Lewandowski: “Não fechamos a porta para contestação do impeachment”
Posted by eduguim on 15/04/16 • Categorized as Análise . Seria atitude de Polyanna dizer que apenas o STF assumiu a posição de cachorrinho servil de um bandido investigado e indiciado por ter sido flagrado mantendo contas em paraíso fiscal europeu que não foram declaradas ao fisco brasileiro e quem, coincidentemente, “gerencia” a Casa dos Representantes do povo brasileiro. Quem ficou de quatro para Eduardo Cunha, então, foi a República, ao condescender que alguém como ele conduza processo que visa a deposição de Dilma Rousseff. Na transição entre a quinta e a sexta-feira, a Corte se debruçou sobre mandados de segurança impetrados por partidos da base do governo e/ou pela Advocacia Geral da União que pretendiam suspender a forma de votação da admissibilidade do processo de cassação do mandato de Dilma e a própria votação por vícios de origem do relatório do deputado Jovair Arantes que decidiu pela admissibilidade e acabou sendo acolhido pela maioria dos deputados da Comissã