Políticos dizem estranhar estardalhaço da PF, após ida de ministro ao Paraná
SELETIVIDADE Segundo parlamentares e integrantes do PT, sempre que são reveladas informações comprometedoras contra nomes do PMDB, PSDB e outros partidos, em seguida há uma ação seletiva contra petistas por Hylda Cavalcanti, da RBA publicado 23/06/2016 13:11, última modificação 23/06/2016 15:05 DIVULGAÇÃO JFPR O ministro da Justiça, ao centro, posa ao lado de Moro durante visita ao Paraná, anteontem Brasília – Causou surpresa entre parlamentares, políticos e dirigentes partidários do PT e demais legendas aliadas da presidenta Dilma Rousseff, a coincidência de acontecimentos que precederam a prisão, no início da manhã de hoje (23), do ex-ministro Paulo Bernardo, que atuou n o Planejamento e nas Comunicações nos governos Lula e Dilma, e a condução coercitiva do ex-ministro da Previdência Carlos Gabas para tomada de depoimentos. Os atos não foram conduzidos pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), conforme foi anunciado inicialmente, mas pela Custo Brasi