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PML: Temer na anti-história

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. por Paulo Moreira Leite - 29/03/2016 Ao decidir abandonar o governo Dilma depois de vampirizar todas as artérias do Estado brasileiro, exibindo sem constrangimento um apetite guloso e incontrolável, a maioria do PMDB contribuiu para elevar em grau absurdo um conhecido traço da política brasileira -- o cinismo. Vamos combinar: com 17 implicados -- até agora -- na Lava Jato, o PMDB confirma que possui uma periculosidade inferior apenas ao velho PP, herdeiro do PDS da ditadura, mas vem à frente do Partido dos Trabalhadores, por boa vantagem.

Saída do PMDB deixou Planalto de bom humor: abre espaço para um novo governo.

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por Zé Augusto - 29/03/2016 A entrevista coletiva do ministro Jaques Wagner sobre a saída do PMDB do governo não deixa margem de dúvidas: o Palácio do Planalto ficou mais leve, até o humor melhorou. Aliás, a popularidade de Dilma deve subir, pois o PMDB tem uma das piores imagens política para o povo, associada à corrupção e que contaminava a imagem do governo.

Michel Temer, o chacal, veste a faixa de pacificador

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publicado em 29 de março de 2016 - VIOMUNDO . Mãos polidas ou polutas? 29/03/2016 02h00 por Francisco Foot Hardman, na Folha Agora tudo ficou claro. Sergio Moro, o juiz-mor da Lava Jato, queria só fazer jus ao título de grande agitador das massas. Subversivo, para ninguém duvidar: o novo campeão da “agitprop”. Na Operação Lava Jato, a perícia é instalar uma máquina inquisitória interminável, a serviço dos mesmos poderes que já comemoram a próxima derrubada do governo e a destruição de seu oponente mais difícil. Aqui não se ouve, prende-se. Aqui não se solta, extrai-se delação. Aqui não se ajuíza, panfleta-se. Que o timing concatenado de seu vazamento fabricará a “verdade” do dia.

“Temer Presidente”. O delírio de quem acha que vai ficar no poder sem voto

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POR  FERNANDO BRITO  · 29/03/2016 Os gritos de “Temer Presidente”  da reunião do PMDB, que conta já ter derrubado o Governo, são a expressão patética de quem entende a política apenas como um jogo de apoios, intrigas, cargos e golpes de esperteza. Num país onde nenhuma força política é capaz de se sustentar sozinha no Governo, é inacreditável que a cúpula do PMDB – e a cúpula do PMDB hoje são Temer, Renan e Cunha – ache que possa se manter no poder apenas com acertos conchavados e entrega de nacos do Governo ao PSDB e ao baixo clero da Câmara.

DISCURSO FORTE DO DEPUTADO SILVIO COSTA CALA A OPOSIÇÃO ( 25 de mar de 2015)

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PAULO NOGUEIRA: E SE HOUVER NOVAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS?

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por P aulo Nogueira - no DCM - 29 de março de 2016 . E se houver novas eleições presidenciais? Esta é uma hipótese que se sussurra hoje no tumultuado universo da política nacional. Em seu Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim tocou uma ou duas vezes no assunto. Se se admitir que o atual modelo se esgotou, esta é uma saída bem mais interessante que o assalto ao poder intentado pela plutocracia mediante um Sindicato de Ladrões, como é o Congresso, uma mídia corrupta dedicada apenas à manutenção de suas mamatas e um Judiciário formado por juízes partidários como Moro e Gilmar. Esqueçamos por um momento as dificuldades para chamar novas eleições. Até porque nada é fácil nestes dias.

Altamiro Borges: Globo comanda o golpe no Brasil

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29 de março de 2016 - 20h09  Em 24 de abril, mais de 30 mil pessoas fizeram uma marcha até a sede da TV Globo na zona sul de São Paulo. O ato foi organizado pela Frente Povo Sem Medo, que reúne diversos movimentos sociais, e Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), explicou as razões do protesto: “Este monopólio midiático comanda o golpe e o retrocesso no Brasil”.  Reprodução   Já a Frente Brasil Popular, que congrega mais de 70 entidades, também planeja realizar os seus próximos protestos em frente às sedes da emissora e das suas afiliadas em todo o país. Já há um consenso entre as forças populares e democráticas que a poderosa Rede Globo é a principal artificie do golpe que pretende derrubar a presidenta Dilma para impor mais arrocho, desemprego e miséria aos trabalhadores. O império da bilionária famiglia Marinho nunca tolerou os tímidos avanços dos governos Lula e Dilma e sempre odiou os movimentos sociais. No passado, ela conspirou contra o

Dia 31: Manifestações contra o golpe no Brasil e no exterior

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Cada vez mais um grito ecoa em defesa da democracia: "Não vai ter golpe". Na próxima quinta-feira (31), grandes manifestações ocorrerão nas principais cidades do país e no exterior, contra o impeachment sem fundamentos legais orquestrado pela direita, para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, que foi reeleita com 54 milhões de votos nas últimas eleições.    O dia nacional de mobilização contra o golpe, foi convocado pela Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo, organizações do movimento social que unificam forças em um contexto político de retrocessos. Além dos atos que ocorrerão nas principais cidades do país, a expectativa é realizar uma grande marcha em Brasília na próxima quinta-feira (31), com a participação de delegações vindas de todo o Brasil. Confira abaixo onde será a manifestação em sua cidade

Estrella, o geólogo que descobriu o futuro do Brasil!

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Wagner: relação com Temer será educada, mas "politicamente interditada"

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. Paulo Victor Chagas - Repórter da Agência Brasil -  29/03/2016 20h36 O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, disse hoje (29) que a relação política do governo com o vice-presidente Michel Temer fica "interditada", e afirmou que "terá dificuldade ainda maior" um governo que não tem a "legitimidade" de 54 milhões de votos. Wagner comentou o rompimento oficial do PMDB do governo, decidido nesta terça-feira. Segundo ele, a relação com Temer será educada, mas, após o anúncio de hoje, ficou "politicamente interditada". O ministro disse que não sabe se a presidenta Dilma conversou com o vice-presidente após a notícia, nem o motivo pelo qual a reunião do diretório foi tão rápida. Em menos de cinco minutos, os peemedebistas decidiram abandonar a base aliada de Dilma por aclamação.

Pedido de impeachment feito pela OAB coloca a ordem jurídica em risco

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OPINIÃO 29 de março de 2016 - CONJUR Ricardo Lodi Ribeiro Por  Ricardo Lodi Ribeiro Nesta segunda-feira (28/3), o presidente do Conselho Federal da OAB deu entrada, na Câmara dos Deputados, em novo pedido de  impeachment  da presidente Dilma Rousseff, sob os seguintes fundamentos: a) pedaladas fiscais e abertura de créditos suplementares por decreto; b) concessão de benefícios fiscais para a Fifa, pela Lei 12.350/10, na Copa do Mundo de 2013; c) delação premiada do senador Delcidio do Amaral, no que se refere à motivação escusa na indicação de ministro do Superior Tribunal de Justiça; d) nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil. Sobre a participação da presidente Dilma na "lava jato", o pedido, que nada mais é do que a transcrição do voto da Conselheira relatora no Plenário do Conselho Federal, reconhece que não há evidências que comprovem a participação pessoal da presidente que caracterize crime de responsabilidade. Passemos a uma a

O carnaval das traições

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NATUREZA “Por que você me picou?”, perguntou o sapo ao escorpião que ele conduzia atravessando a lagoa a nado, “agora nós dois vamos morrer”. “Sei lá”, respondeu o escorpião, “é da minha natureza” por  Flavio Aguiar, para a RBA   publicado  29/03/2016 20:10 MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL Michel Temer é o novo candidato a Café Filho, vice de Getúlio Vargas, na história brasileira Conto brasileiro. O processo de impeachment à presidenta Dilma Rousseff é um verdadeiro carnaval das traições. Parece traduzir aquele ditado que diz que “o mais inocente matou a mãe para ir no baile dos órfãos”. É difícil puxar o fio da meada, tantos são eles. Comecemos então pelo mais óbvio. O vice-presidente Michel Temer é o novo candidato a Café Filho na história brasileira. Café era vice de Getúlio, tido como mais à esquerda do leste, o que não é o caso daquele lá em relação à Dilma Rousseff. Mas como Getúlio se recusou a renunciar, Café Filho traiu seu compromisso e declarou q

Paulo Pimenta deixa delegado da PF em saia justa: Por que você chamou Lula para depor mas não o autor da emenda, FHC?; veja o vídeo

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publicado em 29 de março de 2016  - no VIOMUNDO Em CPI do Carf, delegado da PF não sabe explicar por que chamou Lula para falar sobre MP editada por FHC  da Assessoria de Imprensa do deputado Paulo Pimenta (PT-RS) O delegado da Polícia Federal, Marlon Cajado, não soube explicar por que o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, autor de uma Medida Provisória para o setor automotivo sob suspeita, não foi chamado para prestar esclarecimentos no âmbito da operação Zelotes. O questionamento foi feito pelo deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) em audiência da CPI do Carf, nesta terça-feira (29). Pimenta fez uma série de perguntas que ficaram sem resposta. “Você chamou o ex-presidente Fernando Henrique, como autoridade da época, para explicar porque foi editada e a importância dessa Medida Provisória? Você não entendeu que era importante chamar o presidente que editou a MP original, só quem reeditou?

Wagner ataca ‘impeachment sem causa’ e diz que até sexta haverá repactuação com aliados

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. Jaques Wagner: “É um momento de conversar com os aliados que querem seguir com você”. O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, deu coletiva no início da noite desta terça-feira (30), no Palácio do Planalto, e falou sobre o rompimento do PMDB com o governo. Segundo ele, até sexta-feira o governo fará uma nova repactuação com seus aliados. “É um momento de conversar com os aliados que querem seguir com você”, disse. Para Wagner, impeachment sem causa é golpe.

Moro admite ao STF equívoco ao divulgar conversa de Lula e Dilma

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. André Richter – Repórter da Agência Brasil O juiz federal Sérgio Moro admitiu hoje (29) ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki que se equivocou ao autorizar a divulgação de escutas telefônicas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilam Rousseff. Ao ministro, Moro também disse que não teve intenção de provocar polêmicas, conflitos ou constrangimentos.