Hieronimus Bosch, ou Jerome van Aeken (c1450-1516), morreu há quinhentos anos e é agora homenageado por uma exposição no Museu do Prado, em Madrid. por Francisco Louçã - no ESQUERDA.NET - 30 de Julho, 2016 A pintura de Hieronimus Bosch é excepcional, pela iconografia única, pelo simbolismo revelado e escondido das sua metáforas, pela imaginação transbordante que alguns entenderam como exprimindo os sentidos de artes ocultas, pelo detalhe minucioso e pela força crítica da descrição da humanidade e das suas alucinações Hieronimus Bosch, ou Jerome van Aeken (c1450-1516), morreu há quinhentos anos e é agora homenageado por uma exposição no Museu do Prado , em Madrid. A sua pintura é excepcional, pela iconografia única, pelo simbolismo revelado e escondido das sua metáforas, pela imaginação transbordante que alguns entenderam como exprimindo os sentidos de artes ocultas, pelo detalhe minucioso e pela força crítica da descrição da humanidade e das suas alucinações. Surpreen