Postagens

Por que foi importante derrotar a Lava Jato no prêmio Allard, no Canadá. Por Eugênio Aragão

Imagem
Dallagnol mostra o troféu de terceiro colocado: quem pagou a viagem? Por   Diario do Centro do Mundo  -   29 de setembro de 2017 POR EUGÊNIO ARAGÃO, ex-ministro da Justiça Não nos iludamos. O Prêmio Allard da Universidade de British Columbia, no Canadá, é um instrumento ideológico da economia global, que busca colocar países emergentes sob o denominador das economias centrais. O tal “Combate à Corrupção” é mais um cavalo de batalha do imperialismo mercantil. Podem as economias centrais ver, no caso delas, a corrupção como comportamento desviante que enfraquece o standing das grandes corporações do capital em suas complexas sociedades.

lester young jammin the blues

Imagem

Tereza Cruvinel: O Congresso, o Brasil e dois generais

Imagem
. por Tereza Cruvinel - no 247 - 28/09/2017 Quem tinha esperança pode ir tirando o cavalinho da chuva. Embora a pesquisa CNI-Ibope tenha mostrado Temer no fundo do poço, com apenas 3% de aprovação, está tudo pronto na Câmara para a rejeição da denúncia que o acusa de organização criminosa e obstrução da Justiça. Com o relator escolhido, José Bonifácio de Andrada, aecista e governista empedernido, embora jurista lustrado, desta vez o governo nem terá o trabalho de aprovar um substitutivo na Comissão de Constituição e Justiça, como na tramitação da primeira denúncia. Ele dará um parecer pela rejeição, que será aprovado pela Comissão e referendado pela maioria do plenário. Tudo na base do jogo rápido. O governo está “zerando todas as pendências” com os deputados, como diria Joesley Batista. Quem tem razão é o general Leal Pujol: os deputados e senadores só ouvirão o Brasil quando (e se) os 77% que rejeitam Temer forem para a rua. - Se vocês estão insatisfeitos, vão para a rua

Ministro do STJ pergunta no Twitter se brasileiros querem intervenção militar

Imagem
. Sputnik News Brasil - 22:34 - 28.09.2017 Og Fernandes   ✔ @ministro_Og Vc é o juiz: o Brasil deve sofrer intervenção militar? 16:05 - 28 de set de 2017   ·  Brasília, Brazil Sim Não Votar 16.093 votos • 14 horas restante(s)   659 659 Respostas     916 916 Retweets     734 A enquete já conta com mais de 8 mil votos e, até o momento, o não está vencendo a votação popular.  O debate sobre uma intervenção militar ganhou repercussão nos últimos dias após o general Antônio Hamilton Mourão afirmar que uma interferência da classe militar no Brasil seria possível, caso a crise política que o país atravessa não seja solucionada pelas próprias instituições.

Cristiano Zanin Martins comenta a falsa polêmica sobre a questão dos recibos

O advogado  Cristiano Zanin Martins  comenta a falsa polêmica sobre a questão dos recibos, que ganhou espaço na imprensa nos últimos dias. A responsabilidade sobre os documentos, e sobre a veracidade do que eles atestam, é da pessoa que os assinou. Não há questionamento sobre as assinaturas. A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobras

Aplicação da Ficha Limpa a casos anteriores à lei tem cinco votos a favor no STF

Imagem
. Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil - 28/09/2017 Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram hoje (28) favoravelmente pela inelegibilidade por oito anos dos condenados pela Lei da Ficha Limpa antes da publicação da lei, em junho de 2010. Os ministros entendem que é no momento da candidatura que se verifica os critérios da elegibilidade do postulante a candidato. Portanto, prevalece a noção de que qualquer condenação por abuso político e econômico, mesmo que anterior à lei, pode servir como critério de inelegibilidade. Na prática, a decisão impede que quem tenha sido condenado antes de junho de 2010 a se candidatar nas eleições do ano que vem, oito anos depois. Antes da Lei da Ficha Limpa, a regra de inelegibilidade em casos de abuso de poder era de três anos.

Pepe Escobar: Decifrando a charada do delírio iraquiano dos curdos

Imagem
27/9/2017, Pepe Escobar,  Asia Times Postado por   Dario Alok   "Durante a Guerra Fria, o mulá Mustafa Barzani (pai de Masoud Barzani) aproximou-se de Washington e do xá do Irã. Serviu como oficial do Mossad. Na imagem, é visto aqui em Israel com Abba Eban (Ministro dos Negócios Estrangeiros) e com o general Meir Amit (diretor do Mossad)" [Imagem acrescentada pelos tradutores]. O esperto líder de clã Masoud Barzani, presidente do Governo Regional do Curdistão, GRC [ing.  Kurdistan Regional Government (KRG) ], anunciou que o "Sim" venceu o referendo da independência, resultado   que não tem força de lei , na 2ª-feira. Agora que os dedos indicadores marcados com tinta azul real não lavável já saíram da frente, começa a verdadeira batalha entre o GRC e Bagdá. O primeiro-ministro do Iraque Haider al-Abadi e a Suprema Corte do Iraque denunciaram o referendo como "não constitucional".

VÍDEO - Mino Carta: O País Resignado

Imagem
CartaPlay Publicado em 28 de set de 2017

Em palestra, general Mourão disse que o Brasil tem de se livrar da herança de indígenas e negros: indolência e malemolência

Imagem
Da Redação -  VIOMUNDO - 28 de setembro de 2017 Em sua página no Facebook , o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) comentou trechos da íntegra da palestra em que o general Antônio Hamilton Mourão sugeriu que poderia haver uma intervenção militar no Brasil. Falando na Maçonaria, em Brasília, ele afirmou: “Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”.

Oscar Peterson, Ben Webster, Nils-Henning - Hannover - 1972

Imagem

Nassif: Xadrez da marcha da insensatez

Imagem
. por Luis Nassif - no GGN - 28/09/2017 - 20:50 Cena 1 – o descuido com a segurança política Há uma enorme dificuldade das instituições brasileiras de interpretar desdobramento da crise e entender cada episódio de corte e e suas consequências. Na montagem da cúpula do Judiciário e do Ministério Público Federal, foi fatal o descuido dos governos petistas, não entendendo o poder desestabilizador da Justiça e do MPF. A segurança institucional e a estabilidade política deveriam ter sido o foco principal nas escolhas. E, por tal, entenda-se avaliar as pessoas em um quadro de stress elevado. Como se comportaria, por exemplo, uma Carmen Lúcia em uma situação de stress político? E um Dias Toffoli? E um Rodrigo Janot? Um Luís Roberto Barroso? Um Ayres Brito?

Wadih Damous: Ou o Brasil acaba com a farra dos banqueiros, ou os banqueiros acabam com o Brasil.

Imagem
. Por Joaquim de Carvalho - no DCM - 28 de setembro de 2017 As saúvas do Brasil Uma ínfima parcela da população brasileira, formada pelos banqueiros e mandachuvas do sistema financeiro, se mantém impermeável às oscilações da economia real. Tanto faz se o PIB está no fundo do poço como agora ou vive período de crescimento. Vale destacar um trecho da matéria publicada com destaque pela edição da revista CartaCapital desta semana, assinada pelo jornalista Carlos Drummond : “Entre janeiro de 1997 e junho deste ano, o conjunto da sociedade transferiu para pagamento dos juros da dívida pública 4,4 trilhões de reais em valores correntes.” Os dados são do relatório mensal da responsabilidade fiscal do Tesouro Nacional. Imagina se essa montanha de dinheiro fosse aplicada em escolas, hospitais, estradas, habitação, saneamento básico, ciência e tecnologia, programas de geração de emprego e renda, cultura, esportes, promoção de direitos humanos, combate ao trabalho escravo, portos,

VÍDEO - Entrevista com sociólogo Jessé de Souza

Imagem
TV 247 28/09/2017

VÍDEO - Melhor e Mais Justo: Ativistas Sob Ataque

Imagem
Rede TVT 28/09/2017

Para ler Donald Trump Sobre queimar livros, mas não ideias. Por Ariel Dorfman

Imagem
Por Ariel Dorfman - TLAXCALA - 17/09/2017 Os organizadores da reunião de suprematistas brancos em Charlottesville mês passado sabiam bem o que estavam fazendo quando decidiram carregar tochas em marcha noturna para protestar contra a derrubada de uma estátua de Robert E. Lee. Aquelas chamas dentro da noite visavam a evocar memórias de terror, de marchas passadas movidas a ódio e agressão puxadas pela Ku Klux Klan nos EUA e dos  Freikorps  ( corpos francos ) de Adolf Hitler na Alemanha. Os organizadores queriam transmitir um 'aviso' aos que assistiam à marcha: essa violência passada, perpetrada em defesa do "sangue e solo" da raça branca, pode ser novamente mobilizada e usada nos EUA de Donald Trump. De fato, logo no dia seguinte, naquele fatal 12 de agosto, os mesmos fanáticos nacionalistas dispararam uma orgia de brutalidade que levou à morte de três pessoas e ferimentos em muitas mais.