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Governo conservador da Dinamarca duplica penas por crimes cometidos em guetos

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esquerda.net - 28 de Fevereiro, 2018 - 14:24h O primeiro-ministro dinamarquês Lars Løkke Rasmussen numa visita a um dos guetos do país. Foto de Martin Lehmann/Polfoto No âmbito de uma campanha nacional para pôr fim aos guetos até ao ano de 2030, o Governo conservador da Dinamarca pretende duplicar as penas aplicadas a crimes cometidos em bairros desfavorecidos. O Governo conservador do país, liderado pelo primeiro-ministro Lars Lokke Rasmussen, criou uma lista de 22 áreas do país, às quais chamou guetos, e onde mais de 50% da população é composta por pessoas migrantes de países não ocidentais. Estas áreas foram definidas considerando fatores como a taxa de desemprego e níveis de educação e rendimento. 

Aline Piva: Afinal, há crise humanitária na Venezuela?

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NOCAUTE - Blog do Fernando Morais Publicado em 28 de fev de 2018 Por Aline Piva

'Intervenção' não barrou violência e expôs Forças Armadas do México à corrupção

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DEMOCRACIA NA CORDA BAMBA Para especialista, posse de general no Ministério da Defesa pode ainda significar politização das Forças Armadas. O caso mexicano ilustra possíveis consequências e riscos desse movimento por Glauco Faria, para a RBA publicado 28/02/2018 MARCOS CORRÊA/PR "Em sistemas republicanos, o ministro da Defesa é chave para o exercício da autoridade civil", destaca professora São Paulo  – A  criação do Ministério da Segurança Pública  por parte do governo Temer veio acompanhada de outra "novidade" institucional. Pela primeira vez, o Ministério da Defesa passa a ter em sua chefia um militar, o  general da reserva do Exército Joaquim Silva e Luna.

Tijolaço: O crime é um mal que mídia e politicagem não curam

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/02/2018 . Os mais jovens, gente com cerca de 40 anos, hoje, se acostumaram a ouvir  – e não raro a acreditar – que a escaladada violência no Rio de Janeiro se deu a partir do governo de Leonel Brizola, embora o fato de ele ter deixado o governo há um quarto de século já bastasse para mostrar o quanto isso é tolo. Mas é pior, e bem pior. Dos arquivos implacáveis de meu amigo Apio Gomes salta a reprodução da capa da Veja de 7 de janeiro de 1981 – portanto, há 37 anos – dizendo que o Rio de Janeiro vivia, naquele longínquo ano uma “Guerra Civil”, assim descrita no seu editorial:

Entrevista com Rui Costa Pimenta sobre o risco de um golpe militar no Brasil

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TV 247 27/02/2018

Paulo Preto reaparece e assombra o PSDB

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Rede TVT Publicado em 27 de fev de 2018

Keiser Report en español: Decisiones absurdas

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RT en Español Publicado em 27 de fev de 2018

Nassif: O Xadrez da venda da Eletrobrás

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, por Luis Nassif - no GGN - 27/02/2018 - 23:30 Seria importante que o Ministério Público Federal e a própria Controladoria Geral da União abrissem os olhos. A Eletrobrás e o Ministério de Minas e Energia estão nas mãos de uma quadrilha que, se não for detida, imporá ao país prejuízos irreversíveis para as próximas décadas. Peça 1 – o caso Cemar e o Ministério Público da Suíça Para entender a jogada que se arma com a Eletrobras, é bom conhecer seus antecedentes: o caso CEMAR (Centrais Elétricas do Maranhão). Ela foi adquirida por um grupo norte-americano, um dos muitos aventureiros que vieram bicar as elétricas brasileiras, no processo de privatização do governo Fernando Henrique Cardoso.

STF pode discutir caso Lula sem Cármen Lúcia

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Blog da Cidadania Publicado em 27 de fev de 2018 - Por Eduardo Guimarães

JORNALISTA INGLÊS, SOBRE COLETIVA DE GENERAIS: “NENHUMA PERGUNTA DA IMPRENSA ESTRANGEIRA FOI RESPONDIDA”

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O interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro, general Walter Braga Netto, concede entrevista coletiva à imprensa e apresenta o chefe do Gabinete de Intervenção Federal, o general Mauro Sinott. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Militares: Brasil se encontra com o passado na sombra de um governo indecente por Joaquim de Carvalho, no DCM  Não poderia ser pior o reencontro dos militares com a imprensa, para tratar de assuntos que dizem respeito à vida civil: a segurança pública. O interventor militar Walter Souza Braga Netto encerrou a entrevista com uma repreensão aos jornalistas que, por dever de ofício, faziam mais perguntas: “Senhores, no grito não funciona.” Não havia grito, apenas o interesse por respostas, mas, pelas regras impostas pelo general para a entrevista, não houve tempo para todos os esclarecimentos.

AO VIVO: Juca Kfouri entrevista Paulo Sérgio Pinheiro

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Rede TVT Entre Vistas – 27/02/2018

Fernando Segovia é demitido do comando da Polícia Federal

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- O Globo - 27/02/2018 - 17:35 O novo ministro da Segurança Pública,   Raul Jungmann , decidiu trocar o comando da   Polícia Federal   (PF), que foi transferida do Ministério da Justiça para a nova pasta.   Fernando Segovia   será substituído pelo delegado   Rogério Galloro . Galloro era o prefeirido do ministro da Justiça, Torquato Jardim, para assumir a PF no momento em que Segovia foi nomeado, em novembro. Em troca,  Torquato o escolheu para comandar a Secretaria Nacional de Justiça . A demissão ocorre após Segovia ter causado polêmica ao declarar, para a agência Reuters, que o inquérito que investiga o presidente Michel Temer podeia ser arquivado e que o delegado responsável pelo caso poderia ser punido. Leia mais:  https://oglobo.globo.com/brasil/jungmann-demite-segovia-do-comando-da-policia-federal-22438846#ixzz58LQQkJJk   stest  (...)

Caetano, Sônia Braga, Duvivier e outros artistas protestam contra a intervenção no Rio: “É farsa”

Por Kiko Nogueira - 27 de fevereiro de 2018

Dossier con Walter Martínez - 26/02/18

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Apolinar Rea Publicado em 27 de fev de 2018

Nassif: Limites e desatenções de Raquel Dodge, a PGR

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. por Luis Nassif - no GGN - 27/02/2018 Não se deve culpar a Procuradora Geral da República (PGR) por todos os pecados da Lava Jato. Por exemplo: 1, Livrou o governador paulista Geraldo Alckmin de uma denúncia por escutas ilegais nos presídios. Alckmin foi envolvido por ser o chefe maior, o governador do Estado. Forçaram a barra, obviamente. 2. Não endossou o pedido da Polícia Federal de quebra de sigilo bancário de Michel Temer.