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Aldo Fornazieri: O Brasil não pode ser governado por uma quadrilha

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. Por Aldo Fornazieri - no GGN -28/11/2016 Se durante o breve período do segundo mandato de Dilma não havia governo, com a assunção de Temer ao governo através de um golpe, o Brasil passou a ser governado por uma quadrilha. O golpe foi uma trama inescrupulosa que envolveu muitos lírios perfumados, mas, como escreveu Shakespeare, "os lírios que apodrecem fedem mais do que as ervas daninhas". A remoção de Dilma não obedeceu nenhuma intenção de alta moral, de salvação do destino do país, de construção da grandeza da pátria, da conquista da glória pelos novos governantes através atos de exemplar magnitude em prol do povo. Não. O que moveu o golpe foi a busca da reiterada continuidade do crime,  de assalto ao bem público e para salvar pescoços da guilhotina da Lava Jato. Até a grama da Praça dos Três poderes sabe que a parte principal da camarilha que tramou o golpe o fez em nome da paralisação da Lava Jato.

O desafio das esquerdas. Por Marcos Coimbra

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por  Marcos Coimbra  — na Carta Capital -  publicado  28/11/2016  Lula continua a ser o candidato mais viável. Resta cerrar fileiras em sua defesa e discutir novo projeto para o País Filipe Araujo Segundo Instituto Vox Populi, Lula lidera 1º turno de 2018 em todos os cenários O paradoxo da vida brasileira neste fim de 2016 é que, ao contrário do que aparenta a atual guerra política, o ano termina melhor para os derrotados do que para os vencedores. A afirmação soa estranha e precisa ser explicada. Para começar, lembro que raramente é simples apontar os verdadeiros vitoriosos nos grandes confrontos da sociedade.   Para o conjunto de forças políticas, empresariais e sociais articuladas em prol da  derrubada de Dilma Rousseff  e da retomada do controle do Estado, a questão nunca se resumiu a tirá-la do Palácio do Planalto.

Moniz Bandeira: Objetivo dos EUA é anular a soberania dos Estados nacionais

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ORIENTE mídia - 26/11/2016 Nascido em Salvador, Luiz Alberto Moniz Bandeira mudou-se para o Rio de Janeiro ainda jovem, publicando, aos dezenove anos, seu primeiro livro. Integrante do Partido Socialista Brasileiro, onde foi um dos fundadores da corrente Política Operária (Polop), foi perseguido durante o regime militar, tendo se exilado no Uruguai no ano de 1964. por Pedro Marin |  Revista Opera Em 1965, volta ao Brasil e passa a viver clandestinamente em São Paulo. Foi preso político por dois anos, de novembro de 1969 a outubro de 1970 e, depois, em 1973, por ordem do Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Entre 1971 e 1972, pesquisou e escreveu, na clandestinidade, a obra  Presença dos Estados Unidos no Brasil ,  bestseller no ano de 1973 (quando estava preso).

Temer sugeriu 'chicana' no caso Geddel, diz ex-ministro

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. SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero disse em entrevista ao "Fantástico" que o presidente Michel Temer sugeriu que ele usasse "um artifício, uma chicana" para resolver o problema do veto do Iphan, o Instituto do Patrimônio Histórico", a um prédio de 32 andares em Salvador (BA), sobre o qual o ex-ministro Geddel Vieira Lima tinha interesses e um apartamento de R$ 2,6 milhões. O órgão só permite prédios de até 12 andares na área. Chicana é uma "manobra de má fé", "trapaça" ou "fraude", segundo o "Dicionário Aulete". Como o edifício havia sido vetado pelo patrimônio histórico federal, Temer sugeriu ao ex-ministro da Cultura que encaminha o caso para a AGU (Advocacia Geral da União), que poderia solucionar o que o presidente chama de divergência entre dois ministros. Professores de direito dizem que o ato de Geddel pode caracterizar o crime chamado de advocacia administrativa, que ocorre

Nassif: O jurista Temer e os conceitos de privado e público

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DOM, 27/11/2016 - 19:17 ATUALIZADO EM 27/11/2016 - 19:45 Luis Nassif . Longe dos olhares protetores, ternos e apaixonados dos entrevistadores do Roda Viva, a coletiva de hoje comprova que Temer é um hipossuficiente. É humilhante para o país – principalmente sabendo que na coletiva apareceram correspondentes internacionais – que um presidente, pretensamente dotado de saber jurídico, trate como mero conflito entre Ministros um caso clássico de advocacia administrativa.

Paulo Nogueira: Por que aceitamos tão passivamente os abusos de Temer, Moro, Gilmar, Globo etc?

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Postado em   27 Nov 2016 por :   Paulo Nogueira Ele abusa Etienne de La Boétie é o pai dos “99%” – a vasta maioria da sociedade para a qual cabe uma pequena parcela de um bolo quase todo devorado pelo restante “1%”, para usar expressões vinculadas a um movimento que marcou intensamente o mundo moderno, o “Ocupe Wall Street”. La Boétie escreveu aos 18 anos, em 1548, um pequeno grande livro chamado “Servidão Voluntária”. Nele, La Boétie sustentava que são as pessoas que dão poder aos tiranos. Por isso elas são mais dignas de desprezo do que os ditadores de ódio. Por essa ótica, somos nós mesmos os culpados por Temer, Moro, Aécio, Gilmar e outras calamidades do gênero. Podemos incluir nesta conta a mídia que temos, a começar pela Globo.

Cuba: de cassino a País. Brasil: de País a cassino

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. Por Marcelo Zero - 27/11/2016 Pouco antes da revolução cubana, Arthur M. Schlesinger, Jr., historiador, ganhador do Prêmio Pulitzer, foi encarregado pelo presidente Kennedy de fazer uma análise da situação na ilha. Disse ele sobre Havana: “Me horrorizou a maneira como esta adorável cidade tinha se transformado desgraçadamente em um grande cassino e prostíbulo para os homens de negócios norte-americanos. Meus compatriotas caminhavam pelas ruas, se deitavam com garotas cubanas de 14 anos e jogavam fora moedas só pelo prazer de ver os homens chafurdando na sarjeta para recolhê-las”.

Janio: País derrete e presidente ocupa-se com apartamento que nem sequer existe

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 27/11/2016 Michel Temer não poderia mesmo ser "atingido nem de longe". Está chafurdado na manobra de Geddel, a quem buscou servir em autêntica advocacia administrativa em nível presidencial. Corrupção, nada menos. É ao menos original, para não dizer que é cômico. O país derrete, com as atividades econômicas se desmilinguindo, o desemprego crescendo, cai até a renda dos ricos, a maior empresa do país é vendida em fatias, pouco falta para trocarem de donos os trilhões do pré-sal –e o presidente da República passa a semana ocupando-se com um apartamento que nem existe. Ou só existe no tráfico de influência de um (ex)ministro e na advocacia administrativa do próprio presidente.

Casal 'saltou' na fila de adoção ao escolher criança com Síndrome de Down

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INCLUSÃO Colocado para a adoção pela mãe, moradora de Taquari que não tinha condições de criá-lo, Théo estava prestes a ser levado por assistentes sociais da comarca da cidade por  Luís Eduardo Gomes, do Sul21   publicado  26/11/2016 17:15,  última modificação  26/11/2016 17:49 MAIA RUBIM/SUL21 O único medo que Cíntia tem é que o menino sofra bullying. Ela diz tratá-lo da mesma forma que seus filhos anteriores Sul21  – Em 12 de janeiro de 2015, a enfermeira Cíntia Fleck voltou de férias pela manhã pronta para reassumir seu trabalho na UTI neonatal do Hospital Conceição. Ali, encontrou um menino nascido 15 dias antes, no final de dezembro, que recebia tratamento na instituição, mas deveria receber alta no mesmo dia. Colocado para a adoção pela mãe, moradora de Taquari (RS) que não tinha condições de criá-lo, estava prestes a ser levado por assistentes sociais da comarca da cidade. “Eu não deixei. Comecei a chorar e disse que não”, conta Cíntia. Naquele momento, tend

Nassif: Xadrez do homem que delatou Temer

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O XADREZ DO GOLPE DOM, 27/11/2016 - 01:20 Luis Nassif . Introdução – características das grandes conspirações Conspirações políticas não se montam com o controle completo e acabado de todas as variáveis, obedecendo a um manual previamente definido. Quando atua sobre realidades complexas, como o cenário sócio-político-econômico de um país, não há controle sobre todas as variáveis nem clareza sobre os desdobramentos dos grandes lances.

Galeria: Fotos da vida selvagem de todo mundo competem em exibição de fotografia

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Fonte: Diário do Povo Online    24.11.2016 14h05~ Fotos selecionadas para o Prêmio da Escolha do Povo (People's Choice Award) do Museu da História Natural em Londres incluem exemplares provenientes de todo mundo. Cerca de 50 mil fotos, capturadas por fotógrafos em 95 países, foram submetidas para competição. Após votação o número de fotografias candidatas será reduzido para 25, que serão posteriormente exibidas no museu. A votação continuará até dia 10 de janeiro do próximo ano, e a exibição poderá ser visitada até setembro de 2017. 【1】 【2】 【3】 【4】 【5】 【6】 【7】 【8】 【9】 【10】 【11】 【12】 【13】 【14】

Papa Francisco: Apoio e Reação

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Semana de oitivas de testemunhas contra Lula termina sem que nenhum dos depoentes tenha acusado ou mostrado provas contra ele

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Por outro lado, foram citadas figuras políticas como Geddel Vieira Lima, Delcídio do Amaral e Eduardo Cunha O juiz Sérgio Moro ouviu 11 testemunhas esta semana; nenhuma delas tinha qualquer coisa contra Lula  Divulgação lula.com.br - 25/11/2016 Em depoimento à Justiça Federal do Paraná realizado nesta sexta-feira, o operador financeiro Fernando Soares, o Fernando Baiano, disse não ter qualquer participação nos contratos da Rnest e Repar, que são objetos da acusação do Ministério Público Federal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Paulo Nogueira: A Veja pensa que engana a quem dando agora que Serra e Alckmin estão metidos em propinas?

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Postado em   26 Nov 2016 por :   Paulo Nogueira Acredite se quiser A Veja pensa que engana a quem dando agora, e só agora, que Serra e Alckmin estão metidos em propinas? Muito pouco, muito tarde, caso seja uma tentativa de recuperar a credibilidade dilapidada em anos seguidos de perseguição a Lula, a Dilma e ao PT. Credibilidade é como virgindade: uma vez perdida, adeus. O que pode estar acontecendo, e não só na Veja, mas nos demais veículos, é um abrandamento no jornalismo de guerra praticado para sabotar o PT no poder. Uma vez feito o serviço, a mídia poderia, segundo este raciocínio, retornar aos tempos em que não era o monstro que se tornou. Play Unmute Fullscreen Unmute Mas como apagar o passado?

Mauricio Dias: Os abusos de Moro

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por  Mauricio Dias  — na Carta Capital -  publicado  25/11/2016 Operação Lava Jato negocia com os réus de colarinho-branco e de mãos sujas. E os criminosos sem moeda de troca?                                                 Pedro de Oliveira/ALEP e Fabio Rodrigues Pozzebon/ABr Batochio enquadrou o fanfarrão: “O juiz não é dono do processo. O limite é a lei” P arte da mídia, torcedora fanática de ações e criações de Sergio Moro, escreveu muito pouco e falou baixinho sobre o bate-boca travado entre ele, o juiz, e José Roberto Batochio, advogado de Lula, durante a audiência do ex-senador  Delcídio do Amaral , no processo em que o ex-presidente é acusado de tentar obstruir a Justiça. O silêncio em torno do episódio teve a finalidade de proteger o fiasco e a petulância do augusto magistrado. Moro, ao tentar transferir afirmações de Delcídio para atender a interesses dos procuradores da  Operação Lava Jato , afrontou o Supremo Tribunal Federal. O STF já tinha mantido o process