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Cristiano Zanin Martins comenta a falsa polêmica sobre a questão dos recibos

O advogado  Cristiano Zanin Martins  comenta a falsa polêmica sobre a questão dos recibos, que ganhou espaço na imprensa nos últimos dias. A responsabilidade sobre os documentos, e sobre a veracidade do que eles atestam, é da pessoa que os assinou. Não há questionamento sobre as assinaturas. A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobras

Aplicação da Ficha Limpa a casos anteriores à lei tem cinco votos a favor no STF

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. Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil - 28/09/2017 Cinco ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram hoje (28) favoravelmente pela inelegibilidade por oito anos dos condenados pela Lei da Ficha Limpa antes da publicação da lei, em junho de 2010. Os ministros entendem que é no momento da candidatura que se verifica os critérios da elegibilidade do postulante a candidato. Portanto, prevalece a noção de que qualquer condenação por abuso político e econômico, mesmo que anterior à lei, pode servir como critério de inelegibilidade. Na prática, a decisão impede que quem tenha sido condenado antes de junho de 2010 a se candidatar nas eleições do ano que vem, oito anos depois. Antes da Lei da Ficha Limpa, a regra de inelegibilidade em casos de abuso de poder era de três anos.

Pepe Escobar: Decifrando a charada do delírio iraquiano dos curdos

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27/9/2017, Pepe Escobar,  Asia Times Postado por   Dario Alok   "Durante a Guerra Fria, o mulá Mustafa Barzani (pai de Masoud Barzani) aproximou-se de Washington e do xá do Irã. Serviu como oficial do Mossad. Na imagem, é visto aqui em Israel com Abba Eban (Ministro dos Negócios Estrangeiros) e com o general Meir Amit (diretor do Mossad)" [Imagem acrescentada pelos tradutores]. O esperto líder de clã Masoud Barzani, presidente do Governo Regional do Curdistão, GRC [ing.  Kurdistan Regional Government (KRG) ], anunciou que o "Sim" venceu o referendo da independência, resultado   que não tem força de lei , na 2ª-feira. Agora que os dedos indicadores marcados com tinta azul real não lavável já saíram da frente, começa a verdadeira batalha entre o GRC e Bagdá. O primeiro-ministro do Iraque Haider al-Abadi e a Suprema Corte do Iraque denunciaram o referendo como "não constitucional".

VÍDEO - Mino Carta: O País Resignado

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CartaPlay Publicado em 28 de set de 2017

Em palestra, general Mourão disse que o Brasil tem de se livrar da herança de indígenas e negros: indolência e malemolência

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Da Redação -  VIOMUNDO - 28 de setembro de 2017 Em sua página no Facebook , o deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) comentou trechos da íntegra da palestra em que o general Antônio Hamilton Mourão sugeriu que poderia haver uma intervenção militar no Brasil. Falando na Maçonaria, em Brasília, ele afirmou: “Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”.

Oscar Peterson, Ben Webster, Nils-Henning - Hannover - 1972

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Nassif: Xadrez da marcha da insensatez

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. por Luis Nassif - no GGN - 28/09/2017 - 20:50 Cena 1 – o descuido com a segurança política Há uma enorme dificuldade das instituições brasileiras de interpretar desdobramento da crise e entender cada episódio de corte e e suas consequências. Na montagem da cúpula do Judiciário e do Ministério Público Federal, foi fatal o descuido dos governos petistas, não entendendo o poder desestabilizador da Justiça e do MPF. A segurança institucional e a estabilidade política deveriam ter sido o foco principal nas escolhas. E, por tal, entenda-se avaliar as pessoas em um quadro de stress elevado. Como se comportaria, por exemplo, uma Carmen Lúcia em uma situação de stress político? E um Dias Toffoli? E um Rodrigo Janot? Um Luís Roberto Barroso? Um Ayres Brito?

Wadih Damous: Ou o Brasil acaba com a farra dos banqueiros, ou os banqueiros acabam com o Brasil.

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. Por Joaquim de Carvalho - no DCM - 28 de setembro de 2017 As saúvas do Brasil Uma ínfima parcela da população brasileira, formada pelos banqueiros e mandachuvas do sistema financeiro, se mantém impermeável às oscilações da economia real. Tanto faz se o PIB está no fundo do poço como agora ou vive período de crescimento. Vale destacar um trecho da matéria publicada com destaque pela edição da revista CartaCapital desta semana, assinada pelo jornalista Carlos Drummond : “Entre janeiro de 1997 e junho deste ano, o conjunto da sociedade transferiu para pagamento dos juros da dívida pública 4,4 trilhões de reais em valores correntes.” Os dados são do relatório mensal da responsabilidade fiscal do Tesouro Nacional. Imagina se essa montanha de dinheiro fosse aplicada em escolas, hospitais, estradas, habitação, saneamento básico, ciência e tecnologia, programas de geração de emprego e renda, cultura, esportes, promoção de direitos humanos, combate ao trabalho escravo, portos,

VÍDEO - Entrevista com sociólogo Jessé de Souza

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TV 247 28/09/2017

VÍDEO - Melhor e Mais Justo: Ativistas Sob Ataque

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Rede TVT 28/09/2017

Para ler Donald Trump Sobre queimar livros, mas não ideias. Por Ariel Dorfman

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Por Ariel Dorfman - TLAXCALA - 17/09/2017 Os organizadores da reunião de suprematistas brancos em Charlottesville mês passado sabiam bem o que estavam fazendo quando decidiram carregar tochas em marcha noturna para protestar contra a derrubada de uma estátua de Robert E. Lee. Aquelas chamas dentro da noite visavam a evocar memórias de terror, de marchas passadas movidas a ódio e agressão puxadas pela Ku Klux Klan nos EUA e dos  Freikorps  ( corpos francos ) de Adolf Hitler na Alemanha. Os organizadores queriam transmitir um 'aviso' aos que assistiam à marcha: essa violência passada, perpetrada em defesa do "sangue e solo" da raça branca, pode ser novamente mobilizada e usada nos EUA de Donald Trump. De fato, logo no dia seguinte, naquele fatal 12 de agosto, os mesmos fanáticos nacionalistas dispararam uma orgia de brutalidade que levou à morte de três pessoas e ferimentos em muitas mais.

Paul Craig Roberts: Os Estados Unidos são agora o Quarto Reich

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27.09.2017, Finian Cunningham -  Strategic Culture  tradução por  btpsilveira Postado por   Dario Alok A declaração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última semana, ante as Nações Unidas, de “destruir totalmente” a Coreia do Norte e seu modo de falar sobre o poder militar dos EUA estão lado a lado com as invocações do Terceiro Reich Nazista de “Guerra Total”. A facilidade com que Trump e seus altos funcionários falam sobre “opções militares” para lidar com a Coreia do Norte e outras nações que não querem se submeter a seus desígnios, podem ser facilmente colocadas não apenas como uma violação da Carta da ONU, mas também estão contra a lei estabelecida nos Tribunais de Nuremberg durante os processos contra os líderes nazistas. Ora, qualquer uso de ameaças de guerra que não seja claramente um ato de auto defesa é “agressão”.

Keiser Report en español - Secretos revelados

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RT en vivo 28/09/2017

Nassif: Xadrez da Maçonaria no Brasil

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. por Luis Nassif - no GGN - 28/09/2017 - 00:46 Xadrez da Maçonaria no Brasil Peça 1 – general Mourão coloca Maçonaria na mira As declarações do general Antônio Hamilton  Mourão  em uma Loja Maçônica do Distrito Federal foram amplamente cobertas pela mídia. Passou em branco o local da manifestação e as relações políticas da maçonaria no país. Em Portugal, a Maçonaria teve papel central nas movimentações que resultaram na prisão e na destruição política de José Sócrates, ex-primeiro ministro de tendência socialista. Ressurgiu como poder político, não se sabe se efetivo ou superdimensionado pelo caráter misterioso dos maçons.

Juiz manda exumar; Polícia Federal retarda – procrastina?

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Ademir Gonçalves Costa Por Marcelo Auler - 26/09/2017 Em 10 de julho, o juiz Edilberto Barbosa Clementino, da 5ª Vara Federal de Foz de Iguaçu (PR), contrariando a posição da Polícia Federal e do Ministério Público Federal que desejavam arquivar o caso, determinou a exumação e um novo exame necrológico no corpo de Ademir Gonçalves Costa. Ele morreu, em janeiro, aos 39 anos, em circunstâncias suspeitas, dentro da aduana da Ponte Internacional da Amizade, naquela cidade. A decisão judicial noticiamos em:  Morte na Aduana: cai o delegado. E agora MPF? . Das suspeitas sobre a morte de Ademir estamos falando desde janeiro, quando postamos  A estranha morte na Aduana . Sete semanas se passaram – 82 dias, na ponta do lápis – e a exumação não aconteceu. Tampouco parece ter data certa para ocorrer. Embora o delegado que assumiu o inquérito em julho, Emerson Antônio Rodrigues, em manifestação feita no início de setembro, tenha aventado a hipótese de ela acontecer no final de outub