CONTRA O GOLPE: Para lideranças das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, unidade é única saída
"Unidade agora não é uma escolha, é uma necessidade", diz Guilherme Boulos, do MTST, para quem até o Judiciário se tornou facção política. "Construir uma política de frente", defende Gilmar Mauro, do MST por Redação RBA publicado 14/07/2017 19h09, última modificação 14/07/2017 21h08 ROBERTO PARIZOTTI-CUT / CARTACAPITAL Boulos e Gilmar Mauro: esquerda precisa ter a dimensão da gravidade do Estado de exceção em marcha São Paulo – A unidade dos movimentos populares, sociais e sindicais é a única alternativa para manter a resistência ao governo de Michel Temer e suas reformas. Foi esse o foco das intervenções de l íderes de movimentos sociais hoje (14), durante o 8 º Congresso da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT. “Para enfrentar o tamanho do retrocesso, precisamos estar todos juntos. A unidade agora não é uma escolha, é uma necessidade. Ou estão o movimento popular e o movimento sindical numa mesma trincheira enf