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Billie Holiday, Coleman Hawkins, Lester Young, Ben Webster, Gerry Mulligan, Vic Dickenson, Roy Eldri

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VIDEO: Aula Espetáculo Ariano Suassuna

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TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO!!! Isso você não vê na GLOBO!

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Obrigado Lula.

Pepe Escobar: Andrew Jackson Trump dará corpo à Doutrina Bannon?

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09/02/2017, Pepe Escobar,  SputnikNews Postado por   Dario Alok   Nos recônditos profundos da Trumpologia – a nova disciplina infestada de 'especialistas', todos tentando decodificar o novo governo norte-americano – tornou-se moda zombar do estrategista chefe da Casa Branca Steve Bannon, como se se tratasse de criatura sociopata do pântano estilo Jurassic Park, um "quase-fascista" comparável a islamofascistas. (Mesmo que Bannon só metaforicamente opere como degolador em chefe.) Descartar  Bannon  como se fosse uma espécie de Maquiavel/Richelieu remixado para o século 21 que veste calças cobertas de bolsos e gravatas estranhíssimas é resposta barata, de adolescente entediado. Kelyanne Conway pode até ser " especialista em luta-de-faca, com palavras" ; Jared Kushner pode até ter tomado a  linha D  do trem dos negócios imobiliários em  Manhattan  para vir fazer-se de secretário de Estado 'sombra', com cadeira cativa na sala de situação

DORIS GIESSE AO 247: “QUEM MANDA NO BRASIL É A GLOBO”

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. Uma das mais carismáticas apresentadoras do "Fantástico", Doris Giesse revela ao jornalista Alex Solnik como a Globo manipula a opinião pública para impor ao país ou destruir pessoas e ideias que a família Marinho deseja, como ocorreu no episódio do impeachment de Dilma; ela afirma que Aécio Neves, com quem conviveu em 1985, é a pessoa errada no lugar errado e não mudou nada de lá para cá: "O talento dele é o blábláblá e não ser o herdeiro de Tancredo. Ele é o playboyzinho do Brasil, um papagaio de pirata"; Doris também conta como foi usada para ajudar a eleger o Collor e a diferença de tratamento entre os dois candidatos que disputaram o segundo turno em 1989; para ela, "o Brasil continua sendo uma colônia"; "A gente não é guiado por nada que é genuinamente nacional. Isso está na cara. Só não vê quem não quer"

O risco Gilmar Mendes

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por  Maurício Dias  —na Carta Capital -  publicado  11/02/2017   O ministro que impediu a posse de Lula na Casa Civil de Dilma avança inexoravelmente para tornar-se maior do que o próprio Supremo Rosinei Coutinho/STF Celso Mello, caso negue posse a Moreira Franco, cometerá a mesma ilegalidade do colega Gilmar Gilmar Mendes  deixou o Supremo Tribunal Federal em palpos de aranha ou, traduzindo em gíria talvez ainda moderna, meteu a Corte numa fria. Embora esta não seja a primeira vez, a situação de agora traz mais incômodo e caberá a  Celso de Mello , decano da Corte, encontrar uma saída para ela. Mello vai julgar a  nomeação de Moreira Franco  para a Secretaria-Geral da Presidência. Encalacrado nas denúncias da Lava Jato, Moreira foi blindado por Michel Temer com o status de ministro e, assim, ganhou julgamento em foro privilegiado.  Em 2016, Mendes tomou a decisão de atender a mandados de segurança, apresentados pelo PPS e PSDB, contra a nomeação do ex-presidente  Lula

União Europeia: Os Próximos Anos. Por Leonid Savin

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10/02/2017,  Leonid Savin ,  Katehon Postado por   Dario Alok Depois do  Brexit   e do significativo avanço da influência dos eurocéticos e os populistas na Europa, o futuro da União Europeia parece que vai deixando de ser problema. Mas fato é que o futuro permanece aberto e, portanto, há mais de um cenário possível. O Conselho de Inteligência Nacional dos EUA propõe três opções para o desenvolvimento dessa situação: duas negativas e uma positiva.

Atentas a Trump, Rússia e China reforçam a aliança

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09/01/2017, MK Bhadrakumar,  Indian Punchline Postado por   Dario Alok Não culpem os russos se já tiverem começado a dar sinais de agudo mal-estar, com a impressão de que o governo Donald Trump serve-se deles, enquanto monta a própria jogada para recuperar terreno que os EUA perderam para Moscou nos anos recentes, na dinâmica global do poder. O punhal que Trump enfiou no coração da aliança Rússia-Turquia-Irã deve ter sido como uma revelação para Moscou – recordando ao presidente Erdogan os charmes de sua olvidada identidade OTAN. (Sobre isso também em  Trump hails Turkey as strategic partner, NATO ally .) Trump aparentemente está reexaminando a velha agenda de 'mudança de regime' na Síria.  Mike Pompeo, chefão da CIA, pousou hoje cedo em Ankara . A estratégia dos EUA visa a quebrar o eixo russos-turcos-iranianos na Síria. É o que explica o tsunami de hostilidade contra o Irã.

Domingos Abrantes: A Revolução de Fevereiro de 1917 na Rússia

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Portal Vermelho -  10 de fevereiro de 2017 - 20h00   Por ocasião dos 100 anos da revolução democrática burguesa na Rússia, de Fevereiro de 1917, é oportuno recordar esse extraordinário acontecimento que, no seu desenvolvimento, é inseparável da Revolução Socialista de Outubro, acontecimento maior em todo o século 20 e cujo centenário se comemora igualmente este ano. Por Domingos Abrantes*, no jornal Avante!  Manifestação em São Petersburgo, Rússia, em fevereiro de 1917 A importância da Revolução de Fevereiro ressalta do fato de ter sido a primeira revolução popular triunfante e ainda do fato de ter posto fim a mais de 300 anos de reinado da Casa dos Románov, a monarquia mais reacionária e sanguinária, se ter tornado num acontecimento de importância internacional e o proletariado russo e o Partido Bolchevique se terem guindado de fato à condição de vanguardas do processo revolucionário mundial. Acresce ainda que muitas das suas experiências se tornaram patrimônio comum ao adqu

O espírito santo do golpe é o inferno do Brasil

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Prefigura-se ali o espetáculo truculento de uma sociedade exposta à crua expressão de seus conflitos, sob a égide de um Estado mínimo. por Saul Leblon - na Carta Maior - 10/02/2017 . A população do Espírito Santo, sobretudo a da capital e região metropolitana, foi arrastada a uma viagem no tempo que antecipou, em vinte anos, o país da receita de arrocho implantada pelo golpe de 2016.   Por dias e noites prefigura-se ali o espetáculo truculento de uma sociedade submetida à crua expressão de seus interesses contrapostos, sob a égide de um Estado mínimo.

Moro diz que Cunha queria “ameaçar” Temer e fazê-lo interferir a seu favor

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/02/2017 . Na decisão que negou o pedido de relaxamento da prisão preventiva de Eduardo Cunha, o juiz Sérgio Moro diz, expressamente, que  o ex-presidente da Câmara estava usando o processo judicial para “ameaçar” Michel Temer, e que buscava com as ameaças ou  “simuladas extorsões” provocar alguma espécie intervenção indevida da parte dele [Temer] em favor do preso. Transcrevo os parágrafos , numerados: Leia mais >>

VIDEOS: Florestan Fernandes - O maior sociólogo brasileiro

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Exjefe de inteligencia argentina ofrece una entrevista exclusiva a RT

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Emir Sader: O assalto do Estado brasileiro pela Lumpenpolítica

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. por Emir Sader - 10/02/2017 A degradação da política brasileira vem da época da ditadura militar. O poder real exercido pelas altas patentes das FFAA tinha sua correspondência formal no plano da política civil por partidos e políticos fajutos, que se prestavam a fingir que detinham algum tipo de poder. No momento da eleição do ditador de turno, as patentes de 5 estrelas das FFAA se reuniam secretamente, tomavam uma decisão e despachavam o nome pro Congresso, que se dispunha a formalizar a decisão. Uma camarilha de políticos foi se multiplicando, da qual, entre os originários da ditadura, José Sarney e Marco Maciel, como sucessores de Auro de Moura Andrade e Ranieri Mazzilli – tristemente célebres estes dois, por terem aberto o espaço institucional para que o golpe de 1964 fosse dado, ao declarar a vacância do poder.

O QUE EXPLICAR AO PORTEIRO SOBRE A DURAÇÃO DA CRISE

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. Por JOSÉ CARLOS DE ASSIS - 10/02/2017 Já não me emociono mais com conversas entre especialistas sobre a situação atual e o futuro da economia brasileira. É generalizada a percepção de uma corrida para o desastre na escala do que se tornou conhecida como a Grande Depressão dos anos 30 nos Estados Unidos. Trata-se, em geral, de uma sopa de números sobre a contração do PIB e o aumento do desemprego com elevado grau de impessoalidade. Parece que o desastre não se refere a nós diretamente, mas ao “outro”. De uma certa forma parece que estamos protegidos.