. “Entre um burro a um canalha, não passa o fio de uma navalha” (Millor Fernandes) por Luis Nassif - no GGN - 08/09/2017 - 16:06 Ninguém imaginaria, anos atrás, que, indicado Procurador Geral da República, um burocrata mediano, especializado nas pequenas demandas corporativas do Ministério Público Federal, se constituiria – por omissão e por iniciativas empurradas pelo medo – no grande anjo vingador, o Asmodeu capaz de decretar a morte das instituições brasileiras para punir os pobres pelos anos de dissipação e corrupção dos poderosos. Na defesa do regime democrático, principal missão do MPF, o PGR Rodrigo Janot falhou vergonhosamente, contribuindo por omissão e ação para um golpe de Estado, em uma falta total de compromisso com a República.