastoral da Terra, responsável pelo levantamento. Fora isso, o país também lidera o ranking das mortes de ambientalistas, enquanto, em agosto, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos divulgou um comunicado manifestando "profunda preocupação" com os assassinatos de defensores de direitos humanos no Brasil.