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O objetivo da Chevron: apagar o Equador do mapa

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A sentença arbitral em favor da Chevron, emitida em 30 de agosto pela Corte de Haia, é o exemplo mais claro de decomposição do sistema de mediação internacional em favor do capital transnacional. Esta resolução tem por objetivo forçar o Estado equatoriano a pagar uma indenização de milhões de dólares à petroleira, alegando que foi vítima de um julgamento injusto e, o que é pior, insta o Estado equatoriano a anular a sentença em favor dos afetados pelo desastre ambiental causado pela Chevron. Reprodução Na Revista Forum - 06/12/2018 Por Pamela Aguirre Não há dúvida de que a mão suja da Chevron dilacerou a história equatoriana. Por mais de 40 anos, esta companhia petrolífera – inicialmente como Texaco – conduziu suas operações na Amazônia equatoriana sem o menor respeito aos direitos das comunidades indígenas e dos camponeses residentes na região, e muito menos dos direitos da natureza, inscritos na Constituição do Equador de 2008. Em sua partida do Equador, em 1992, a Che

G20: ¿Un mundo distinto? - El Zoom de RT

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RT en Español 06/12/2018

Dossier: Retos económicos que enfrenta Venezuela ante la guerra no convencional

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VTV Programas Completos Publicado em 5 de dez de 2018

Jeferson Miola: MP recusou delação do Palocci, mas negociou redução de pena

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. por Jeferson Miola - em seu blog - 05/12/2018 Na  coluna na Folha , Mônica Bergamo anota a decisão no mínimo contraditória, para não dizer esdrúxula, dos procuradores da Lava Jato. Apesar de recusarem fazer acordo de delação premiada com Palocci por não ter provas e classificar as informações dele como “ fofoca de Brasília ”, os justiceiros da PGR estranhamente negociaram a redução da pena do bandido confesso. Ora, se o MP não encontrou fundamentos para fechar acordo com Palocci, como poderia posteriormente conceder fartos benefícios ao criminoso com base em 1 negociação que não deveria ter sido feita?

Presidentes latino-americanos sinalizam possível retomada da integração regional

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Chegada à presidência de López Obrador, no México, provocou reações positivas entre alguns presidentes vizinhos por Fania Rodrigues - no Brasil de Fato | Caracas (Venezuela), 5 de Dezembro de 2018 Nicolás Maduro, Díaz-Canel e Evo Morales assistem à posse de AMLO e falam em retomada de integração / Twitter A chegada de Andrés Manuel López Obrador (AMLO) à presidência do México abre caminho para a retomada de políticas de integração regional praticadas por governos de esquerda e progressistas da América Latina. Isso é o que apontam algumas reações de presidentes que estiveram presentes na posse do novo presidente mexicano, no último sábado (1), na Cidade do México.  O presidente da Bolívia, Evo Morales, falou em "estreitar laços de integração". "Em nome de todo o povo boliviano, quero agradecer às grandes demonstrações de carinho do povo e das autoridades mexicanas. Nos une a história de resistência de nossos povos indígenas e agora esperamos seguir estreitan

Thierry Meyssan: Como o Ocidente devora os seus filhos

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REDE VOLTAIRE  | DAMASCO (SÍRIA)  | 5 DE DEZEMBRO DE 2018   عربي    DEUTSCH    ΕΛΛΗΝΙΚΆ    ENGLISH    FRANÇAIS    ITALIANO    РУССКИЙ    TÜRKÇE    ROMÂNĂ    فارسى    ESPAÑOL . A causa da recessão ocidental A s relações internacionais mudaram profundamente com a paralisia da União Soviética em 1986, quando o Estado foi incapaz de dominar o incidente nuclear civil de Chernobyl [ 1 ], depois com a retracção do Pacto de Varsóvia, em 1989, quando o Partido comunista leste-alemão [ 2 ] destruiu o Muro de Berlim, e finalmente com a dissolução da URSS, em 1991. Naquela altura, o Presidente dos EUA, George Bush Sr, decidiu desmobilizar um milhão de soldados e consagrar os esforços do seu país à prosperidade. Ele queria mudar a hegemonia dos EUA, da sua zona de influência, para um papel de liderança no mundo inteiro e garantir a sua estabilidade. Com isso, assentou as bases para uma «Nova Ordem Mundial», primeiro no seu discurso ao lado da Primeira-ministro britânica, Margaret Tha

Ato dos servidores municipais contra a PL 621 - em frente à câmara de vereadores de SP

05/12/2018

Putin: "Rússia condena qualquer tentativa de mudar a situação na Venezuela pela força"

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RT - Postado: 5 de dezembro de 2018 12:25 GMT O presidente russo fez esta declaração durante a reunião com seu colega venezuelano, Nicolás Maduro, na quarta-feira na Rússia. Download video Este 05 de dezembro, no âmbito da reunião com o presidente venezuelano   Nicolas Maduro  , em Novo-Ogaryovo, residência de Estado do Presidente da Federação Russa,   Vladimir Putin   condenou tentativas de mudar a situação política na Venezuela através do terror. "Apoiamos seus esforços com vistas a alcançar o entendimento mútuo na sociedade e todas as suas ações destinadas a normalizar as relações com a oposição", disse o presidente russo no início do encontro com seu colega venezuelano, que acaba de chegar à Rússia. visita oficial É claro, condenamos qualquer ação que seja claramente de natureza terrorista, qualquer tentativa de mudar a situação com a ajuda da força Vladimir Putin, presidente da Rússia.

Movimentos realizam Jornada Nacional Lula Livre

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Foto: Ricardo Stuckert lula.com.br - 05/12/2018 Na próxima segunda-feira (10), Dia Mundial dos Direitos Humanos, o Comitê Nacional Lula Livre, junto aos movimentos da Frente Brasil Popular, que conta com mais de 80 organizações, iniciam a Jornada Nacional Lula Livre, com ações em vários lugares do país. Um grande ato já está convocado para a sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, às 18h, com a presença de representações políticas de vários países. Os movimentos sociais realizarão ainda ações de solidariedade em todo o Brasil dialogando com a sociedade sobre a injustiça cometida contra o ex-presidente, preso há mais de oito meses na sede da Polícia Federal, em Curitiba. Serão atos públicos, panfletagens, lançamentos de comitês e outras ações para aumentar o alerta nacional e internacionalmente sobre a prisão injusta de Lula e exigir sua liberdade.

O Globo: “Cala boca” a Mourão pode ser reação ao filho de Bolsonaro

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POR  FERNANDO BRITO  · 05/12/2018 . O site de  O Globo  dá manchete para um suposto “cala a boca” que teria sido ordenado pelo ex-capitão Jair Bolsonaro a seu vice, o general Hamílton Mourão. Segundo o jornal, a ordem teria sido “repassada ao general por meio de alguns dos mais próximos aliados de Bolsonaro, é que o militar adote uma postura mais discreta e deixe que o presidente eleito concentre os holofotes, sendo o único porta-voz do futuro governo.” De fato, Mourão anda mais quieto do que de costume, praticamente sem dar declarações nos últimos dias. Embora, claro, deva acabar falando algo hoje ou amanhã para “desmentir” que esteja sendo mandado ficar em silêncio, como manda a cartilha da hipocrisia.

Estudiantes españoles impulsan referéndum sobre monarquía

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HispanTV Publicado em 4 de dez de 2018 Más de 30 universidades de toda España, también de Cataluña, han promovido un referéndum sobre la vigencia de la monarquía española.

Kennedy Alencar: Lula tem razão em questionar os abusos de Moro no Supremo

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. Jornal GGN - 04/12/2018 O jornalista Kennedy Alencar afirmou em artigo, na noite desta terça (4), que a defesa de Lula tem razão em questionar no Supremo Tribunal Federal os abusos praticados por Sergio Moro ao longo do caso triplex, além de sua parcialidade e interesse político na condenação do petista. A segunda turma do Supremo Tribunal Federal começou a analisar nesta terça o habeas corpus do ex-presidente, que tem como base a suspeição de Moro. O pedido de liberdade, apresentado após o ex-juiz da Lava Jato virar ministro de Jair Bolsonaro, teve pedido de vistas de Gilmar Mendes, quando o placar estava 2 a 0 contra o recurso.

Justiça da Bolívia libera Evo para concorrer a quarto mandato

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. Sputnik Brasil - 04/12/2018 O Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) da Bolívia autorizou a candidatura do presidente Evo Morales e de seu vice, Álvaro García, a um quarto mandato consecutivo nas eleições gerais previstas para outubro de 2019. A habilitação do binômio Morales-Garcia, do Movimento ao Socialismo, e dos pares de candidatos de sete partidos e frentes de oposição foi anunciado em uma entrevista coletiva na noite desta terça-feira, quatro dias antes do prazo que o TSE havia estabelecido para a publicação das listas de candidatos habilitados a participar das primárias de janeiro, que antecedem as eleições gerais. 

Por trás do ataque USA aos smartphones chineses. Por Manlio Dinucci

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REDE VOLTAIRE  | ROMA (ITÁLIA)  | 4 DE DEZEMBRO DE 2018   FRANÇAIS    ITALIANO    TÜRKÇE   . D epois de ter imposto pesadas tarifas aduaneiras sobre as mercadorias chinesas atingindo 250 biliões de dólares, o Presidente Trump no G-20, aceitou uma “trégua”, adiando outras medidas imediatas, sobretudo, porque a economia USA está a ser atingida pela retaliação chinesa. Mas, para além dos pretextos comerciais, existem as razões estratégicas. Sob a pressão do Pentágono e das agências de serviços secretos, os USA proibiram os smartphones e as infraestruturas de telecomunicações da empresa chinesa Huawei, sob a acusação de que podem ser usadas para espionagem e pressionam os aliados para que façam o mesmo. Advertem, sobretudo, a Itália, a Alemanha e o Japão, países com as bases militares USA mais importantes, e sob perigo de espionagem chinesa estão as mesmas agências de serviços secretos USA que devassaram, durante anos, as comunicações dos aliados - em particular, a Alemanha e

Discurso de privatização da Petrobras baseia-se em três mentiras

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SOBERANIA EM XEQUE A afirmação foi feita hoje por Bohn Gass, durante audiência pública na Câmara Federal. Maioria dos convidados se manifestou contra a venda de refinarias da empresa por Redação RBA - 04/12/2018 Petroleiros e parlamentares que defendem a Petrobras participaram hoje de reunião na Câmara O deputado  Bohn Gass  (PT-RS) fez críticas hoje (4) ao discurso em defesa da  privatização da Petrobras  e da entrega da soberania do país às petroleiras estrangeiras. Segundo ele, pelos menos  três mentiras  sustentam o discurso contra a manutenção da empresa estatal. "A primeira lorota é de que privatizando vai angariar recursos para o Estado. Mentira. Porque vendem a preço de banana, não têm nenhum recurso que viria para o tal do caixa. Segunda falácia: vai ter eficiência. Imagina a empresa privada falando da Petrobras, que é uma empresa pública, que foi premiada no mundo porque foi a maior, por exemplo, de prospecção no fundo do mar. E terceiro grande engodo: os pr