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Wanderley Guilherme dos Santos é o entrevistado do Brasilianas

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SEG, 16/05/2016 - 10:56 ATUALIZADO EM 16/05/2016 - 15:43 Em entrevista exclusiva, que irá ao ar nesta segunda, cientista analisa raízes e rumos da crise política atual.  Brasilianas.org -  Para analisar o novo quadro político, após a admissibilidade do julgamento de impeachment no Senado, os próximos passos da política brasileira e se a crise institucional se aprofundará ou não, o apresentador Luis Nassif recebe em nova edição do programa Brasilianas.org  Wanderley Guilherme dos Santos , professor aposentado da UFRJ e cientista político que notabilizou-se com a publicação do texto  "Quem vai dar o golpe no Brasil" , em 1962, um prenuncio do golpe de estado que terminaria por ocorrer dois anos depois.  

Luís Francisco: Se vingarem os cortes, Educação e Saúde perderão anualmente R$ 172 bi

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. Ações de Temer começam a justificar os memes que surgiram depois que o governo anunciou seu novo slogan, “Ordem e Progresso” por Luís Francisco, especial para o Viomundo - 16/05/2016 Se Michel Temer cumprir o que sinalizou ao mercado, o seu governo usurpador retirará R$ 362 bilhões da Educação e R$ 326 bilhões da Saúde nos próximos quatro anos. Explico.

Mino Carta: A lei do mais forte

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Editorial Miúda reflexão sobre a impossibilidade de qualquer tentativa democrática no país da casa-grande e da senzala por  Mino Carta  — na Carta Capital -  publicado  16/05/2016  O grande conservador encararia a casa-grande com profundo desprezo -  Foto  Roger Viollet/AFP O  Brasil é único. País sem similares no mundo. Por exemplo. Na porção dita democrática e civilizada do globo, a ideologia política, e não somente política por ser de largo espectro, costuma aceitar a clássica  dicotomia entre direita e esquerda . Houve mudanças ao longo dos séculos, mas permaneceu a essência destas duas ideias, originárias da posição ocupada pelos partidos, ou facções que fossem, na primeira assembleia parlamentar surgida com a Revolução Francesa. Vale constatar, de saída, que os efeitos desta revolução até hoje não alcançaram o Brasil.

Temer quer vender Correios, Infraero e mais de 200 estatais

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por Helena Sthephanowitz - 16/05/2016 O presidente interino Michel Temer começa a preparar a venda de participações da União em estatais e em várias empresas privadas,  informa o jornal O Glob o. De acordo com reportagem publicada neste domingo (15), para fazer caixa e incrementar o ajuste fiscal, a equipe do peemedebista trabalha, entre outras ações, com a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda. Também está em análise a venda de fatias do governo federal em até 230 empresas do setor elétrico, das quais 179 sociedades de propósito específico nas mãos da Eletrobras, além de ativos da Infraero, das companhias Docas, da Caixa Seguros e do IRB Brasil.

CUT e CTB não irão a encontro com Temer: 'Não reconhecemos golpistas'

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CENTRAIS "A luta contra os retrocessos pretendidos e anunciados será travada pelo conjunto dos movimentos sociais nas ruas", afirma central. Reunião está marcada para as 15h, no Planalto por  Redação RBA   publicado  16/05/2016 13:05 MARCIA MINILLO/RBA Ato de 1º de Maio deste ano no Anhangabaú, em São Paulo: pelo respeito à legalidade São Paulo – Duas das seis centrais formalmente reconhecidas, a CUT e a CTB, anunciaram que não vão participar de reunião com o presidente interino, Michel Temer, na tarde de hoje (15). Ambas disseram não reconhecer "golpistas como governantes". "A CUT  vai continuar defendendo os interesses da classe trabalhadora, principal vítima do golpe, exigindo a volta do Estado do Direito e do mandato da presidenta Dilma, legitimamente eleita com mais de 54 milhões de votos", diz a entidade, em nota assinada por seu presidente, Vagner Freitas.

Paulo Nogueira: A entrevista de Temer ao Fantástico revelou um governante inepto e obtuso.

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Postado em   16 May 2016 por :   Paulo Nogueira Sem noção: Temer no Fantástico A entrevista de Michel Temer à repórter Sonia Bridi, no Fantástico, só não decepcionou porque não se deveria esperar mesmo nada dela. O objetivo claramente foi promover Temer, mas eis uma tarefa impossível. Temer não tem nenhum carisma. É um anão político. Não sei o quanto Sonia deve ser criticada, uma vez que Mariana Godoy afirmou que  todas  as entrevistas deste gênero são previamente elaboradas por Ali Kamel, diretor de telejornalismo da Globo e autor do livro Não Somos Racistas. Houve cenas involuntariamente engraçadas na entrevista. A mais dela foi quando foi perguntado a Temer as razões da ausência de mulher em seu ministério de “notáveis”.

Intelectuais e artistas rede mundial rejeita golpe no Brasil

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. Telesur - 15/05/2016 (Traduzido do espanhol para o português pelo Google tradutor) Intelectuais como "ilegítimo e ilegal de facto presidente ilegítimo Michel Temer", considerando que Rousseff foi eleito por 54 milhões de brasileiros. Além disso, garantir que o presidente interino "responde aos interesses mais obscuros da oligarquia predatória." Um grupo de mais de 600 intelectuais, artistas, escritores e pesquisadores de todo o mundo, membros da Rede de Intelectuais em Defesa da Humanidade (redh), expressou sua oposição à aprovação pelo Senado do início de impeachment contra o presidente Brasil, Dilma Rousseff e qualificou o incidente como um golpe de Estado em curso no Brasil. Através de um direito declaração  Humanidade contra o golpe no Brasil  , a rede de empatia com o dignitário e salientou que ele foi escolhido por 54 milhões de brasileiros.

“Jovens” ministros de Temer são herdeiros de velhos caciques e coronéis

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Postado em  15 de maio de 2016  Do  Globo : .   Envelhecido por figuras tradicionais da política brasileira, nem a escolha de jovens dá um verniz de modernidade ao Ministério de Michel Temer. Quatro deles são herdeiros de velhas linhagens do Norte e do Nordeste, sendo que três carregam o mesmo nome dos pais: Fernando Filho (Minas e Energia), Mendonça Filho (Educação), Sarney Filho (Meio Ambiente) e Helder Barbalho (Integração Nacional). Fernando Filho é herdeiro de Fernando Bezerra Coelho, senador e ex-ministro de Dilma que por sua vez é sobrinho do ex-governador de Pernambuco Nilo Coelho. Fernando pai começou na política aos 26 anos, como deputado estadual, caminho trilhado ainda mais cedo pelo filho, que chegou à Assembleia pela primeira vez aos 22 anos.

Gilmar Mendes, Aécio e os fichas-sujas

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Andrea Neves Por Altamiro Borges - no Blog do Miro - 15/05/2016 Na semana passada, a mídia privada deu destaque para a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de apurar as denúncias de que o cambaleante Aécio Neves, presidente do PSDB, recebeu propinas da estatal mineira Furnas. O pedido de abertura de inquérito seria analisado pelo ministro Gilmar Mendes, informou o noticiário. O escarcéu talvez tenha visado reduzir as duras críticas à cumplicidade do STF na criminosa votação do impeachment de Dilma, vendendo a falsa imagem de que o Judiciário nativo é um poder neutro e imparcial. A encenação, porém, não durou um dia. Logo na sequência, o próprio Gilmar Mendes, líder dos tucanos do STF, informou que arquivaria o processo. 

TEMER NO FANTÁSTICO TRAZ DE VOLTA OS PANELAÇOS

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. Protestos foram ouvidos em praticamente todas as capitais do País, durante os cerca de 30 minutos em que a Rede Globo dedicou ao presidente interino Michel Temer neste domingo; no centro do Rio e de São Paulo, gritava-se "Fora, Temer" das janelas e "fora, golpista"; na entrevista, Temer não se posicionou sobre seu polêmico aliado Eduardo Cunha e disse que pretende deixar como legado um país com desemprego menor e pacificado; neste domingo, mulheres foram às ruas exigir a saída de Temer e a volta da presidente Dilma Rousseff ao poder; hashtag #ForaTemer se tornou uma das mais comentadas do mundo e internautas também promoveram um "vomitaço" na página do Fantástico no Facebook 15 DE MAIO DE 2016 ÀS 23:05

Grupos pró e contra impeachment se enfrentam em frente à sede da Fiesp

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Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil Os manifestantes trocaram empurrões e provocações  no encontro da Avenida Paulista Elaine Patrícia Cruz/Agência Brasil Manifestantes pró e contra o  impeachment  da presidenta afastada Dilma Rousseff se estranharam em frente à sede da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) no início da noite de hoje (15). Embora ambos defendam a saída do presidente interino Michel Temer, houve empurra-empurra, gritos, provocação e tensão entre os dois lados. Neste momento, o clima continua tenso, mas sem agressão, ainda que os dois lados continuem se provocando. A Polícia Militar não interveio no empurra-empurra, mas criou uma linha de policiais em frente às barracas para defender os manifestantes acampados em frente ao  prédio da Fiesp desde meados de março e que estão em menor número hoje. A reportagem da  Agência Brasil , que acompanhou todo o ato de hoje, não percebeu o início da briga, mas conversou com representantes

Vamos falar do golpe no Brasil, filho

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Prometo, querido filho, que estarei ao seu lado, aprendendo novamente a lutar, aprendendo novamente a sonhar. Pablo Gentili - Secretário executivo do CLACSO e professor da UERJ - na Carta Maior - 15/05/2016 . São quatro e meia da madrugada. Acordo ansioso, angustiado e com uma profunda sensação de impotência. Tenho vontade de sair correndo, de gritar pela janela, de me encolher em um canto, de me tornar invisível, de começar a chorar. Em casa, todos ainda dormem. Já dei voltas e mais voltas. Nos últimos dias, minha cama parece uma montanha-russa, na verdade, um abismo, como a borda fina de uma queda infinita. E eu estou do lado do vazio, querendo chegar à terra firme, que está logo ali, a poucos centímetros, inalcançável. Sei que se olhar para baixo cairei. É melhor ignorar o fato de que meus pés estão apoiados sobre um imenso precipício. Penso em você, meu filho querido. Penso em tantos companheiros e companheiras, amigos queridos desses vinte e cinco anos de Brasil. Penso q

Fazer frente ao golpe exige somar desiguais. Por Nilson Lage

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POR  NILSON LAGE, COLABORAÇÃO PARA O TIJOLAÇO  · 15/05/2016 Para uma ação política consequente contra uma conspiração bem urdida,  com imensos recursos, estruturada em dezenas de organizações empresariais, cívicas e religiosas  – essa que empurrou goela abaixo desse país gigante um governo de reacionários corruptos –, é preciso construir uma frente. Frentes políticas incorporam objetivos comuns, de natureza concreta, sobre as ruínas de barreiras ideológicas e o esquecimento das mais sofridas mágoas. A esquerda pensante brasileira, com visão dominantemente individualista, tem dificuldade para entender a natureza dialética das instituições – corporativas, jurídicas ou militares.

Agora é a vez do britânico The Guardian detonar o ministério do “conspirador” Temer.

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Postado em   15 May 2016 por :   Kiko Nogueira A essa altura, vai ser muito difícil que Michel Temer e seus apaniguados — incluindo-se aí jornalistas empenhados nas redes sociais em justificar o golpe e, portanto, seu trabalho — consigam reverter o dano que causaram à imagem do Brasil no exterior. Depois da votação grotesca do impeachment na Câmara e da palhaçada no Senado, o próprio Temer é uma fonte inesgotável de material para o escarnecimento do país. A foto dos ministros no Palácio do Planalto, na sequência do discurso de despedida de Dilma, é digna dos melhores álbuns de família da máfia siciliana, com o padrino cercado por seus capangas. A cena das duas entourages, a de Dilma e a de Temer, é emblemática: saem as mulheres e negros e entra o time de rúgbi artrítico do PMDB.

The Independent: Homens ricos e brancos na política e na mídia alimentaram impeachment desde eleição

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Opera Mundi - Redação | São Paulo - 15/05/2016 Segundo artigo publicado no jornal britânico, afastamento de Dilma Rousseff é golpe de Estado 'patrocinado por forças internas e externas' O processo de impeachment de Dilma foi alimentado desde sua eleição por homens ricos e brancos na política e na mídia, aponta  artigo  publicado neste domingo (15/05) no jornal britânico The Independent . De acordo com o texto, assinado pelo professor Manuel Barcia Paz, da Universidade de Leeds, o que ocorre no Brasil é um golpe de Estado, “patrocinado por forças internas e externas, que muitas vezes antes se livraram de governos democraticamente eleitos na América Latina para satisfazer as necessidades do capitalismo neoliberal”.