A Líbia segundo a ONU e a dura realidade. Por Thierry Meyssan
REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA) | 5 DE JUNHO DE 2018 عربي ΕΛΛΗΝΙΚΆ ESPAÑOL ENGLISH FRANÇAIS ITALIANO РУССКИЙ TÜRKÇE DEUTSCH Conferência de imprensa final da Cimeira de Paris, a 29 de Maio. Da esquerda para a direita : Fayez Al-Sarraj (Presidente do Governo Líbio de União Nacional, designado pela ONU), Emmanuel Macron (Presidente da República Francesa), Ghassan Salamé (funcionário da ONU). Estes três homens, que não tem qualquer legitimidade sufragada na Líbia, pensam decidir o futuro do Povo Líbio. Depois do esmagamento pela OTAN da Jamahiriya Árabe Líbia, em 2011, a situação na Líbia deteriorou-se profundamente : o PIB caiu para metade e segmentos inteiros da população vivem na miséria; é impossível circular no país; a insegurança é geral. No decurso dos últimos anos, dois terços da população fugiu para o estrangeiro, pelo menos provisoriamente. Descontando na contabilidade geral a ilegalidade da intervenção da OTAN, as Nações Unidas tentam vol