Contra as reformas de Temer, greve do dia 28 pode ser histórica
O clima de greve geral está nas ruas. Marcelino da Rocha, presidente da Federação de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal) afirmou que há um “burburinho” em torno da paralisação nacional convocada pelas centrais de trabalhadores para esta sexta-feira (28). “Setores que nunca se manifestaram antes começam a aderir”, completou o metalúrgico. Angela Helena / Mídia Ninja Caminhada dos professores em São Paulo na paralisação do dia 15 de março. Categoria está mobilizada pela paralisação na sexta (28) O dirigente lembra da última greve geral no Brasil em 1989. “Era o meu primeiro mandato no Sindicato dos Metalúrgicos de Betim (MG) onde eu participava da diretoria. Naquela época havia a reposição da inflação e dez, quinze dias depois o salário já tinha perdas”, descreveu Marcelino. Na opinião dele, a situação atual supera o contexto de 1989, o que deve motivar a classe trabalhadora a aderir às paralisações.