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TCU, que reprova contas de Dilma, aprova as do ladrão Sérgio Machado

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/06/2016 Sabe aquele Tribunal de Contas da União, severíssimo, que acha 345.367 erros formais nas contas de Dilma Rousseff, sempre com argumentos meramente contábeis, jamais de mérito? Pois é o mesmo tribunal que aprova, de vez em quando com alguns “ai,ai, ai” compreensivos, as contas de Sérgio Machado, presidente da Transpetro indicado pelo PMDB e que confessou ter roubado pelo menos R$ 70 milhões da empresa, para destinar a Renan Calheiros, Romero Jucá e José Sarney, além de uns “trocados” milionários para atender pedidos de Michel Temer.

PHA: A prova da propina a Temer

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O "padrinho" é guloso: fica com a parte do leão publicado   28/06/2016 O destemido  Ciro Gomes  denunciou em recente  entrevista ao DCM : num processo de dissolução de união estável que correu na Vara de Familia do Foro Central de São Paulo, Erika Santos pediu, em 1999, uma pensão mensal de R$ 10.000,00 e 50% do patrimônio do ex-marido, Marcelo de Azeredo, presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo, CODESP, por indicação do “padrinho”, o deputado federal Michel Temer, então presidente da Câmara.

Por que os britânicos disseram não à Europa

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. John Pilger   Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Vudu  Data de publicação em Tlaxcala: 26/06/2016 O voto da maioria dos britânicos a favor de seu país deixar a União Europeia foi ato de democracia crua e bruta. Milhões de pessoas comuns recusaram-se a ser assediadas, intimidadas e descartadas com desprezo não disfarçado, pelos seus eleitos, pressupostos os melhores, pelos grandes partidos, por 'líderes empresariais', pela oligarquia da banqueiragem e pela mídia-empresa. Foi, em grande medida, um voto dos desmoralizados e mortos de medo, das vítimas da arrogância descarada dos que fizeram apologia do "Fica", agentes do desmembramento de uma vida civil socialmente justa na Grã-Bretanha.

Presidente da CPI da Merenda em SP declara deputado tucano inocente antes de apuração

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TUDO EM CASA Em mais um movimento de controle da comissão pela base aliada de Alckmin, o deputado Estevam Galvão (DEM) foi escolhido relator. Presidente e vice também são apoiadores do governador por  Rodrigo Gomes, da RBA   publicado  28/06/2016 13:52,  última modificação  28/06/2016 13:54 RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS/FOLHAPRESS Estudantes protestaram durante a reunião e consideram que comissão tem objetivo de blindar o governador São Paulo – O deputado estadual Marco Zerbini (PSDB), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura superfaturamento, desvio de recursos e pagamento de propina em contratos da merenda escolar do governo Geraldo Alckmin (PSDB), inocentou hoje (28) o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o também tucano Fernando Capez, acusado em delação premiada de receber propina. "Eu sei que quem foi acusado de forma injusta tem desespero grande em provar sua inocência", disse Zerbini em entrevista coletiva, ao

A presunção de inocência e o sucesso da operação "lava jato"

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DIREITO DE DEFESA 28 de junho de 2016, 8h00  - CONJUR Por  Pierpaolo Cruz Bottini A  presunção de inocência  voltará à pauta do STF. Em breve, a corte julgará duas ações declaratórias de constitucionalidade — propostas pelo Conselho Federal da OAB e pelo Partido Ecológico Nacional — que pretendem reabrir a discussão sobre o momento em que uma pena pode ser aplicada. No início deste ano, ao julgar o HC 126.292, o STF decidiu que basta uma decisão condenatória em 2 º  grau para a execução da pena. Assim, se um tribunal condenar alguém — ou mantiver sua condenação — a sanção será imediatamente aplicada, ainda que a defesa tenha apresentado recursos especial ou extraordinário, para discutir a  legalidade  ou a  inconstitucionalidade  da decisão. Em outras palavras, se a pena for de  prisão,  o recorrente aguardará no cárcere o julgamento de seus pleitos. As ações propostas pela OAB e pelo Partido Ecológico Nacional buscam rever tal posição do STF, com novos argumentos e fundam

Paulo Nogueira: O que Cunha foi falar com Temer no Jaburu?

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Postado em   28 Jun 2016 por :   Paulo Nogueira Temer é Cunha O que Cunha foi falar com Temer no Jaburu? Está claro o poder do primeiro sobre o segundo, ou este não teria recebido um visitante tão comprometido com roubalheiras num momento de tamanha dramaticidade. Vem à lembrança, imediatamente, a frase já antológica do delator Sérgio Machado: “Temer é Cunha”. Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Play Unmute Fullscreen Repare na ordem. A precedência é de Cunha. Não é “Cunha é Temer”. É “Temer é Cunha”. Há uma subordinação explícita aí.