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Coletivo Nacional da Frente Brasil Popular : Rumo à Greve Geral

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Portal Vermelho - 12 de outubro de 2016 - 15h27 O Coletivo Nacional da Frente Brasil Popular reunido em São Paulo no dia 10 de Outubro, realizou um balanço sobre o momento político atual, em especial, sobre o saldo pós-eleições municipais. Embora, tenha se ressaltado o conjunto de dificuldades que se impõem às forças progressistas nessa conjuntura de avanço do conservadorismo, as análises convergiram para o papel central que a Frente Brasil Popular terá no próximo período para a superação destes desafios. Luis Macedo / Câmara dos Deputados Protesto contra a PEC 241 na Câmara dos Deputados Além disso, este saldo eleitoral desfavorável, acelerou a implementação do pacote de maldades do Governo Temer, que em conjunto com o Congresso Nacional tem imposto uma série de derrotas aos interesses do povo brasileiro. Esse cenário de violações ao patrimônio nacional e de retirada de Direitos exige que a Frente Brasil Popular seja protagonista no enfrentamento dessas medidas neoliberais.

PML: Tentativa de suicídio foi sinal político

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Sociólogo Branislav Kontic por Paulo Moreira Leite - 12/10/2016 Inspiração da Operação Lava Jato, como se deduz pela leitura de um artigo de 2004 redigido pelo juiz Sérgio Moro, a Mãos Limpas italiana produziu 12 suicídios, entre milhares de empresários, políticos e operadores presos e denunciados por corrupção. No caso mais conhecido, o deputado socialista Sergio Moroni matou-se com um tiro na boca aos 45 anos, na casa onde residia em companhia da mulher e da filha. Antes da tragédia, Moroni enviou uma carta ao presidente da Assembleia Nacional, onde denunciou: “não creio que nosso país irá construir o futuro que merece, cultivando um clima de progrom contra a classe política”.

Paulo Nogueira: A fabulosa carta de Moro para a Folha.

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Postado em   12 Oct 2016 por :   Paulo Nogueira Ele não sabe que é detestado por muita gente A notícia do dia, do mês, da semana é a  carta  que Moro enviou à Folha para se queixar de um artigo que o criticava. É coisa do Dia das Crianças. Moro se comportou como uma criança contrariada. O  texto , do cientista Rogério Cesar de Cerqueira Leite, não traz nada que sites independentes não publiquem regularmente. O que doeu em Moro foi vê-lo na Folha. Mais ainda, incomodou-o saber que Cerqueira Leite é integrante do Conselho Editorial da Folha. O articulista centrou-se no seguinte: uma vez que Moro tenha cumprido seu papel perante a plutocracia — essencialmente liquidar o PT — será descartado. Não foi dito no texto, mas o destino será parecido com o de Eduardo Cunha.

Sergio Moro reage contra críticas publicadas pela Folha

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QUA, 12/10/2016 - 14:12 . Jornal GGN  - Nesta quarta-feira (12), o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processo da Operação Lava Jato, respondeu ao artigo do professor Rogério Cezar de Cerqueira Leite, afirmando ser “lamentável” que a Folha abra espaço para a publicação de um artigo de um autor que “desfila estereótipos e rancor contra os trabalhos judiciais” da operação. Ontem (11), Cerqueira Leite, que é integrante do conselho editorial da Folha, publicou artigo criticando a atuação do juiz, dizendo que “Moro não percebe, em seu esquema fanático, que a sua justiça não é muito mais que intolerância moralista”.

Moro não quer ser chamado de Savonarola. E de Vidigal, pode?

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POR  FERNANDO BRITO  · 12/10/2016 . Ontem, na  Folha , Rogério Cézar de Cerqueira Leite,  professor emérito da Unicamp e uma das glórias da ciência brasileira escreveu artigo na Folha onde traçava um paralelo entre as ações de Sérgio Moro e as de Jerônimo Savonarola,  poderoso religioso da Florença medieval que escreveu um  Compendium revelationum , em que associava a corrupção do clero com um dilúvio de pecados e libertinagem e derrubou os Médici florentinos. Cerqueira Leite lembra que, ” após ter abalado o poder dos Médici em Florença, é atraído ardilosamente a Roma pelo papa Alexandre 6º, o Borgia, corrupto e libertino, que se beneficiara com o enfraquecimento da ameaçadora Florença” e em seguida desmoralizado e levado à fogueira.

Nelson Marquezelli: "Quem não tem dinheiro não tem que fazer universidade"

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Portal Vermelho - 11/10/2016 O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) tentou justificar o seu voto favorável à PEC 241, afirmando que "quem não tem dinheiro não estuda", porque o governo não deve gastar dinheiro com o ensino superior. E disse mais. Segundo ele, "o governo vai deixar todo mundo no fundamental" e que "universidade tem que cortar mesmo". Reprodução   Num vídeo que circula nas redes sociais divulgado pela União Nacional dos Estudantes (UNE), o parlamentar disse em conversa com alguns representantes do Grêmio Estudantil Cecília Meirelles (GECM), do Instituto Federal de Goiás,   que "as condições que o PT deixou o país, se não tiver uma PEC para refrear os investimentos só no período inflacionário, daqui há dez anos fatalmente o país quebra". Questionado se o governo não deveria cortar de quem tem, Marquezelli disse: "Tem que cortar universidade, tem que cortar". E completa: "Nós vamos deixar (o investime

JOÃO SICSÚ: ENQUANTO A PEC DO TEMER ESTIVER EM VIGOR NÃO HAVERÁ DESENVOLVIMENTO; ELA COLOCARÁ O BRASIL EM ROTA DE REGRESSÃO

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. A PEC 241 não é para equilibrar as contas públicas A proposta do governo Temer, aprovada pela Câmara, significa dar adeus ao desenvolvimento por João Sicsú, em CartaCapital, 11/10/2016 Não há desequilíbrio fiscal estrutural, crônico e agudo, nas contas do setor público. Algo que exigiria uma medida drástica: uma mudança na Constituição que deve vigorar por muitos anos. Mas o governo e seus seguidores mentem e dizem que existe. A propaganda mentirosa auxilia aqueles que precisam de uma mentira para repetir e convence os ingênuos que pensam que o governo deve funcionar de forma semelhante à economia doméstica.

Como Alexis Tsipras enterrou a suspensão do pagamento e a auditoria da dívida grega muito antes das eleições de 2015 Entrevista a Eric Toussaint

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Alexis Tsipras Benjamin Lemoine   Traduzido por    Rui Viana Pereira Edité par    Stathis Kouvelakis Στάθης Κουβελάκης استاتیس کوولاکیس Introdução de Stathis Kouvélakis A análise profunda das causas que levaram à capitulação do Governo grego em Julho de 2015 e à assinatura de um terceiro Memorando permite traçar uma das principais linhas de clivagem do período em curso, clivagem essa que não é uma mera questão balanço histórico: tem um carácter genuinamente político. É evidente que um desastre destas dimensões não pode ser explicado em termos psicológicos, nem pode ser levado simplesmente à conta de um somatório de erros, nem pode ser explicado em termos de pessoas – ainda que as responsabilidades pessoais, enormes, de quem assumiu a direcção dos acontecimentos tão-pouco possa ser elidida.

Stiglitz diz que “era melhor” que a Alemanha saísse do euro

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O economista afirma que com as regras “tão rígidas” da zona euro, o crescimento não é possível e acusa a Alemanha de ser a “fonte” dos problemas. esquerda .net - 11 de Outubro, 2016 Joseph Stiglitz – Foto de Asia Society/flickr Joseph Stiglitz, economista e prémio Nobel da Economia em 2001, esteve em Paris no lançamento do seu mais recente livro, "O Euro - Como uma moeda única ameaça o futuro da Europa", e deu uma entrevista ao jornal  Le Parisien , que a  publicou (link is external)  nesta terça-feira, 11 de outubro. Nessa entrevista, Stiglitz considera que os dirigentes europeus “puseram o carro à frente dos bois”, afirmando que “quiseram criar uma moeda única antes de criar as instituições necessárias ao seu funcionamento, como um sistema bancário unificado”. O prémio Nobel diz que a economia de Portugal, Espanha, Itália ou Grécia tiveram um choque “violento” com a crise financeira de 2008, mas “o euro tornou as coisas mais difíceis impedindo a Europa de a

Argentinos fazem fila de 15 km para comprar muito mais barato no Chile

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Mais de 27.000 pessoas cruzaram a fronteira no fim de semana para fugir da inflação que dispara os preços FEDERICO RIVAS MOLINA Buenos Aires  11 OUT 2016 - 16:48 BRT Motoristas esperam para atravessar a fronteira com o Chile. Este feriado na  Argentina  (que adiantou o 12 de outubro para emendar com o fim de semana) transformou num inferno a passagem Los Libertadores, um longo túnel que atravessa o trecho da Cordilheira dos Andes que separa a província de Mendoza do Chile. A travessia de mais de 27.000 habitantes de Mendoza desde a sexta-feira em cerca de 7.500 carros provocou uma fila de 15 quilômetros do lado argentino e demoras de até oito horas, para um procedimento que não costuma superar 30 minutos. As autoridades esperam que nesta segunda-feira seja ainda pior, já que a aduana aumentou os controles para evitar a entrada de produtos não declarados. A ânsia de viajar para o  Chile  se repete todo fim de semana e tem a ver com a inflação e os preços cada vez mais

Quando se avacalha a política… Por Bob Fernandes, assista.

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POR  FERNANDO BRITO  · 11/10/2016 . As notícias, aqui e ali, mostram que, além dos vazamentos, também as “delações premiadas” tornaram-se “seletivas”. A inútil revolta de Marcelo Odebrecht com “exigências” sobre o que deveria delatar. A  recusa em formalizar a delação de Alexandrino Alencar  se ele continuar insistindo que as obras no sítio de Atibaia foram um presente da empreiteira a Lula e não o pagamento a algum negócio escuso. Monica Bergamo, da Folha, foi muito clara em seu comentário no Twitter: “Lava-Jato: procuradores só aceitam delação de executivo da Odebrecht se ele incriminar Lula.”.

Hoje é o PT. E depois do serviço concluído?

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Terminado o serviço sujo, o sistema judiciário manterá hiperpoderes para manter todo o resto do sistema partidário refém de sua vontade. por Maia Inês Nassif - na Carta maior - 11/10/2016 . É um erro apontar para o PT e declará-lo o único grande derrotado da ofensiva conservadora que se utilizou da estrutura Legislativa e Judiciária para abater o petismo, quando este alçava pleno voo. A conspiração que resultou na deposição de uma presidenta da República, Dilma Rousseff, teve efeitos colaterais que atingiram de morte o sistema partidário brasileiro – e, junto, o poder que mais o representa, o Legislativo.    O Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal, que superdimensionaram seus poderes e se tornaram instrumentos não de garantia das leis, mas das condições “excepcionais” para a negação delas, sem encontrar grandes resistência dos partidos conservadores e dos setores de direita da sociedade e amparados pelo apoio da grande mídia, colocaram sob tutela todo o siste

Hillary Clinton e a misteriosa morte de JFK Jr.

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08.05.2016, Andrew Collins -  Pmnightlynews Tradução:  Thelma Annes de Araújo No final do segundo termo na Casa Branca, os Clinton começavam a preparar seu futuro político. Focaram sua atenção no desenvolvimento de Hillary como política (embora ela não tivesse nenhuma experiência real) e a fazer tráfico de influência enquanto eles a tinham... compre agora, pague depois... pagável através do que veio a ser a "Fundação Clinton". Hillary se recusou a voltar para o Arkansas e sugeriu que comprassem uma casa em New York, o que permitiria a ela concorrer a uma vaga no senado na próxima eleição. Só havia um obstáculo... JFK Jr. [filho de Kennedy] havia entrado na cena política. New York estava eletrizada com o fato de que JFK Jr. estivesse reivindicando o legado do pai! Um resquício de Camelot ainda vivia na América, e os doadores para a campanha começaram a formar fila. Ela sabia que jamais poderia derrotar o filho de Kennedy na Nova Inglaterra [referência ao Estado de Ne

Paulo Nogueira: Alguém viu Eduardo Cunha por aí?

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Postado em   11 Oct 2016 por :   Paulo Nogueira Desaparecido Eduardo Cunha não está aqui, à minha vista. Não está ali. Está perto de você? Acredito que não. Onde andará Eduardo Cunha? Especulemos. Pode estar num restaurante fino, acompanhado da mulher. Pode estar vendo um jogo do Flamengo. Pode estar conversando com Temer. Pode estar na piscina de seu condomínio, numa boia gigante ao estilo Gatsby. Não adianta procurar na mídia. Você não vai encontrá-lo lá. Em nenhum jornal, em nenhuma revista. Em nada.

Pepe Escobar: Por que Novas Rotas da Seda apavoram Washington

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10/10/2016, Pepe Escobar,  Counterpunch Há quase seis anos, o presidente Putin propôs à Alemanha "a criação de uma comunidade econômica harmoniosa que se estenda de Lisboa a Vladivostok." A ideia representava um imenso empório comercial que uniria Rússia e União Europeia ou, nas palavras de Putin,  "um mercado continental unificado com capacidade estimada em trilhões de dólares." Em resumo: Integração da Eurásia. Washington entrou em pânico. Registros mostram como a visão de Putin – embora extremamente sedutora para os industrialistas alemães – foi rapidamente desmontada pelo processo de demolição controlada que os EUA puseram em ação na Ucrânia.