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Marcio Pochmann: O governo Temer e a equipe econômica dos sonhos dos banqueiros

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Ao mesmo tempo em que se cortam direitos sociais e trabalhistas, a despesa pública aumenta mais do que a receita, com o pagamento dos juros do endividamento seguindo praticamente intocável Governo Temer procura compensar regressão do sistema produtivo com sustentação da mais valia financeira Por Marcio Pochmann - na RBA - publicado 31/07/2017 O  rumo  atual  da economia brasileira  revela o novo normal da reprodução capitalista assentado na substituição dos ganhos de produtividade pela rentabilidade financeira.  Em  geral, o processo de acumulação de capital  encontra-se associado  à  capacidade de produzir  cada vez  mais bens e serviços com menos custos   desde que  acompanhada de sua respectiva demanda .  Em virtude disso, o conceito de mais valia  tenderia a  revelar  a  parcela empresarial retida d o  valor  t otal  da produção express o  pela presença do trabalho humano. Também apontaria a contradição intrínseca do sistema, uma vez que o crescimento da mais valia cap

O que as mulheres grevistas de 17 podem nos ensinar cem anos depois

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Arquivo Edgar Leurenroth / Unicamp Cerca de 400 trabalhadores da indústria têxtil, localizada no bairro da Mooca, iniciaram a greve que em poucas semanas se espalhou por todo o país Este ano marca um século da histórica greve de 1917 em São Paulo. Os operários enfrentaram os patrões e conquistaram importantes direitos trabalhistas. Nesta luta, as mulheres tiveram um papel fundamental. Em uma carta, resgatada pelo Centro de Memória Sindical, elas pedem aos soldados, responsáveis pela repressão, para não se voltarem contra o povo “irmãos na miséria e no sofrimento”. Por Mariana Serafini As mulheres – funcionárias da indústria têxtil - foram responsáveis pelo início da greve que em poucos dias tomou proporções gigantescas. Até hoje é considerada a maior greve do país, guardadas as proporções da população da época. Sem leis trabalhistas, as operárias pediam, entre outras coisas, aumento de salários e redução das jornadas de trabalho, além de melhores condições de trabalho. Em poucas

Itaú lucra R$ 6 bilhões no 2ª trimestre, alta de 10,65%

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No semestre, foram US$ 12,345 bilhões . O Itaú Unibanco lucrou R$ 6,169 bilhões no 2ª trimestre de 2017. O resultado é 10,65% melhor que o registrado no mesmo período do ano passado. Em comparação com o 1º trimestre desse ano, houve queda de 0,11%. O resultado foi puxado pelo aumento na receita com serviços e tarifas bancárias. O número exclui receitas e despesas extraordinárias. A inadimplência caiu. Em 1 ano, os atrasos em pagamentos maiores que 90 dias foram de 3,6% para 3,2%. Assim, o banco diminuiu as provisões contra calotes pelo 5º trimestre seguido. A queda nas provisões favoreceu o lucro. O lucro do banco no 1º semestre ficou em US$ 12,345 bilhões. Houve aumento de 14,98% em relação ao 1º semestre de 2016. Os resultados foram publicados nesta 2ª feira (31.jul.2017).

Aécio é “imprendível”, Dr. Janot, não faça jogo de cena

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POR  FERNANDO BRITO  · 31/07/2017 . Alguém, a esta altura, acredita que possa prosperar  o novo pedido de prisão preventiva de Aécio Neves , feito hoje por Rodrigo Janot? Depois de soltos Andrea Neves, Rodrigo Rocha Loures, Geddel Vieira Lima, com tornozeleira, sem tornozeleira, será que há quem ponha fé na aprovação do pedido? Janot argumenta que a situação de  Aécio Neves é a mesmaa do senador cassado Delcídio do Amaral: Leia mais >>

VIDEO - Bob Fernandes: O Brasil se suicidando...e segue a Farsa..

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Jornal da Gazeta  - 31/07/2017

Rede TVT: Seu Jornal

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Rede TVT  - 31/07/2017

Janot volta a pedir ao STF prisão do senador Aécio Neves

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. Jailton de Carvalho - O Globo - 31/07/2017 - 17:00 BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, voltou a pedir a prisão do senador Aécio Neves, presidente licenciado do PSDB, no caso em que ele é acusado de pedir e receber R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista. Janot também pediu para afastamento de Aécio do mandato de senador. O primeiro pedido de afastamento e prisão foi rejeitado em decisão monocrática do ministro Marco Aurélio. Caberá agora a Primeira Turma decidir sobre o assunto.

VIDEO - Lula no lançamento do Brasil em Movimento da Fundação Perseu Abramo.

31/07/2017

Médicos e especialistas querem a saída do ministro Ricardo Barros

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#FORABARROS Nesta quinta-feira (3), médicos vão às ruas para protestar contra o ministro e suas agressões à categoria. Em nota de repúdio, Abrasco defende "um outro ministro para uma outra política" por Redação RBA - publicado 31/07/2017 FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL Para os especialistas em saúde pública, Barros é ameaça ao direito à saúde e ao SUS  Médicos de todo o país prometem ir às ruas nesta quinta-feira (3) em protesto contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros. De acordo com a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que está organizando as manifestações, o gestor da pasta no governo de Michel Temer (PMDB) tem feito agressões recorrentes aos médicos e demais servidores da saúde. 

Moro – o óbvio

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Ninguém acusa o juiz Moro de ser sofisticado em seus raciocínios – é certo. Tampouco a  entrevista   concedida ao autodenominado “grupo internacional de jornalismo colaborativo Investiga Lava Jato” poderá ser utilizada como prova de sua força argumentativa. . Por Sergio Saraiva - julho 30, 2017 - Política E, diga-se de passagem, igualmente, o que a Folha traz na sua edição de 30 de julho de 2017 não mostra que os jornalistas do tal grupo tenham feito qualquer força para tirar do juiz declarações que demonstrassem o contrário. A bem da verdade, quando se espreme o conteúdo da entrevista, mais uma vez, está lá o juiz Moro se justificando de suas decisões.

SANTAYANA: PROCUREM O CONCORRENTE, POR FAVOR!

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. Por Mauro Santayana - 31/07/2017 Um amigo, recém-retornado ao Brasil depois de muitos anos  trabalhando no exterior, resolveu abrir, outro dia, com parte de suas economias, uma conta na agência Styllus do Banco do Brasil do Setor Sudoeste, em Brasília, e não conseguiu. A justificativa, citada pela atendente - que não quis nem saber sequer quanto ele tinha para depositar e aplicar, foi "tout court", "superlotação", como se tratasse não de uma agência bancária top de linha, mas de uma vulgar - e desumana - cela de prisão. A verdadeira razão da recusa?

Guerra no PMDB: Ataque frontal entre Jucá e Requião - 2

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Tweets Tweets, página atual.   Tweets e respostas   Mídia Roberto Requião ‏ Conta verificada   @requiaopmdb     2 h Há 2 horas Mais Juca fez vídeo, a indigência intelectual de seu texto é tamanha,e sendo ele já conhecido por outras "habilidades",passarei a ignora-lo. 12 respostas 21 retweets 77 curtiram Responder   12   Retweetar   21   Curtir   77   Mensagem direta Roberto Requião ‏ Conta verificada   @requiaopmdb     14 h Há 14 horas Mais Juca, o liberalismo morimbundo que quebrou a europa pede asilo no Brasil e vcs o recebem com alegria? Meu Deus ,que atraso e subserviência! 23 respostas 166 retweets 379 curtiram Responder   23   Retweetar   166   Curtir   379   Mensagem direta Roberto Requião ‏ Conta verificada   @requiaopmdb     14 h Há 14 horas Mais Um pouco de patriotismo,respeito ao nosso povo, vergonha na cara. Seria pedir muito? 28 respostas 53 re

VIDEO - Guerra no PMDB: Ataque frontal entre Jucá e Requião

O jornalismo de empulhação que personifica o “mercado”. Por José Carlos de Assis

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. Por José Carlos de Assis - 31/07/2017 O noticiário econômico brasileiro é uma peça de ficção e de empulhação da sociedade. A maioria dos jornalistas de tevê e de jornal, notadamente dos grandes, mascara sua imbecilidade específica com conceitos ideológicos tomados do neoliberalismo sem qualquer espírito crítico. Pior do que isso. É um jornalismo que se baseia numa figura fantasmagórica chamada “mercado”, que emite opiniões extravagantes como se fosse uma pessoa.  Pela boca ou pela pena desses noticiaristas de circo o “mercado” fala, o “mercado” sente, o “mercado” ouve. Dão ao mercado uma personalidade específica, com sentimentos, razão e outros predicados humanos. O “mercado” é capaz de emitir extensos comentários a respeito das últimas medidas do governo, em geral repetindo noções elementares de economia que se tornam lições de idiotice para servir o público.

Nassif: Xadrez do atraso do pensamento econômico brasileiro

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. Por Luis Nassif - no GGN - 30/07/2017 - 23:23 O Xadrez de hoje tomou por base uma entrevista com o economista Felipe Rezende, que em breve estará na íntegra no GGN. Peça 1 – as crises de endividamento Há três pontos em comum entre as décadas de 1980, 1990 e 2010: um choque de endividamento na economia que paralisou o país por dez anos até que, lentamente, o setor privado (e o público) saíssem da armadilha e começasse a respirar. A crise de 1980 foi devido a um choque de petróleo e ao pesado processo de investimento da era Geisel – que, pelo menos deixou uma indústria de base implantada.